Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

Pela fttatettnidade I .•,, . ,, . ,, . ,, . ,,. ,, .~ .~~.!.!.•"' "' "·"·"""•' Por dilatado prazo esperamos que um pensamento de re:Jexão ferisse– réstea nfr::e ricordiosa de luz celeste-a consciencia dos nossos irmãos do «Re– demptor », fazendo-l hes ver a errada trilh a por onde a tropeçar caminham, tornando-se passivos receptaculos de intuições inferiores daquelles que no espaço tra mam as discordias e semeiam 0 joio d a sizania entre o loirecente tri– o-~[ das seáras evang elicas. o P e rm a necer por mais tempo silen- c iosos , braços crn zados, na indifferença pilateana dos que lavam_ as !nãos ~nte 8 s a g g ressões que lhe nao vem fenr a sens iti v ijade ego is ta da pelle , não fô ra di <Y no de quem se arvora a doutrinado r de"' principios r1ltruisticos, aquecidos ao sol do preceito di vino- «a111a a teu p ro– vittno como ci ti 11;zes1no ». De quando a Tribuna inici ou a cam– pan ha infama nte contra Leopol do Cirne, g u::irda mos um protesto, g ritado destas col umn as , no artigo-Paz! contra o ata que incaridoso desse orgam, que se d iz campeão da concordia e da ver– dade e que só faz obra de des trui ção e de e rro , Não nos quizeram en tender os irmãos da Trib14,11,a . . . N a infelicís– s ima empreitada que, desd e essa época , e nce tara m, têrn sido elles os de rrotados. L eopo ldo Cirne venceu. Se o silencio do Refor1nador foi, como acreditamcs, se o-uid o tambem por elle em s uas pa• la\~·as e em seu co ração, contra essa o nda <ie od ios e rn a lquerenças. Leopoldo Ci rne venceu em tod a a linha. porque s u ppo rtou com valor a prova dolorosa, se rv indo-se das armas brancas da calma e da humil dade, da tolerancia e do perdão. A o-o ra é Vianna de Ca rvalho e Jg na- h A c io B 1 ttencourt que v-:.m seus nomes envolt os no trapo da injuria bimbalha– dos aos ventos da pubiic idade. E' um o rgam da doutrin_a espirita q_ue ass_ir!1 procede? Não. Nao pode sei . A Tri- All!Ja e Coração-5 II UIIIIIU!IIUI 11 11111111/!I IIHI IIJt 11u1111111111uu11n li' buna •ieixou de ha muito de flaurar na li sta dos pac iflcos semeadoresº da Bôa No va , que é a alma de Deus irradia j a sobre os humanos; e da fonte mirac u– losa do Amor, só amor brotará. Aos nossos irmãos a tacados não cabe res ponde r. Perdoem aos fra cos cujos templos intimos foram in vad idos pelas aves da treva, as p::il avrn s loucas· que pro ferem ! Orem por elles no segredo dos seus corações, para não in ita l-os com os lategos luminosos da prece ... Os que soffre111, descontam, bem o sabemos , e contrahem, os que fazem soffrer aos outros. Se tives se111os al g um merecimento, se nos li gas sem ma is confiantes lacos de affecto a os nossos mn iíos do R.e– denzptor, ousari :m1os supp lica r-lh es, em nome de Deus, do Deus de amor em quem elles tambem cree111 , que velassem melh o r pelos seus destinos espirituaes, pondo ponto fin a l a esses tristíssimos escand alos , que 1l1 es aca rr_etarão hor– ríveis dores futuras. Lêmol-os com \·erdadeira piedade. Co rn o elles es tão cégos Elles, unica– mente elles; são os prejudicados. A causa é inatting ivel e os que a .=ervem com pu– re za, desinteresse e tolerancia, env0l– vem-se numa cla,rnde de bençãos. As palestras da ((União Espirita)) c<O s nossos c!cs tinos 1> - foi o th ema escolhido pelo orad or da 2ª · palestra, nosso com panh eiro de trabalho, No– g ueira de Fa ria. Interromp ido por amiu– dados apartes, prendeu a attenção da ass istencia, que era numerosa, durante 45 minutos. Graças a Jesus, a União tem con– seguid o ter a casa se111 pre cheia. E, o que ma is nos agra ·ja, é ver os que co– meçam o ti roc ínio da existrncia plane– tari actual, procurarem ins istentemente as s uas modestas reuni õe:::, deixando, dura nte essa hora, ao menos , as frívolas diversões mundanas ...

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