Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

Espiri t; . A infallibilidad~ do papa ... «Examin ae t n l o e abraçae, o qoe for bom» disse , . Paulo . A nós, espi l'ih1 nl'l'n,ig-ados . pouco se nos d.í. que a -raiva do cl(·rn Ja ne o vomito ela excomm1111h cin . que sabemos po,:itivamen te uão ter n enl1um valo1·. Suspe itissimos que somos, para trnt.1r da ln/i1/!; 1·" '• 1r11/e do µ ap(l vamo 3 n os apaor · ·ab il iclade de uma auctf' o bispo Strossmayer, conci I io do Vaticano .ias rel u– il lu strado zentes verda t heologo - J «Lendo os termos:– en contl'ei um ,ue d a R Não só só car;l:n l• Ped. Chr' -'lua, .:itrossr lha11te Saue,,. cedro~ 1 ente. Be d de ser o ,,, com.,.. rli7. bl'i l. .iü.o ha n ada <Jt. • 1J' a • ,1) ,ne· .relho. ão n os textos e " ioi ori· 3itamente que O f> · • . 1 11 acto tyrannico d o geneia l , secul o. Como o povo ~a ela: .jve ter conhecimento d e tao op• ·icnlaridades, como propag-an– ,·t 1• mo vamos impavielos, di.sr ,.,,, ·1 ua 1s · , erecto '1e {L memoria: O o-enera, 1:'hocas. crude lí ssimo, ávido d e "' · . .· ] manda tru- se assen horear do poder 1mpe 1 'ª · _ cidar a Constantino e a s ua linhagem , nao filho nlt imo ele escapando da matança o , . . d m N icéa foi ulh Constantino que, esta n o e e' . t· mesmo decapitado. O bispo de 0 1151 ~ 11 i- t · ress10na- uopla Cyriaco honorosamen e imp . · ' ' 1 _ a- ··a proh1be ao do por tão avançada se , a.,,e 11 , Alma e Co racão- ,.., •I 1 1 1 f 1 1 1 1 f 1 1 1 1 1 1!1 1 1 1 1 1 1 (. general PJiocas, a en t radtt no templo e esse tyra nn o, em represa lia, nomeia a Boni.facio III, bispo de Roma- b ispo universal, equi- ,·n.lente a papa. · Eis a 01 igem verdadeira, real, do papado, desse papado qll e o clero te ima em impingir ao3 ig-norantes como sendo ele oJ'Í o•em di– ,·i11 a ! J\Ias . . . con tinuemos a ou vir : confis– sãn imparc ialíssim a, c:-iteri osa. h onesta elo bi,po Strossmayer, que teve ~ raro cl esas– so,n bro :de , em presença elo papa Pio J X, dec larar ser uma utopia a infa/libilidade do papa. Es tava, deveras, illuminaelo pelo Es– piri to , 'unto. Diz o bispo :- e< 0onfessar-vos-e– que o q ue en contrei n os escriptos dos au– ctorns ecclesiasticos. foi o seguin te: que o :;i:: ande S. Agostinl10, bispo ele Hypa n a, ]1011 ra e gloria do Ch ristianismo e secretario n o concilio de Meli ve, nega a s upr emacia ao bispo de Rorn a • . Que bellissimo t ransporte ·le s i11 cerielade I O a rrojo consciencioso elo ois po Strossmayer chega ao auge ela inflam– '.naçã.o t ribuni cia quando , rendendo preito de ·no r á Verdade, diz aos irmã.os componen– )S do concili o, que os livros do proprio alicano negam a infatlibilid11.cle do papa. E e ntão, ch eio ele justificado en tliusiasmo, ~-~clama eloquentemente: «O papa Marcellino entrou no templo ele Vésta. e offereceu in cen><o á. deum elo Paga– n ismc,, foi portanto idolatra ou peor ain da, fo i apostata ! Liboreo consentiu na condem– nação de Ath a nasio; depois pnssou-se para o ,\ ell'ia11ismo. H onorio ad h erin ao 1110110- th ei::;mo. Grego rio I clamava An te-Christo an que se impunha como-Bispo Universa l, e entreta nto, Bonifocio III conseguiu elo pa l'ricida imperador ..2h oca,; obter esse titul o. Euo-en io III e Pasch al 11 auc( orizara.m os du:i los, condemnados pelo Ch risto, emq nan– to que Julio II e P io IV os prohi biram . Adri ano II declarou valido o casamento <'i– v il· entreta nto l'io VII condemnou-o. X isto V 'p ublico u uma edição ela B lbli a e com u1n;1, bu li a recommendo u a s ua leitnra e Pio VII excomm ungou a ed ição». Para que cit a r mais que seria enfadonl10, tal o numero avultado

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