Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

de exclamação apont ou pa ra o a lto que– rendo mos tra r ás pesssoas presente s a visão da s ua mãe , t,· ·--;--., muito n <1 t11 - ralmente não vi ram. II is pensa ve: é ac– crescenta r que a peq u·enin a su pp unha a mãe v iva e em tn:1tfl 111 ento e1n Copa· caban a , ba irro o nde morára , ,. Na Un ivez·sida-tle de S . Paulo . Fsta foi a ultima confe renci a da se rt e que vem re alisa ndo o nosso illu s trado cc,n frad e Dr. A lberto Sea bra , com o ti· tul o « Phenomenos Psychicos » n a U ni– vers idad e rle S. Pa ul o. e que o , Esr1do de S. Pa ul o x tem pu bli cado na in teg ra . Es ta co n fere n.:- ia ve rso u sob re: «O S onho P remon itor io » e resurnimJ l· a da m a n eira seguint e: «O sonh o de P a ul Bourge t, contaL1o po r J ul es Bois ~; - «A Pred icão n o S omna mbul is mo Lucido J, ; - «P ~emoni ção de Mo rte e Symbo lismo n o Sonh o »;-«Previs ão da Mo rte do ge · nera l T o ut;;ch ko ff •;- «O Sonho que pre– vê u n1 inc e n iio»;-· «O d r. S e nni n e os vi nte e tres l\tfecij i,1s »;- «O Sonh o do Ju iz Bera r,1 e a Des cobe rta dos C rimi– n osos ~. O ill ust re co n fere ncis ta , conc lu io pe la seg uinte fo rma: «Não pens ei em so lu ções de fin itivas, n ão procu rei a paz da s dout rin as , mas a g uerra , e excit ei como pude o fermen– to da con trov ersia . li: é com o ferme nt o da controversi a sl: ien tiAca e rhil osophi– ca que eu quizera ver le\·eda r a massa u nivers ita ria, a pas tá Ci! reb ra l da moc i– d ade pa uli s ta , como nos bel! os tempo:, da G reci a immo rta l » Do < Clarim » O s mortos np11nr cccm e pc r senncm seus i ni– miuos . Em Osnsco, ba irro sit uado no mu– rn c1p1 0 à a ca pita l de S . Pa ulo. deu-s e ha un s 10 ou 12 an nos um a ssass ina to com todo o sang ue fri o. O homicicÜl, que se c. h,1111 a F ra nc·sco ,, llhéos, fo i preso e ·depo is de corrido os tra nsmites legaes, fo i pronunciado e Jogo em seg u ida entrou em j ulgamento, sen lo conJemna,h a 12 arin os de pri– são; cu mprindo essa ,;f'n tenca na ca- deia da c.:i pi ta l. · Dura nte a perma nencia na pn sao semp re o c riminoso tinha pa lav ra s as– peras pa ra sua victima, di zendo mesmo que o desgraçado que mate i es ta hora es tá no inferno· agora elle não me a bo rrecerá ma is .' ~ Cumprida a pena , F ra nci sco Ilheos vo lta para Osasco e numa no ite encon– tro u-s e com a «victima » e logo recebeu uma cacetada que o de rrubou e fic ou s em sentid os, acud indo os vis inh os \·iera m encon tra i-o deitado muito as!:us– taJo e di zendo que o homem que el!e tinha morto lhe a pµ a receu es bor– doa ndo-o . DesJ e esse tempo para cá Fra ncisco Ilh eos soffre a ma nia de perseg uição , d ize ndo que s ua vi ctima s empre aco111 - pa nha -o . O fac to ac ima refe rido fo i-me n,u rado pelo s nr, A ntoni o de Ca rva lh o Mell o , a lli res ide n te e pó j e se r conArmado po r todos morado res de Osasco. O 3 de oulnbro e a im11rensa. Di z-n os o Clarim, do Matt ão, E. de São Pa ul o, que a imprensa carioca té1m– bern tomou parte nos festejos co rnme– mora ti vos da in ca rn ação de All a n Ka rdec. O Co rreio d ii Ma nh ã » e o «Im parcia l» publica ram o retra to do Mestre. lrrecusave lmente, nas adia ntadas ter– ras do s ul já é uma ·erdade o avanco do Es piritis ;110. · J ornaes profan os , est::i mpando o retra– ta do coj iAcado r da Nova E'é, em seu a nni ve rsari o ! Digam o que di sserem , ell e ha de V E n– ce r to-1os os obstacul o~ e es pra iar- s e de fr onteira a fron teira de toJas ::is rat rias terrenas. nurnH imretu osa e irres is ti,·e l dona de amo rosa luz !

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