Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro
e dará resultaJos grandes e utei s rara a futura geração. T rasla -ia nd o pa ra o pa pel as minh as im– pressões de contentamento, o meu in– t uit1> é unicamente es timul a r meus ir– mãos em fé , de cujo estimulo virá a c on fraterni sacão universal. ·Sejamos , ·po is, unidos e tra balhemos pelo mesmo ideal, que a obra está cb• m eçada . Da irmã . LEILA 3 1·8 91 5. O ESPIKJT1SMO A diffusão do es piritismo se vai fa– z end o de uma maneira assombros a. Mi– lhões de es píritas s e contam já em to– dos os pa izes do g lobo. Uns abraçan do a s ua a lentadora philosophi a , que res– ponde.s a tis factori âmente a todas as per-– g un tas dolo rosas da alma, envol vendo- a sempre nessa a thrnosphera con fo rtati va das g ra ndes es peranças, a outros .que se mergulham no m:iremagnus das co– o-it acões scientificas, positivand o os fa– ~tos' e so lucionando todos os problemas que a té . agora es tavam inso lu vei~ pela a lta de cons ubstancia li dade nas leis en– tão conh ecidas pelas corporações sabias . E' ass im o espiritismo. Es tudado sem preconcE:itos, s ern pa ixão, a não s er aq uel la que nos im pul s iona para a des– coberta das g randes leis que regem to – dos os s eres e as coisas, estudado com o deve r im perioso que nos impõem as posições que o::cupan_1os na e~cala as· .censional da n ossa vida psych1ca, com a ob;igação que temos de es cla recer os menos entendidos, nós vamos, nuni des· cortin o magnifi co, descobrindo outras tan tas leis que n a phys ica, na chimica, na phys iologia, tornam solu veis os g r~n– des problemas qne fi zeram es ba rra r m– competentes, g ra ndes cerebrações , que regis ta a h is tori a. Alma e Co ração- 3 0111111111111 1111111111111111111111111111111111 E' bell o •de ver homens de s ci– encia , g rande pa rte dos sabios contem– poraneos, encerrados nos seus gabinetes de tra b_alho, a estudar o porque dos phenomenos es píritas, como o pobre opera ria de vo lta do seu labor exhaus– ti vo , de todos os dias, reunir toda a fa– mili a no lar humilde, sob a protecção silencios a da noite, com tcda a «com– burencia do seu sentir», explic::ir, cheio de fé, a moral sublime do espiritismo, certo de que es tá infiltrando na alma dos filhos queridos , energ ias necessa ri as pa ra a travessia tumultuosa da sua vida planetaria. · As g randes combinações que se vão tramando nos campos adversos, para empecer a marcha do espiritismo, só tem s ervido para no terreno da lucta reav i– var a luz que vae cla reando os povos. pa ra redimil-os das faltas passadas e dos tempos perdidos. ARCHIMIMO LIMA Conferencias l~spiritas A Noite, di a ri o que se publica na ci– dade de Barbacena, tra z, · em primeira colurnna aberta uma notici a sobre a pri– meira conferenci a es pirita alli realisada oe lo nos50 ta lentoso confrade Via nna ~,e Ca rva lho, no sa lão do Cinema Ba r– bacen ense, rnbre O Espiritis1no ante a Sciencia e a Religião. As sistencia se– lccta e numerosa; acorrendo o que de Barbacena poss ue de mais illus tre e di s– ti11 cto. R eferindo-se ao conferencis ta, di z A Noite, depois de trans crever em re– sumo di ve rsos top icos da form osa peça ora tori a : «Não se póde em um raçido ju lga– mento de imp ren sa di zer o que s ahiu de ca tad upas de lu z e de ve rdades do cerebro fe cundo do conferencista. JJ «T eve arroubos ci e el oquencia s urtos feli zes de imag in ação, a rran cou 'mesmo o pen samento do auditoria e ascendeu
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