Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 11 Novembro

I Cnracão -4 A n1a e. ■n■ •• • 1,■ 11 ■ . ... ... , 11 11 1 11 1 11 1 11 1 11 1 11 1 11 1 11 1 meros - ell as, essas almas e t riu rnpho\ fP 1 ~as~m a paz do seu corn ção de quedvo\ !1 ~·los. ,;entem-se fe lize porqnP :í. paz os um n~ste m inusc ul o g rão el e ~m peq uenas • ~ se ve 1 1 um <> cousa só. no amor qu e • - 11 Grane es 1 , . · a·- . niei · . E elo ao r etira rem- se 1zPm , lham · quan · 1 e~ pa ' t P~piri t o ! on de cn.1H;a em p11,z . P n.z n.o e,~ a~ · 0 ih trn.n q uil irl adA !1b re :1~ pa.rece qu e ' . .J ·1cl ·1 · a ln 1,s. por sohr :1, aza;; itoenç 1• • " ' · s uas .·i· ·d todns experiment a.m um SP 11 - h ma111 a e. e_ . to d ri n1 etude. tirne n . . •·il v ., qne os nue e,; ão n mnr- P or isso ,., '"· ·, • · ·. ' r~u eo nf~ S•>S d e seus c nrnes : l ·er se tn1nam n _ . •.- 0 p:1i--1, ent ra rem em .e az 11 0 ,, pedem pe1<1 ,1 ' , -0 • do- es1Jn.,.os. ~ se, " Y SvLno NA cm :;;xT::> Exames Eseolattes 111111111 1111 11 111 11 1 li I lia li 1 11 1 11 1 1 l ~ t!I ll ll l ll~ 'b~~ "'-•~ ;,,,,-- ~ ~ Escola " Aurora" Pela segunda vez, _honrados com 0 gentil convite _d_os d1 : ectores dessa casa de ensino l~1co, tivemos e gra– to prazer de avaliar de perto o quan– to póde a fo rça de vontade de~se punhado de almas, que no bendito esforço de disseminar as luzes da instrucção pelas nossas c~·ea!J-ças do interior, nao medem sacnfi c10, não regateiam labores. Os ~x:'lmes da Es– cola Aurora .ª que ass1st1mos, ~eram bem a medida da competenc1a _da– quelles ~ quem os operosos obre1ro_s da << Lop Auro ra » confi a ram a d1- gnissima ta_refa de_pro,fessor. Não se podia desejar ma1~-:t;~ucados pelo · moderno methodo 111tu1t1vo, os alum– nos demonstrara1~1 excellentes desen– volvimento, relati vo as classes que cursaram, obtendo ~eraes approva- ões da banca exannnadora. ç E quando comparamos ~s resulta– dos obtidos nessa pequenina t enda articul ar ao gu_ase nemhum fru cto ~as escolas bafejadas pd o calor offi– _c 1 descJ·aramos que o exemplo dos eia, d ·\ .. f dio·nos maçons a « 1 u , or"!-» osse se- ~c.10 por todos os s us irmãos do UUI J . fi d b • 1 te do Para, a m e \-ermos su r- one1 - . . d -' , b gi r aq ui e all1 , on . u ,n ando de creanças se agrupasse, uma escohla co- d l os onra mo essa-honra os a umn , d dos professores e soberana h~rnra ª benemeri t;;-~ sociação maçornca que a mantem. A todos os que emp restam O no– bre con curso do seu trabalho e ~? seu aux ilio moral á "Escola ~11,rora ' fra te n1os e effus ivos cumpnmentos do ALMA e CORAÇÃO. Es~ola Espirita " Mont'Alverne" Mais um estadio vencido! A que– rida Escolazinha que se fez nesta Belém a bençoado re tiro de fil_hos pro– digos, a brindo os . seus po rt1co~ _ h~'.: mildes ª?s opera n os, pa r~ offei ;.ª t– lhes da d1vosamente as lu mmosas ::,?al tas d 'agua que b rotam do mananci inexhauri vel do saber, r ea li sou, pela noite de r8 do passado os seus exam~s annuaes faz endo tres dias depois ad is– tribuição dos premia s . Do qu e fo ra~i esses exames, nossas a lmas ainda gua i ~ dam impress :io 2" ra tissima, que 11 0 3 e <.:• • • fu con fo r to recorda r pJ.i-a incenti vo as · ' or turas , p romissoras tar efas, que 1? ventura ainda venhamos a presenci~~• S 11 • trabalhadas p or esses nossos ca ro mãos e companheiros de luctas. d. Pa rece imposs ivel, como é que 1~; pondo exiguo praso de hora e _mei por noite, exep tua ndo os don11 ngo~ · 1 e o:o e as qumtas, qu e n.lo ha au a, de sabbados .c?nsagrados . a estL:d~s di– moral es1) ir1ta parece 1111poss1v 1, _ • ' t -10 z1 an1os que se cons icra tantos e · d . . .:::. que a mirave1s r esultados como os l ·· ' re~ vimos e a ttestamos nessa prova : _ do dia r8 c1ue tanto valera;n os exa ' " mes da " E scolt1 ,1101Lt' r!l uei-11rf · de O l·a , ~ uanto po::lem a fo rça de von.,, õr a perseve:ança, a tenac i? ad~, 0 _:_1 No· desses do is abne;:;ados irm.1os ·e· . o ent1 • gue tra e Svlvio a quem Jesus . . , J • ca i a · g-ou · o campo fa r to dessa . 5. ~1- Bomens feitos paes de familia '-'. o· ' [10 11 .:::. Uns , comp letamente io-norantes, e t >::> a"l en:,_ quando par a ali entrar, '.';:iio a pos u111 a s centenas d e: ;:i.:..1las, e_ te• que ao toque mag ico ·d 'umá se n

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0