Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro
Alma e o r acào- -- 3 11 111111111 11111111111 111111111.'111111111111111• " paz e :1 concordia., fome ntam-,:e as in t ri – g a~, pratieam- e as in.i ~-~ ,._,Qª-'-'l)mmettem– se as vilezas. O a rge uta ri oE o cerros e iio Gonfi5 são neee ssa11ia 11 11 :1 ll'll ll ,m ll 'll ll 'll .I1 I1 I11:1 I1.l l l l l,ll l i r111I ~urdos ao ] . d c amot os qu e g r, _a m de fo me - - ~ad~ lhes pert urbu o de leite d a pos ição H1veJaveL Os p:;dero o-, o lha m de l'ima d;t sua ep he– lllera "'ra adeza os m íse ros it ue se curva m para pedi r t rabalho -um ponto .. de a po io que lhe fa culte o d ire ito de Yiver. Por toda a parte, 6 humil cle prop h eta da °Bondade, um clamo r se levant a ; são os brados affl ictos d os op prim idos, dos fraco,, dos soffredores' dos p e,1ue n in os, ~ a q uem acolheste no teu amp lexo frate rno, 11aq ue li es tempos em que a n dastl·s a pe car a lmas pec– cadoras ás ma, dos azu leos Jag-os da T udo es tà sujeito a e\·olui r e todos têm de progredir. Eis a :ei reaeneradora do mun do, emborél v i vamos ~ or algum t empo esquecidos dos nossos devere!> para com o proximo e especia lmente para nossa alma . Eu fui um daquelles tantos espiritos que, olv idados das \·erdades d ivi nas , procuram a aleg ri a nas futili dades e prazeres ephemeros <.1a terra; mas, j il era demasiado longa a mi nha peregri– nação nesse tortuoso c,:irninho e teve, que deter os passos e ... ti ve que des– pertar dessa modorra es tu pida que quasi Ga li léa formn E nã.o é si Teu 1• ..J de toda _ _ animalisa ra todos os meus senti111 entos- na o é so . . . . l , . cl _ que quas1 nnçara as tre \·as dos crimes .:;e ra, sacrra a o rnçao .. f ':'. . Y "o.Obre o meu espmto en fermo. que a; Cep ,na, 1 n e1t 1ce JL·o com Ah I E' · · · • ., 1. -,. • que a ass1stencIa dos nossos ,as celestes·, cornp , . . . . . i=r .d -, ..,.. <Y ,rngos mv1~IveIs, o auec to dos nossos --ient1 o, o me. t .d - f . . _ 1 J ·artn es quen os sao retos poderos,s· ex no ue 11 ªº- t _ov os aos nossos desvarios e desatin os. " ·J11, d, º _ ,, Q.-e\h o, in e, ~ a Ih-d . d d . l l 1un1nii\a. e, e, 0 ar ore!' ·-. ,li"· ri a N ov,, t ua Douf- {J E ha ú. ' a nnos j á, q ue- no- ,, naste 0 ~aminho · da· t'orta E , t reita que condm: no ne1no P rometti<l0 . _P or teu Nata l, ó me ig:n f ilh o de jfaria . da-1w ~ ~- - J l . 1 d · ,..,.rçp. · para, se rmns · bo ns. Que a. 1.11- 11 1 ªª e· ·d '- a esperam;a, o aruor.- po ntos ª 1 eaes · t l - 1Jrocr resso h uma no. .·urJ a rn , as ro •enid· º , . . ictos, dentro do 11 osso sê r . Hu mil dade, ]iara q . . (' Ue nos curvemos á n te a Omn1pote nc1a readora · F · cl d , 'e, para q ue acred itemo n o po er a sua b d on ade: E ·pe rancn . pa ra <J. ue pos - n111os . · · . f · t uro q r onq u ,sta r sem desfa llec1men to · o n- \ ne p rometteste av q ue pe rseve rassem. • inor, pu.ra ben: cumpri rmo:; os caro e sa- r~ . • b 15 nnos p receitos <l.a t ua. L e i : Aman ao a _eus acima de todas as co u ·as e ao pro– )( irno c 0 mo a nús mesmo·. E ·cnta-nos, J es us l E L~JJH A L1~[A . 2uan tas vezes, innumeras tal\·ez, não .bai haram esses abnegados do Bem • rq o levantamento da rni nh 'al111 a que, Jerguida da Jetharg ia aterrado ra, pelos seus ca, inhosos conselhos e cuidados matern aes, impl ora a luz sa lvadora da regenernçãc . r,: sa bem d'onL1e bro tou esse dese jo in ten so de melhora ?--- Da inesperada vki en cia . numa noi te agri -loce pa ra mim de uma cabeça de mu lher, na qual mos– trava u111 cand ido r osto e uns uJbos celestes e suppli ces, como a 111 e interro – garem até onJe eu desceria, até onde chegari a minha loucura desencaminhada. E é pela belleza ange lica l d'aquelles olhos que me deram a Redempção, pelo arro r de Mon t'al verne que me tornou sensível ás cousas do céo e pelo so– licito ca rinho dos meus mo rtos amados, que darei a sei va necessa ri a para a ílôr e111111 urchecida dos bons sentimentos de mi nh' alma, afi m de eu prog redi r e as– cender ás reg iões ethn eas dos sonhos azues. L EILA,
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