Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

a Cn,ricla cle e commettem o crime; falam-vos e m Deus e n as suas leis e ao depois l:)]as-. phemam, deturpando a udaciosamente os seus e ns iname ntos. P or elle nos felicitamos hoje, quantos 5en– t imos na doutriua espirita um manancia l de luzes p ara o uosso :espirito e uma tor· rente de bolsamos para os nossos corações . E sois vús. pastores elo Catholicismo, n a t erra, que ousaes impôr· ás ovelhas de J es ns o dire ito elo 11po1=t0Jaclo <l !!. Fé, a venPração ú.s s uas con sciendas, aos se11s espiritos t Mon tros da Fé, s icari os da Hazão, ré– probos da ete rna Justiça de D eus, ~ue uso est aes fazendo da m issão que vos fo i con– fi ada? Pois bem. m eus irmãos, essa religião niio chrysf:alisa ,a vontarl e tle D eus. Abra - e, por isso, em meio ás somb ra s, a sep ultura . onde encenareis essa n egação cln,s venlatles di– vinas . N. da R. - Trnballi o med iumnico recebido n o • Cent ro de E,: ;ud os Psychicos» do l\io d e J n,neiro, .Jo~o Hnss e l(ardec 1 a 11 ■ 11 • •• • 11 ■ '.L!.! ~ .L~~- ■ ( Conclusão ) E maif': "Foi muita gente a Constancia pai·a presellcia r o _espectacnlo de t ão numero a e luzida r eunião, contando-se trezentos e qua renta e se is corr:ediante_s e j ograes e roais de setese utas co rt ezãs • , • 1' E para maio r relevo da tarefa., tudo ad majorem Dei gloriam, seq ue r faltaram as toii icas da t rad icionu.l. covradia huma na-a feloni a do imperador Segisinnndo e a apos– tas ia do di sc íp ul o J eron y r:: o. ll'Ias emq ur.mto as cinzas de Huss· homem e de s uas ob ras se mis tu ravam á torrente p la– cida do Rbeno e os se usa l gozes se fo rra vam á pers pectiva de uma t regua accommoda t i_cia o p redomíni o elas suas pa.ixões e desvanos, H a · 1 ·tos res uro·ia no es paço to nitlcado uss -esp 1r "' , - . •a do acrificio e nu;-:-i g r11 ocle esto }Jel a p 1 o, · ' d ante via o se u rea-resso sob a formn, e anl OI' e t::i •] De111·z"I' RivniJ - o cod ificado r elo a 1ffte ra e e -~ . 1- . ·t. in n O v i vifi ca<l ,1r do Eva ngc lho ele •.s p in J- , , J es us . 1\ ve ! Mestre, e qu e Deus premitta venh as aind a osten sivamente completar a tua obra, ap lainando o caminho aspero que palmilha– mos, ele combate ao erro, ti, s uperstição, ao or– gulho desta pobre humn.nidade e postos d'eu– trave ao advento de J es us em espirito e verdade. Nlais um trimnpho <la Jusliça Tendo o delegad o da cidade de S. i\Jari a J\fagclaleua clr. Mencl o11ça J:'into prohibiclo o fun ccionameuto do Gru po E spiritn. • l\Ji gue l Archa ujo• , pres idido pela exma. sra. dona Erme lin da :Hibeiro, esposa do s r. Anton io J osé llibPiro, os confrades do mesmo nu cleo impetraram uma ordem de habeas-corpus :í. nu cto rid ade competeute obtendo o 5eguinte desracho : • Ü Dr. Augusto ,José P ereira elas Neves l ~ilho, bocha rel em scieucias jurídicas e :,O– ciaes pela Fncultl acl e de direito d.e S. Paulo e .Juiz de Direito cl e~ta, Com:nca d· Sanf;a Mari a J\fog-cla le na. 11 estc E ·taclo, nomeado n a forma c:Ía •J ei. etc.. ele, A toda as a1Íctoridades que d 1 presente tiverem ele conh e<:e r, fa z sabe r que ao g rupo esp iri ta desta cidade sob a deuominacii.o de «:Mig uel A rchanjo o foi conced ido r or e f.e ju i7.0 uma ordem de h11beas-co rp11s afim el e, li vre e sem co nstransgirnento a lgum, pod er reunir-se em sessões 11 a casa de Francisco Gomes ela Sil rn, ita lÍ. ru a Ce l. Po rt1iga l, com todas as ga ran tias qne a Constitui ção da Tiepubl ica O11torga e co ncede, sem infia– cçiio elas dLp ns içôes penacs pre vi ' tas u,J r e:pectiv0 Cod ip;,1. E pura que s~•ja o!:Jsor– vado por toda as nucto ridacle, que têm ele zelar pe la manutenção da onl em e reSJJe ito ás leis, mautlou pasS,LI' o pre,;entc sal vo– co nducto ou a lva rá J.!l'OtP, to cb li be rd ade, em que fica o mrs1n o gTupo pres idido por don a Erme li11 rla Ribeiro, rl e fo ;,:e1· a,; ·na · r euni()eS sem offen$a aos cost u111 es e 1nurn l ,pub lica. Dodo e passado J1P$(·a c-iclnd e de Sa nta ]\fa ria 1\fngdal~nn , aos tres rlfi ,Jlllilt() rl e .IH[,,. Eu, Alberto de 1,auJ n,--Fa1j ado, escri\'ií o u esc- re vJ. M agdalena , 3 de .Junho de 1813 . Albe rto de Panla, Farjaclo. Ass ignado: A11yuslo José I'crcirn elas 1\cl'cs Filh o.

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