Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 12 Dezembro

-.L___ _ ...,n~1!..!11.,,1a,,_-"'--___,_,cilla.C .l\lma e Cora,;ão -r o UI Jl lllllllllltlllllllllllll;IIIIIJIIIIIIIIIIII O teste111unho dos ~aetos Os espil·itos na IH1·cja Calholica A ,,Luz d'A I parecida >l , hebclomada ri o a– t b olico redig iri o pe lo reYmo. s r._ co nego Ma rques Henriqu es, com o t it ul o «Lnz My te riosa» 110tici0u o interessa nte phenomeno que se vai ler: . «No vis inJ1 0 Di3tri<.:to ele Arrozn,I de San t - A nua cl' ltabn,poana, Estado do Rio, n a fa– ,zencla ela viuva elo sr. F eli berto J osé ele Ca r valho. de nominada "l\Ionte At:nl» todas a noites ' é vista uma Luz lvfysterio a com i11 teus iclacle de 200 vela ma i ou ruen0-" ' A mesma é ele az nl furta co r. E' myste1i osa porque, na casa em que ap- parece, não é vista p !os morado r e sim pelas pessoas, qn e e adlfl,rem distante,;, .ª l parecendo em cliversos log-ar_es co_m a n1_p1df do raio ou f icando estn, ·1 011ana, h o1as h oras n o mesmo local. T endo a s ra. clon,., GrLldin a B roechat, m:·_ lher do s::. Francis o J osé das Ch~ga , re.s1- d,•11te n a m esma fa7.e ncla, zombacto de tn,l :,pp:1recimento, clis e o seg·n(nte : . - Para eu c· er em ta l, e prec iso qu e se apresente em minl1a ca a tal qua_l c0m_o cl izeir_i. Deco rridos poucos d ias. á. me ia_ do1te, mai s ou menos. aqu ella. se nh ora fo i d1s pe rLacl a elo somno aos oTitos ue soc,:o rro, qu e eram pe– d idos fi m altos bl'ados pn r urn a ,;ua enteach~ qu e dormi tt n a mesma camn,ra::- a q u~: :?.'. attrah ich pelo cle$lumbrr111te cla1 ,lO da °M) " te riosa Lu z •> , 1 ue ·e achava postada n o cem– tro elo quarto como fo ra ped1do, F oi tal o terro r ca.n;;ado qu e h ou ve sy n- copes .... d E sta appa riçào tem s ido pre e uc~a a por centenares ele p e.;soas e posso cl a t o me n testemu nho em abono cl_o mesmo fa~to.. Lrno Nll11 es Xuu 1er. Santo Antoni o a·.rtabapoama. '2! de Se– tembro de 1915. ( D o Clal'i111.) o cclelH'anlc <la missa tia m eia noilc A l " ele Outubro ele 1816 o sachri tã,o da eO'reja matriz de T ucuman, A rge ntin a, ntt;Tou a; res1)ect-i vo V ig·ari o P adre Dr . J osé Co- lornbr es, mais ta rde bis po qu e, t.oda a~ u oites, tLO sn:u:._cla ul t ima ba.dalaJ[t da m clitL n oite, nt· ' - · 0rt1 inar iu dentro da saclu· d e caix,ies qne se abri a1 Narra attribu i1. h orn ca lalo seu c rimes Hep re he nL em vi rtude ct pobr h omen o·uin te, ir vP Fazend o e te· factos p rocura vam rpret ação ele Jp ,·ig·a rio em. n sso noite se e- :1TI[l, ...so ao '"'e r 11. ;. l:',Ldre ·.- : Au·1 :N.L -,ta ri r ' " i::,t';, o-re~ .,a11, poeta repl tarde ;a rio de Jllo ntero Cordob e pregado t· e presl L emb1. >11es a co n ve nie ncia t igar o ca , o com todas as r ·~"n" Para ess1:: fim se transp. com , uas res pectivas cama. terio, p ois as,; im mel hor obsE: n orn e nn. ;.; i é q ue se n ão trr lad rão disfarc:ado em s ace rdot pe r0u o D r C01·rloba. ,e· .1 D e,:tle 11 h ora.s da n oite u.t: .. avam-se os quatro ace rclotes dentro ela eg- reja. C_acla um procurava a pos ição qne fos~e ma is :cp rop ri acta para ob serva r-se, se h on– zontal on n ão, triumphan do a id eia, ele que em :7ez ele se mante rem d eitados, ficareil1 vestidos e senb,clos cornmodamente . Combi_naram qne ning nem pronunci~rift urn a uu1 ca pa lavra, n em fa ri a o me nor rui~o. Soando a ul t ima · badalada da meia noite os in ves ti g aclore,; ouvi ram uns ba rulhos es· trni~hos á. semelha nça de ca ixões qne se abnam e se fec h avam n a sachri stiu. . O Dr. Corcl oba, que. era o mai :S co rnJ 0 "º'

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