Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

n1111 a e Cora ão-12 Alma e Coracão - 6 • , 1 • 11 • 1 • 11 s.11 • 1 • • 1 11 ■ 1 , •.. 11 • Natal W.II11\IIEil llila-:;:■lll!ll■Ullllll!J! Snavissimo rnmoi· de az:1s em vô e em bando fe re o claro pallor exan g ue do luar. H armon ias snbt-ís todo o éu poYonndo como se o p roprio t'·n estive sr . c-n.ntar. Eff!t1vios aromaes en ondas s entornando na trnnsparencia nznl immacn iacla do ar; como se a)gucm, de 1:i, floro,, <le w·nodo ~111 qm1ndo num incensario d 'ouro andas e a tlesfoll1a1·... H a. pela t ena inteira um dccc encanta,mento, como se a. n11tureza, em. prece. o pen amento mandasse, ás reg iões doe paço ethereo, infindo. a abobada a.zulina apprrece nrn e~trell a . E um h umi ld e pastor, ajoelhando, ao vel-a, jul~a ver, de Jesus, o comção ful g indo ! '35 de D zembro. IUllill:ll!ll,llilldl I1l11l 1 lllllill I1I1Jl ,Lil .i l~lilltll:IIIJl'1l!II II" N a ta l JI !! 11111111: I li l 111111111111II l li JI Carta0e um velho Não ha. no mundo inteiro quem fique in– differente a.o d ia de Nat::d. E ll e assigua.la a maior d a.s misericordias p erroittidas pelo ceu á human idade. Como o poderia ficar o velho Aulus P latius? Está cé$o, ---cegou de imperfeições, mas ainda tem v iela amiga para il' traçando o que a sua alma ma nda dize r a.os seus antigos affeiçoados, aos ·eus com– prmheiros de outr'ora . O velho Pia.tios está aqui, está morto. Mas n em lJO r isso deve deixar ainda uma vez bn, car abrigo nas co– lumn::LS d.o ALMA E CORAÇÃO . •. Natal! Ru om, i nma crnança dize r ha quas i meio secn1o, quan do eu tambem ainda e ra m~a creança.,qne Jesus era um beijo de D eus . Nunca mais esqueci a phrase infantil, q ue nma O'ra.nde verdade encerra. Singella image; ! Nada. d irá melhor o que ~oi Jesus– mn beijo de Deus, qn e se corponfi cou, pr.rf \ Carid_a.de .1 caritl:idr i' a , icla da alma. anta Claro. .\t> Tc11e11 l1• o/rrno JJo,·eiro. n,,rc íilh:, ,lo~ ,·,;11~, l11irn e~1ft..•111lor dos n~tros. c1t11' c..:par~e o rasl,1 . .\111 01· e bC'nt;rios aC'ls ea1·dnmc$: ,la; r irludes a Tnrrr . o h11s1,, ele alahnslro.,. reréruero tio ,oi, qu~ d:i conforto a :Xumcs . Gondola ao urnr da. vida , os-lenta claro~ ma.1-.1t 05, com que fUJ!J r a procella. a avas,altar negrumes; :\ fron' •~ -"'" - k cnlcs rastros, espo, ,, calar queixume,_ Olyu ue r S'!lldh Estrella . e muito ,. - Caridade -nos [ida har ol llomdito •ade acalma, ria \'ida ! la a lmn ! l'I. d, . . (., . m – ~• ed'o c-eu: o, lou ro; ,am r aios de so' em ton, v de s nn, fronte moi·e u3,1J1BI·· _ cabeiloS ·.dos Um beijo do ceu, cujo ~ 1" parabolas tresca.lantes dos deffinivei s sentimentos de digam t odos aqnelies que aquelles que se sentem p er, mu lta dos infortnn io , toe. tra gam n os pnlsos os pesados }Jl'O vas rudes ! Jesus, um beijo de D eus ! ..1;"1"-:.n. f ,s jll' B O Jos tu rbo ,.,e!les qne crril hões dos o Não a esqlleci, n ão a e quecerei nunca, - entil. nunca roai s, a essa o-rnça carinhosa, g · . "' ho expressiva, r eal, que ou vi clnma creanÇ[l,: . d . 1 bern era mms e mew secu o, quando eu tatn r reança ainda . . .

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