Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 10 Outubro

uanto é bello, grande, ài gno de amor, ;ó se adquire com o esfo rço pe rseve– rante do trabalh o, atravez do tempo que se não mede. . . Sejamos gratos aos espmtos que nos auxili am na empreitada salvado ra : o espalh e ,.ias verdades esp iritas . E espe– remos com fé, que os fructos virão , mai s cêd0 ou mais tarde, taes os desejamos : sãos, sazonados e doces. ELMIRA L i i\l ,\ . Registos 111• · 111• 111111• 1111111111n11• 111• 111m• 111111• 111 Tes temunho ins us pe ilv Não ha duvida-por toda a p:nte, em todos os meios, se faz sen tir a manifestação in– contestavel da existencia da alma, de que em n_ós, além do organismo corporeo, exist e um elemento vibrante de vida. .A visos de morte de parentes, de ami gos; de um facto qualquer apparecem por meio de son hos claros, lucidos, aqui e aco lá. Taes provas do espírito n ão são permittidas ex– clusivamente aos que se famili arizam com os phenomenos de além-tumulo, n ão. Os incredulos, os con siderados espiri tos fo rtes, t êm i:ecebido e recebem continuadamente desses testemtmhos, deixa ndo muitos delles num estado . de espanto : é que a verdade se faz conhecer n ão a um reduzido n umero, porém, a todos as filhos de Deus e, se di– versas pessoas nada dizem sobre o que vêm, ouvem e sonh am, é para n ão cahirem, se– gundo suppõem, no ridículo dos commen– tari os . . . Anti gamente sómente os interessados pelo divul gamento das l_eis psychicas é que se torn avam porta-voz do que sabi am e viam; agora, porém, as noticias partem t ambem de plano opposto. H ontem o espirita do dr. August o i\fo n– teneo-ro, segundo teleg rarnrna inseri-o n a «Fo lh a do Norte •, apparecia no momen to do desen cat'ne ao seu amigo dr. Arthur L emos. H oje, vemo~ n a secci:í.o telegra phi ca do mesmo jornal referencias sobre um sonho t.ido n a capital do Estado do .Pa ran á po r um jorn alista, do qu al se percebe p revisão ao lu crubre acontecimento h avi do c0m ·o sr. o-ener';;,l Piuheiro Machado, no Pio de J an eiro. º '.l'ran screv0-mos o teleg ramma : RIO, l '?.- A «Tribun a» de Curi tybn. i: u– blicou a 7 ele setemb_ro um s~nh o qu e n eu director, o dr . M~re1ra de ~ouza, teve. nu l viu que o Ri o de J aneiro nmanhecera ~~: revolução. t endo o povo, armado, domi- nado a policit1 e o ex er cito aos o-ritos de morra P inheiro, abn,ixo o pr~sident~ da Re– publica, vi v a D a ntas B arreto. etc. Adean– tava q ue o sr. E varisto de J\1:01'.aes arengava ao povo, convidando-o p a ra ir ao morro da Graça, onde, ch egando 0- m assa. effectuaram a prisífo de Pinheiro Mach ad o, ' que era le· v ado p:i,ra o campo d e Sant'Anna, ladeado por J oao Fran cisco e p or um fe rreiro pos– sante. ~rgan izado o Ju r y, ser viu o d r. Bar– bosa L ima d e acc usador o sr , l rin eu :Ma– chado de defen'sor, o s r.•Raymundo Miranclã de bedel, conçlemn and o o tribunal , ao fi m dos trabalhos, á pen a d e m or te. o rén, o qua! exclamou: "mat am u m h o~em ! Exe– cuçao summa ri a !>J Ante el e se r ex ecutad,~ a sentença, o s r. \ Nalfri do L eal ouviu o r éu em confissão. A senten ça . concln e a ex– t ranb ~ n arra t iva . fo i ex ecu ta d a p or J oão Francisco. qn e d is e :- «Lacei Ra ld anba da Gama, decapitei P inheiro Mach ad o. posso ago ra morrer. . ' ~ -ão ha duvida, r epetimos- -po r t oaa a p art~, e 1 1:1 _ t odos os m eios, se faz sentir a ma;n ifes~açao in contest avel d a alm a. Effect1vamen te os tempos são c hegados . S. N. Univer~idade tle S. Panlo m• 111111a1111111a mrn• ~111111111 ma 111111 • mm• umia uuna u, A 6a conf~rencia do d r A lbe rto Sea– bra n~ Uni versidade ve rso u sobre : «Phys1ca Transcendente; Lev itacão e Casas Assombradas ». · . O illustre scientis ta estendeu- s e em in teressan tes cons iderações s obre . « A L~vit~ç_ão; A Ordalia da Agua e ~ Di– m1r1u1ça? do Pes o do Cor po; O Extas e e a Lev itação dos San tos; A Lev itacão dos Endemor, inh ados; A Lev itacão ~ o g?; Cas1s Assombradas; O P h; ntasma L mzento; O R en,o rs o de um Phantasma· on; broso e O P h t ' A e . an asma dos Defun tos; d ºsm~e tenc1a dos P eritos: A Att itude os ab10" · no . , . · · ' ' tematar a s ua confe- 1enc1 a o dr Sea b .b n ,~ · . < ra VI ra golpe de morte o p1econce1to reli u-ioso . . : cuj os sect .· _ 1 "" e sc1en :I11co. a ta l da Ran~: ios einb ra a « Fabu ln Urien- Suas ulti1;,as , 1 . ., . «O . ~- ~ ,1\ ,1 1 as fo r;irn : ~ ue o ,11-• eo·o a t ·- 1· - do l , b . "' 1 " l ,cao que a fo rça 1 ct ito , que o es . .·, , . a tv ramn ia d P 11 ito sec tan o. que liz~in no h 0 . numero não nos immobi- , o ri zonte fe h d i brejo ». e a o da ra n l O

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0