Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

1. Alma e oracâo- 2 l • t l •11 1II11 1 1 1 11 1 i11111 l • l ' t1 1" é ne' ta epncli a <Ju e 11 0 clia do teu naral a moel a el os ido latras se enfe itam altares, e ,1 ucimam ince11;st•s e se adoram imagen ! Oh ! J e,; u-, quando ·heg·a rü o d ia. ' enhc r. m que todos, numa me.sma communh ão rfo itffe~to. ,;eg-uin clo o mesmo ideal q ue Lú perso nili cas pos am caminlrnr amando-te ·eguindo o teu exemp lo l Ait 'IJDI J)IO LDJ ,\ . 2 5 de Dezen1 bro '111111 1,·111' l 'l l l• l ll l .· 11• 11 ll: 111 11111 1•1 1111 111. 11 ~-C) E' ind isc1•i1 t ivel o jubil o gne n,ina em todo o g lobo ao ' heg·ar e te dia. hun, an i– dade parece ele pe rtnr de um somno ri 0 - fu ndo. para commemorn.r as festas élo natal ue J e ns,-es ·e g;rnnlle esp irito que hn. XX. secul os est eve dern1mando entre n ós os sa– gTados ensinos de que era portador. :Mas. quão poucos ~ão os que em ver d,t, sabem g lorifi car e .. :e acontecimento. g ran – dioso ! Pode-se 111 Psmo dizer qu e, o jub il '}Ue vae n 'alma ,l u povo, com rarus x pções, é mais pel o_, ,li vertimentos mundan 1 llo que mesmo pelt. lembrauça ') ne essa dat. nos vem trazer ... Dist a bem longe a ma neira do verd11de i1·0 cltristão solem n izar es a g ntça . .. Não é pn. l'a ns prazere.i! ego i t ico •1ue ·erve o natal de ,TPs us, mas para fim inteiramente diverso Ha um prazer mais e levado e mai ;; sn. nto para e se dia.. D ive rg iudo pois da maneira porque e festeja o n atal, penso que O qu e mais eleva os no sos corações quando, a. pa r ,:om os so rrisos que nos vão no labi os, evo– camos o perfil do Me tre aben~ondo ,; ~ .. , " ... pa- t ria da caridude. qu e n. nossa e é abençoacl a;- a por um a ond a J.e O mai pnrificacto Nesses momento , sentimo aleg-ri a é pura, é santa, nossa alma é invad ida pensamentos beneficos. ambiente n os envo lve. partida para a jornada Eis a hi o ponto de ;-anta. E h averá quem ao sentir bn1xolear seu coração taes se ntimentos, r es ista 0 desejo sublime de se r humil de, cnrituti\·o, e tolerante? ' in g·uem, de ce rto. em E' ao contacto dessas in t uições divinas qu e poderemos cumpri r rie lme1ite os ensinos do Christo e nos considerarmos verdadeiros chríst.i.o- . E 1J u m n ão pode r(L go ar e;;su, a leg-ri :i.s ;i ur,._ 11·0 ·urancl minora r O' -nf- fr imen to ' J o •u;; sem lhantc;;? Niu !!'uem hn. 111:ie niio <lL\,; n lrn. eles;; s r ecu ,--os; qnand•l nii o mater ia l ao menos sp iri tua lm nte. R epu rtamo nm p0u ·o das no-sa- alegri as co lll es s in feli zes que ,,offrem. 1 oi;; que elles tambem têm uma a lma e um cora,ão q ne ,·i bra e pal pita e mo o 11 0. so; po r mais mi. e ras q ue ejam, ão noss s semelhantes, ão nos ·os irmãos E' por e.-se élo fraterno, que se -hama Ca ri dade, f}ll e con egniremo · co lher um di ª so rri so n os o lhos de .J s u~, e conqni · tar um log:ar em e u cora ção. E>'ta é, sem duv ida . a man ira dt: proce– ·le1· q ue mui a gTa cla.rá a J e··u;; nú di,, d se u n atal. Ao leito1· amigo. dedica PcSt-..,., linha ' 0 '.HfÓ, Missiva dolottosa ' " 1 t 1, h erico rdia é iufinít, .,ossa fraf)u eza, penuitt<. r d e a lma·, ao nosf'o pen· sa, . .i ra ct'Ju. u , 'lmbiente cM· reg-adn mundo i uferio1 .tl;a n~•ar 0 po uso ,, ,·, ,.. -' do t eu seio! :!li e:3 t re: que ma.l e xecutada tem $ido r, tua. Lei- lei di,•i ;ia de Pa.-,, e de Ca rid ade• Um a nno ma is quP e e;;côa. e, ó dnl ci · i:< imo pa.sto1· l t - · t s,·do 0 ce es e, qua.o pouco em e,·oluir d e te rebanho rebelde qnc O teii amo r procurou red im ir na. dad iva precioS>l do teu san g ue ! Como um bando d e loucos que a ferniento h s · ~ - - sfl • J>aixoes dP.mentou. os tens irmao, · devo1"1m - · b ta ]1111 9• < na e.., rn 1fici na h on e ncla das a _ Afilha res ele c rean ças so luçam na orp hnn d a.de · a - 11 Into ' m1 1ares de c rea.turas cob re O ., ela ,·inv I f 11 s, ez: · ares sem con ta se des azet ' de h oe 111 . in cle· como fra <>•ei ninhos que ª iuene ia dos t em por:e.-, acon rran do gn.lhO am io•o. E nii.c, é , J N 5 •> , eus,enãoésó . .. a · .i: a.s te r1·ns o nclP n ão eheo·a o éd 10 º" eanh ~ 0 • 11 01 ues m o1•tife ro-, n e - es ond e dev ia rei

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