Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

--- ---- Alma e Coração-8 l l tl l n ■ n 1 11 1 11 ■ 111 11 1 11 1u 1 11 1 11■ 11 1 11 1 11 1 11 1 1 Escola Espirita «Mont' A lverne» " '" '' "' "' '"" " '" '" " " " '" "' "' ''"" " """ """' "' . ..... '' "' "" " """ " "' '" '" " """ '' "' " ' """" " '"" . " .-,. "" '" 111111111111111111111111111• Ili 1111Ili/' li, 1 1111 t 1111 Ili 111Ili 11111111 Ili Ili 11, 1111 1111 i 111,11 , li l\ffecto filial 111 111111 llllllllillll'IIIIBll/111 111111~,~IUlnR NtlllR IH ~~~ P 2 r a a Jul i eta v .. Jet te . Como es tás fa tigada ! De onde v iesu,, ass irn? andaste muito? Lucia pergun tou. toda bon jade. - Bastante, respondeu Sy i via. Vi111 do cemiteri o; acabo de visitar a toscn sepultura onde repousam, para sempre, os restos mortaes de minha mãe. • éda pude levar, somente umas 111 0. éiestas flôres que reguei, ao coll oc:::. r por .::obre o sepulchro, com aigumas das minhas lag rimas . Andei muito, atra– vessei um exenso areia ! e, dessa ma– neira, ci; ncei, mas nem por is50 a fas– tei-me do cumprimento do meu dever. im, porque se não fôr ao cemiterio ver o logar onde j az a minha mãe, que in – g ratidão não comme tteria eu, eu , a Aiha que ella muito estimava! -Oppoz Luci a : é, verdade, meu anjo, e feli zes daquelles que sabem cumprir o seu àever, pois, o Evangelho nos diz que na ordem dos se,1timentos o dever é difficil de ser cumprido ... por i~ so, flôr, applaudo o teu ges to. Mas. conti- • nuou. desculpa eu te fal ~r a~ si111,-não tomes a ida ao cemi terio como uni a cousa essencia lmente obri ga tori a; não quero dizer que, se sentires un1 ciia cie- sejo de passear ao campo dos morto , não vás, não . Não ha o mal em si; Anjo do lar m m111a m111a u11~ 1 !.. !l!IIIQ!_lfil HIIH um ,~• 11 ~ Pa1·a a ami.911in!,a llla1·na ,·icla ·,,,,,o, ~~ njo do lar é bem e ta menina : c,1! 111~, a~1orosa, amima os peq uen itos eus 11 ·ma.c s e paciente lhe · fal ai· d D ' ensi na ' ' e eu~, dos Al tos infinitos. ~ üo -·e ll-~e n ota cólera. domina toda a tnsteza vinda d~s affli 't calma, _amo rosa, paciente en i~1aOB .. q•1 e SE' Jam b ' - , . ons aquelles pequenitos. Gosto de vel -a a trabalhar na co n, a te rnura desses clesvelad' casa gu ·io ma· f . d os, ' - is · n o O corações abrasa. E sLJllece os brinco, b ·· - poi . ell a se tran;fo:in;iucar n_ao P?cle ! e ao ,:horo dos irmãos- 1. e~u mil cuidados . 1ge11·a acóde . . _ · • 11 • 11 c t• 1 '"' "" ••1111111111111111 • 1\JANOEI...ZfNBQ. • • 111111111111,111111111111._u, 1111111111111,, u , 1 pore,n, quero •e adv - - . """""""'""'"'"'"• 1 er t1r-pa ra rende res 0 111 enagen1 Al ia] ao e · . q ue aII- - . spinto li e tu a rnãe, 1 nao ex iste d , perpetuarn ente , esnecessario visitares o C ' e no teu quarto 111 ,ani po Santo: es ino, fo ra deli qualquer p::ir'e 1• e, em • • L '=1111111, prestarás o de\11.Li o p, eito, alcando , . o pensan1ento á 1 , q l! e n2 ter-1-,, t - e a 117d " r., e serviu j - eJj ,, o , e e l11ae. porqL1e - , 1 ensa,nento 11 10 Lin1 da !o circulo , e se res tringe a , a un1 det . , 111 eio, v a tod . ern11n ado , ' 0 instante 1oga r h -·ota ~ , e,11 toclo 0 ' '. e ' voa nas az::is d - O e ' !-mito sopr - a oraçao . . a onde (]U . o dn l ,1a 111àe ar h . , e, e Vne, e e - ai -se a que o charn e~ 1 - e con1tigo desde . .::, pe o pe sin ce ri dade .d nsan1en to nu n1a e a ffectos .

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