Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro
,...,-L=~~AJJ!m~a~e__çc&o!Iill~=J.2?~--~==================-=============--7 1 AI1na é Coração- 4 111111111111 1( 111111111111111111,1111111111111,, Justiça! I l 'l il l/ 1 11 11 llô l l' ll f l, 111 1 1 :l i F~ Como nenhum homem é Se!-r. dcfeitn, tem ido bcin llefei_tno_a a jn t iça qne os I ome ns teem cl isti-ibu i lo aos ontrn homem,, E lia seria im pl smente defeituo a, se aos li orn ens j u ize:i :1penas folta;:;~e a omni cien– cia. ma lhe sob ra e :-im r, rin e é :J. au - enc-ia dn ma.ldn.rles. ' Então a d i ·t rib niç:ü.o lla j u tí ça, a ção per– m ittida aos hon1 e n . u 5.o de veria s r d"e ll es; po rque a · injust içás não fari am tanto lil al e iriam d iminu indo com a evolu çã.o dos j nizes. .-\.ss irn. evo luir pa ra o jn ize -- s ri a apenas aclg LH rir co nh ecimento . ~i. po rem , as iJ1justi ças suo fill1a do odi o e . elo desejo de v in n-an ça, da vaidade e ela ambição de m elida, ou do o rg ulho que cega os ju izes ..:0111 a peor cegne ira, se ir ell es impe radore ou papa , jorn a lista,, , iudu stria es, adn)g·;i c1n ou et:l es ia t icos, naç~ ou individu0; - qu :111•lc1, em qne espaço tempo, me lh orarú a jL1st,i~·a ao ponto de dicar ')Ue rein a 11a T e rra o amo r ? J\Jesmo os mai:; ::: ub ios e1equ cem os , 1:; dudeiros e ãos e nsin amentos scieutit1<. qne n os g·nrnnte rn o bem , para commette 1 as in jnstiçn ·, filhas d.o atl'aso m ora l, as qne 111 ais prejudic:1111 , ])Orf]ue pl'ejudicam por 10dos os ln.dos, pn'\ju,licando a seguran ça da. marcha regular da ,·el'dade irn evo lu ção. E ' preciso, pois, que o h 0mem se colloq ne n a po 1çao de não p rrcisar de jui:_,;es para os se us actos, a lem de D eus, qu e é o unico d e justiça indefertivel. sem ig ual. E, effectivame nte. parece que .i á a lg um movimento se pnssn, com este fim. na sn– perficie do planeta. Que J esus o g uie com Sfj'o•urança . "' , Pa1·a que mais depns:sa de ·appareçam 05 · ._ . d Jn 1ze veuaes; p orqu e pre.1 u icam 111 ::i is Pl'of' d nu a.– mente um a ociedade, que os h oine 1 · 1 anal– phabetos e s imples. A Natu reza mesrna, a "'rande ·f· 1 º i, ca. da ohservauciu ás leis absolutas da 0 0 . • . . 1n1:;c1e n- cia e do. bondade d1vinn s, e ncn I re "'a- e de lhes fornecer eleme ntos que os to ni eiu .. . di . 1 l'ld1c n- los. preJu c1ae,: e po r u t imo de.· n ece· •a . Maceó, 1-fH) l5. "' l'Jos O A lnrrr e Cora cão, confiado na o-enero– sídade dos ~ell::1 1 itor • a quem darnnte um a nno p1·ocurou proporc iona r u m pouco d':: esc I a reci m n tos e conf0 rtos at1·a ,-é· elo· ·eu I 1110- artíg;os, clando-lltes con ta. tambem, e ?d d v ime nto e p iri ta q ue e faz na a _,tm1.h_ ª e. t 1·aze ndo, p or ontro la.do , á Jnz do dia_, 0 ~ te;;;tein anh o r"!e facto· impo rtantes colh'.d , n a vast.a :,;ef- - ,, dos l1en omen 0, p ~- cluco::,, pede, d '::,."1e ja , om t 1:;rnno •uffi ' ie nte _paT: se h ab il iLQrp,n n n1Pn <'" -!"a vnre· ido·. ª 111 qui içõ1·:> !Jf · 1.rnin.da , ,i ·n ~e O auxili em an– gu,ri anclo •1ma, a · , ig-nat1 q. - A c:intínuaçii.0 ,?.--. •. ·f,. ,t 0 ,1::t cri e. n~- nii.o permitte. cnmr, nt1 r-•" ,,-. . annos. a co_ lecta de assign .. -~· " 1 0 com111erc~~- e das r epartíc;õel:- 1, ,, -,ta-no O Pd q ue no, porem v nli . ~ ,,,,xilio e confrad es - el e niPih Q 111011~0. -is que t orn --:1·~ •), .:;s , 1 19l,); ' p 1·ecis0 1. •,ot.. \1:.1 0. e •QP . ar-h um · , . - ,iio "7a•· qne .... '"'"ªP. ~ ' ''bo_y , 11n, l j n ·a ~~ . ·, nen o 1n.eS:. - a· ;t:t '1~ 1• ven· .J.::;se, \.f ~n... ~V --.Q..b· cer r ca usa d o itru da.s pri- mein, .tivQs, q u a nto esfo ..ididv, t qua nta en e rg-i :i a asta tal ve2 i,revP. e e t ..,. ' - ,, ·· - • do" x o·o a r. a braços com hostilLa,oe . i nd itferentes ! ? O ~ rte • U rA F. ConAuÃQ j,1. est á. fe ito; de 110 a l · ,. r;:Ha < Sn' as s u as pequenas fc ,1. "[le l'corridas pelo olhar de ce:11"' ,fo creª_ tu r as · J)a . . . r e pru · 1a qu e a s u a v ida m atPna 5 .. lon o-t b l fo 1 r. .,. ie asta q11 e a hoa vonta1e dos< & . venha e 1 _ . 1 de 0 11 socc01To d os qne l e porta, · tro t b 0 Ta alliam e o (iuerem. "· N a ((U ·- l" d iu"º· ' ni ao !, , pírita.n, t odos os om "--,1 aq uell es no•' q ne Por ventura atteudam ao 11 1 ªPPell o e n . t - a· ,'tJ'ir, 1 ~ ' C'.) 11 rnrao a quem se II i,.. -:-J O- pes•:0ª dos eonfra des-Arch imirn o Lit11 3·· " •i· g'tle1ra d F . . NH 0 ' e ' ana, Pedro Basto,, Sy!no ' -en1 mei: to e Elmfrn. 1 itr.a n fim de se faJ.e; f, ass10·11 au t d 1911, J "' es o A LlúA 1;: Con,1 çÃo para · \; & o• es us, qu e é o santo ·enhor da sel · abençoará.
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