Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro
se u tem pera– , .,e: se t rcitava., obedecendo.ri , um imp11l <:o me nta resoluto qu iz ir v, mas cletç ve·o o Dr . J\I olin Os qu atro santos varões ,avarr.. Ao .fim de a lo-u ns instantes de ancinsa e- pectati va vira u; um longo ca ni ço em cu.i a extremidade t raz ia uma lu z, que a v:1.1H; a ndo para o alta r mór, sem que nin g;ue :T1 o t o– casse, acendia dois cirios. Em seguid a e ntn1rrL uru sacerdote reves·• tido de s ua,; vestes tala res. F ez tudo quanto p resc reve o ri tual I oman o. sem pron un ciar um :J, uni ca palav ra. Deu começo á mi aa co,,.. ~ ...r1as as for- mal ida de:. Ao terminal·:J. pirou ano-L1stio teriosame"'nte. e sus- o mys- .,Lram -se pois todos .nte, fo li e- Os yuatro o fica r como n:/' ell f's h aviam ciclo b a 5 era a um a famili as de el as mais Tucaman. o .. ele \ a0 ge1n1fle ·e queb . _ elos. ".J ri os o lho!- \· ' 0.lJi,;NO; /e.a_ de fo . e .:Sc1enci::,,s e 1Ll de O n seulJ o i- H;:;n' · tIOSa p re1ado, uma s: e ra mestre, morta e1 , levada ac ima elo (· .. ~0, ~ ' ª - •"·- · •as da s ua commu 1nid:1- ,ando na s ua prese nça se ., Deus•. ,sa sen h ora tendo s ido atada ·io. a rrastou -o coms igo. O 11 é de am:1 a lt ura tal para claços que fo ram co n,;e r va- l\fou -enh or Hulst interrogo u sepruadame r~– te va.rias relig iosa,; que af-I:i rm::un a veraci– dade de es factos". A P1t0Pai;;, •r.1 no r.rn1H; Bonou , Com o t itu lo - <A prop he ~ia. elo pa~re Lobo laJJ - a «União• oro·am do Centro Ca- t L.nl · ' "' · t 1 ·o no Braii 1, pnb li cou o segu1n e : Alma e Coração-ir , • •, . , •• 11 ■ • • 11■ •• · ■ 11■ 11■ 1 ■11 ■ • ., . ... ,. , ca rta datada de :Xice, 13 de abril desse anD o. do_padre Gregod o :E'e lk ielíiaml), nm dos je~ ;:u ,tas do gTande coll eg·io de Polok , que co– JJh eciamos fa cto t::i.J !J "ª ' foi exposto. And ré Bobola, de nobili sima fami lia el e Sa1:dom ir, entrou aos 19 an nos na Compa- 11h1:1 de J es us, e fo i ma rty ri sado em Jano a 1G de Maio de 1687. 1\fila.o-res n otnvei s e g raçns in numera~ foram att~ibuidas a seu i nte rces ão, desde Jog·o depois eh sua morte e torn aram s ua memoria po pui a r ua P olon ia . Um dia, em 18 10, o padre · Korzeniecki , dominiciano de "\Vilna, lame ntanrl o a sorte de SLl:1 patria, in voco u· o venernvel mnrty r em SLl.a oração, e i:.1, deita r- e quando viu s urgfr em sm ce ll u um perso na g-em trajnn– do a ro up etn ela Companllia de J es us. = Eis-me U(;U i, pad re - disse elle- Sou qnem i nvc castes. Abre a ja11 e lJ a, e verás o 1Jue nu nca v iste. O Domicia no ab riu a ja nell a e, em vez dos jardins do convento, desco rti nou vastas p!:J uii:;ies a pe rder de vista . - I sso que vês···· continuou a npparição - é o territorio ele l'i11 sk , onde t ive a g loria ~ ri:iartyri o; mas, repara bem e verás o que ~seJ:JS saber. J mmensas masas de Hnssos. T urcos. Fran– ·zes, Inglezes, A ll Stri acos, p;•uss ianos e Oll- , p ovos, que o padre não poucle elistiu g-u ir, a lhavam horrivelmente. - Quando succede r o que ahi divul gas eu ,, se o venera vel Bebola - e seg-uir-se-(1 · a u os,,a P oloni a se rá restaurad a, e e u _; rei reconhecido por seu patrnno, po rque a ,10 sa santa re lig ião será. li vrnmente professada E , percebe ndo que o dominica no receiava estar soffre ndo nma a llucinação, e desejava um s ig·n a l em prova da realidade da appa· rição, disse o Bobola: - ?ara que saibas que sou eu mesmo a affi rm:.1,r tudo fj uanto viste e ouviste, em s io·na l ele ve rdade. vo u deixar 11 a tua esc ri – v,~1 inha a impressão exacta el e minha mão. E de.;;appareceu. O Domi ni ·ano aprox i– mou- se do movei incl icaclo, e viu n itidamente n, trnço~ de impre::;são. De manh ã verifico u tLinJa uma vez a realid ade do facto, e mos– t rou-o a todos os re li g-iosos elo con vento, co n vocados para e5se fim. E di ,sso t irou-sa testemu nho escripto para o p rocesso de bea– tifi cação de André Bobo lo, que ·e realisou a BO de out ubrn ele 18-51 conjuactame nte com 0 da humilde pn,stora il.e l' ibra e - German Cou.;; in. . A gu errn a('tual. tL c nqu ist<i da P ol_oma peln a ll emàes e a g ra nde bacalh a ele P _1_11sk, ,: incidem notavel111 ente com o ·un11 na110 a que se refe re a visão. . .::leguir-se-á. a indepe 11denc1a_. ~t Pol oni a, como promettem rnsoci e a llemae . . •J :í. clissemo.;; ao..; nocis0s le itores a lgun1> 1 'nusa sob re essa prop hecia do ve nenwe l ' 1wi rtyr Bobola, <'ons iderado como proctec_tor 1 .t l.>ol · L ('01·1x• de 1: .?.'.Ha.. e ndo a ha pouco na ''., . · _ l . 1 Pai1 ,, u1n1s detal haJa,wentc, vamo" i epe , -a. E' 0 ']Ue veremos e11: breve.:' E a.:Ssim ,·ai a J g reJa ele l, om~-- ~mbora .co ntrn a vontade, prega ndo o Esp1 n t1smo. 18 ~ narraçã1 con,pleta foi p ublicada, e111 :-i 4, na, <•(; ivili tá Uat~olica• , de Roma em, Do Cuu1M
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