Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro
Céo l\zul 1 1: 111 111 111 111111 111 111 111111111111 111 111 11111 .1f N a refo lgen cia eth é rea dessa luz h a so ns , h a cari..: ias setin osas como o aroma leviê>simo ela~ rosas, e pelas searas ton s d e magn ifica bell eza, dond e suave reluz o ful g ido esp lend o r d a N atn reza. n az nlill eo lençol do firmamento, t odo o m ome nto. cob rin do os prados atapeta dos duma fo rmosa limpid a vzrdura, m ostra a fo rte, a ampla p rod igalidade d e vida q ue a Providen cia cede á creatura, aos sêres todos em qualq uer idade. A lma querida, deslumbra-te n o azu l do firm ament o ! Nessa abobad a infi nita, on de se espelha e ru tila palpi ta a sei va d a Creação, n ão ex iste o iso lame nto, q ne n os pertu rba sempre o cora ção. E squece a te rra, esq uece o m undo, q ue unicamen te desventura ence rra como um péLago p rofu udo . SYLVJO JASCI1•-1ENTO O 3 de Outubro lllll Ili Ili li l Ili li IliIli l Ili li l li 1111 t:I Ili 1111111 il 1111 na 1:Un iHo f spirita Paraenseu t ■ lt ■ t ■ lt ■ 'l ■ ll ■ ll ■ ll ■ lt l lJ I I f lll l/1 11 1 111 1 1 111 '11 1 F e lizez in . tantes. A lmas confund idas no mesmo s en t ime nt o de affect uo. a 1rratidão. pro<:t1J''-IV81TI O s uLir (<J1ü S azns r utilas da: p rece» n.o s1•in elo bom D eL1s. a im plora 1· a d 1uva dn s s uas Jum in osns g-ri.,n s sob re o es piri Ln r. aq uelli> qu e 1,a Li> rra fo i o in st rn– mento aben çoado para. a d ifusão tia No va li'é ! ]~ a voz commo vida tios tli scipul os adiou um hy mno dE: amoroso respeito, as– pira Ja ndo p clns ondas perfu madas do eiher. em busca do rr. estre venerando que os fe– l icitára com a rladi,va genero, a das s uas obras e van geli$adora s- ol'a o verbo i □ • pi· rado de um c ren te nos faz ia pa lpi ta r O- co- Alma· e Coração- 3 1 1111111111111111111 111 1111 1111 11 11111t111111111 ração, . despertand o em n ossa,; consciencia · 0 ~eseJo san to de prog1·esso, ora a p a lavra me•ga e doce duma creança n os embalava a alma no encanto da sua in nocencia . .. Homenagem do a ffecto , un · d d . . . . .- 1cas ver a - e11 ª"· un1cas que pos,uem O do · d moe . d f t··t m e com · - v I e e e ic1 ar, de fazer so1:rir e de arrasar os olhos de p ranto ---sois . · · ·t d • ' , pata os esp1n os por on e Já passou cresta d • ·11 - d ' n o as 1 usoes a ventura o tufão rispido d · f ·t · 1 O lll· 01 umo, santo oas1s de paz reconfortan t e remançoso porto de tempora1io descanç~ p ara as futuras ba ta lli as do soffrimento 1 E fo i as,; im que se o espirita ele Ka;dec recPbeu ma is uma forte e inco nfnndivel prova do reconh <'c imen to dos seus irmãos t e!-renos, estes, tiveram em recompensa--– mmut11s de t reg·uas ás sqas expiaçõPS ---as sua víssimas doçuras da prece em com:nuin que estreita laços de fraternidade. /',;, A União E spirita P a raense teve· mais u1n a vez e nsejo de semear . . . A 3 de Out u– bro o 8e u salão regorg itava, e n o meio da maxima a leg ria _e cordia l amenidade, effe– ct uou a sua sessao commernorativa o g ra nde e \·ento espiritua l que fo i o encarne A ll un K a rdec . Espiritismo pratico 1111 111 1 li 111111 1'11'11lil lll 11 1'!111111111 l 'i I li 111 .Mu ito se tem escrip to sobre os traba lh os espíritas . Dizem uns q ue ll OS bast nm as ses – sõrs dout rinari as, a bõa leit u ra dos liv ros esp il'i tas , o exemp lo P.ªra que o esp iri t i"mo 3e espa lh e e a huma nid ade prog rido; dizern out ros que somen te nas sessões de ma nifes– t açõPS p0demos levar a conv1cção aos incre– <lu los e receber as consola,ões ele que cn– rece a n ossa alma. E as oi::iniões diveqi;en tes SPp::tram os es– píritas em peq ue nos g rupos, cad11 qua l dize n– do-se me lhor ori enta.do e melhor assist ido porque preg a o espiritismu desta on daq uella ma neira. Ora, sejamos imparciar s. olhemos o e. pi– r itisn::o como sendo o conso la'11lr q ue J es us p romettera v ir em tempo opport uno para bem ser comp rehendido r ela h uma nid ade. Se eJl e n os traz a paz ao co ra ção, se 110s enehe toda a alma de es pern 1H,:as, se n os co nso la, rnanima . aq uece 110 , eio magico da s ua doutrina sant-a. tambem· fa7. d ilatar o ho– rizon te das 11 0 sás perce pçàe.,· resolvenJo p rohl emas t1u e nté og·o ra pa.rf 'e ium in. oluveis á 111 nior pa rte dos ~a bios c011t ... 11q ,o rn 1H•()ia. E ile é o anjo do Sc11l1or q ue bai xa á, terra trazendo ns mãos am ba::; oce u paclas com of– fE, ren das miracnl osaF: num n a tn ('a do an1 or es ;- iritu a l, c uj a be~·id a r, pa lh a cm nosso sê r o se11timell to do ce llo, dr1 pa z, elo ea ri11 lt o, da ca rida rlP. do pe rdü o, to lll a 11 do·11 0::; clistri-
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