Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 09 Setembro

Almn e Coração -10 , 1 1! ■ li ■ •1 ■ 11 1 11 1 111 11 1 1\ 1 11 ■ 11 1 11 1 li 1 11 1 11 1 li ■ 1 O es11ectro do gene– ral SkobelcL Transcrenmos do «Correio Paulista– no » o seguinte telegra mina que bem ,dispen sa cornmentarios : Petrograd, 15-Annuncia-se nos cir– •culos militares que muitas sentinellas Tussas asseguram ter visto a so,~1bra do famoso general Skobelef, de unifor,ne •branco, montado num ginete da mesma côr. Segundo a lenda corrente entre as \tropa s, o espectro do glorioso chefe mi– ilitar moscovita apparece aos exercitas do czar nos momentos criticas . Os so.ldados dizem que a sua appari– ção produz inva riavelmente o panico nas fl:eiras inimigas. ---- Um mc,lico prodigio. A nossa coll ega •Revista. de E studios P siquicos», de Valparaiso, noticia o appare– cimento em H<1pkins-City, Kentuchy, de u m menino que apenas sabe lêr e escr ever, mas possu e a faculdade de poder provocar .á vontade o somno magnetico, sob cujo im– ,peri o revela exteusiss imos co nhecimentos medi cas. Debaixo da influencia desse somuo ell e d iscute á fundo com os mais reputados me– "tres da scienci.,c'l medica, s usten tando com exito suas opiniões e batendo- lhes completa– .mente na discussão de certos dia g nosticas U lt imr,rnente o Dr. W esley Ketchmann entreteve os med icas com a narração de fa– •ctos snrpreh endentes constatados com es;;e menino phenorneno e da erudi ção proti ssio– n al de que dá provas. Expôz que ell e mesmo h av ia apresen tado ao menino, prév iamente h)·pnoti sado por sua propria vontade, um g rupo de e nfermos e que esteve maravilhado ao ouvil-o, sem po– der crêr no qne ouvia, pois o menino prodi– _g io deu para cada enfermo um diag·uostico tão rapiclo como fund ado e r azoavel. O DL Ketchmann cita particularmente 0 iar.to que mais o havía surprehendido. Tratava-se da 1il)1a de um dos mais h onra– elos burg uezes de Cincinatti; e a joven es– tava atacada de uma affecção mo1·bida e ha– -via sido submettida ao tratamento das maio– res notabilidades medi cas . Estes terminaram por declara_rem-se ·imp0ten~es, reconh eceuclo a incurabilidade do myste1110.;;o mal que con– ·nmia a interessante enfer ma. Levada á presença _ do m~n ino prod íg io, e te fez uma de cr!pçuo mp1da e cletalhada da affecção, p.resc re;vendo o 1:egimen que cle– wia seguir. <:0 11. n ltn dos sob r i-to ce rto ·· med ico . n. o· lherum a n otic ia com . orri sn . tanto rr.ais ironi O' 11uun to não t inham ell es n n.du a ga· nha.r u a per l er co111 o cu -o el a j ove n ,·,u· cl er11nada. Po rem , e u r.rri sos ::;e trocaram em e tu J efacçi.o quan<l t re 111 ze - depois elles ve ri ficu1·am a c ura. comp l ta, d 1.L c n for· m a a q uem hav iam com,ide rudo irremed ia– ve lm nte pe rdid a. Ü.:; j orn ue de Bo ton muito t.êm se occu– pado d m ed ico prodíg io. (D' ,l l'erdade). Uma manifcstaçA.o ex1lontanca. E' do no sso Braziliense confra-..ie João Mineiro a communicação que se se- gue: «N~ dia 28 do mez p p., ás 7 horas da noite, mais ou menos, fui á casa de uma f -·1 · an 1 1 'ª de pobres operarios, a fim de_ fazer-lhes uma visita e entre elle~ existe uina sonambula e vijente Na occasião . em que palestravamos ~obre curas mag neticas, fomos surpreht:ndidos por uma b 11 · · " e 1s~ 1 n1n lu z que appareceu entre nós Sa d · e . · . u ei-a em nome de Deus /\. pe rg~ntet aos presentes si nada viam. . medrum respondeu. . , 1 brilhante e • . · v e.10 uma uz senhor a . UJos raios rne offuscam. Uma uni f1, ' sog ra da medium, disse ver A oc_o c?mo que de neve ao meu lado . pprox1me1-rne dn d' então urna bôa e '. tne 1 um e formamos ella cahiu logo e~t rente. de concentração; tei o fim da ili 1 tran~~• e eu perg un- «S ~s_tre v1s1ta. Respondeu: ~ ou um Esprnto . . . vel diante de , que me tornei v1s1- . vossa crença :os todos para fortific a r a , lho como um v~s -offerecer um cc nse- c. . pai a seus filhos ontinuae com a · sinando os Evan 1~ vossas ~essõe~. en– vos affasteis d ge os aos irmãos; não mas procurae fic:r propaganda e;; pirita, de muitos Espirit attentos da presença parecem ás voss os que t.ambem cc m- as reu ·- belecer a desun·~ n~oes para esta- Es ta manifes;:º- e a d1scordia ». dade para niin 1 Çao t_eve g, an de utj li– confrades leitor e pensei tn:in s mittil-a aos t - es, para que b em 1:º estudo e ro . e,n se orien- Doutrina » P Paganda da Divina

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