Alma e Coração 1915 ANNO VI Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

t Alrn[l e Coracão --1- • ·· ■li ■ 11 ■ li ■ li ■ li 1 1' 1 11 ■U 1 111 1°1 11 ■11 ■11 111 IJI nitivo ás dores, pen sa r as chagas , alli– viar os soffrimentos em nome de J es us , a essas outras creaturas que, des viada s dos preceitos divinos, pas~am pela s du– ras provas de expiar os erros e cri– mes commettidos em existencias ante– riores e quiçá na vida presente: provas . que se impõe em virtude de leis · immu– taveis e ete:-nas que regul am a harnio– nia do Univarso infinito e estabelecem regras para o prog resso e aperfei_ç oa– mento dos se'res que povoam os mun– do ..;. Os tempos são chegados e como a sciencia terrena sente-se impotente para agir em um campo novo a que e!la ainda não penetrou, por incuria ou preconceito intimo de seus apcistol os, achamos que ha necess idade urgentíssima de es ten– dermos a linha de acção, empregand0 todo o nosso esforço e bôa vontade rara levarmos aos lares attingidos pelas in– fluencias dos espíritos atrazados e ma– leflcos, os esdarecimentos da Yerdade, e dess'arte dissipar toja a duvida por ventura existente naquelles que , por sy s– tema ou erronea comprehensão do Evan– gelho do Christo, não creem na exi s – tencia da alma e da sua communicação com os homens. Em quasi tcdos os lares, de uns tem– pos a esta parte, a mediumnidade se vem manifestando com ma..is frequenci a e clareza, nas suas diversas moda lida – des, · sem que, .entretanto, ·seja estudada e comprehendida pelas pessoas da fa– milia que, apavoradas, pensam estar em !ucta com a inexistente personagem dia– bolica, e eis porque, quem traça estas linhas, impulsionado pelo dever e amor que nos impõe a Santa doutrina, julga ser, não só de bom effeito, como pro– ductivo mesmo, levarmos a palavra ami– o·a e confortadora, tanto aos que a som- º . - bra da ignoranc,a sao receptores elas mani res tações ps ychicas, corno tambem aos irmãos do espaço que, servindo de rudes instrumentos a proclamação da verdade, muitas vezes, aproveitam-se do meio ambiente forma-1o por pe~samen– to~ frívolos, para se tornarem 1mperti- _ n en tes s enão perver!:os, arrastando o med ium a um ve rdadeiro abys mo, 2 uma obs ecação terri vel. Procuremos po is, escudad<,s n a fé, por a juros os ta lentos que nos foram con– fiados pelo S enhor, para que possamos s er verd adeirament:'! di s cípulos do Chris– to, que é todo amor, todo caridade. A ' postos, meus irmãos, á pc,stos ! GILBERTO JUNIOR O ~spiritismo em íóco •• 11 • 11 • 11 • t • • • ·· • ■I . , ■I ■ I . ,, • ■ 11 ■ ,T■ 1, ■ 1 • • ■ ■ , ~ O que nos diz o sr. ca])itão dt·. \linnna de Car\'albo soLH·c a 1wo– hibição dru;; conl'ca·en– cins 110s p1·esi«lios. . Have!1~l o causado funda sensai,:ão na fami- 1 m espin ta c,nioca a ueo·ativ a do ministro il a ju stiça de que t ratamo; em n ossa edição de se xt,a-feira passada enviamos um dos nos– :sos com panheiros pa r~ a respeito ent revistar ao dr. Vi anna de Car~alho. P roe nrado em s eu ·gabinete de trnbalh•o, este pro pagandista tão ardoroso quan to ,ün– cero nas nas convieções k ardec istas nenhn- ina d · ·a , ' d . uvi ª oppoz qua nto ás re po, ta qne eseJava mos ohter sob re o assumpto e cuj() r esum~ a seguir p ubli camos : . --r o?e, dr. , dizer-n os o fim que di cton a, ;.eso.,u5~o d~ alg·un s esp íritas se proµondo a. 1 eali. .içao c e palestras doutrinarias ded ica– e ª~Ns ,;enten~iu d_o.;; das nossas penitenciari as:' .· ada mais s1111 ples : antes de tudo. Que- t1iarrdiss cumprir um prece ito evan o·eli co visi- an o os e "' _ ncarcerados. provando-lhe.;; que para os · · · • .' es pll'itas, elles n 1í.o s ~o 0 - 1·eprobos est1 o•mat· d ..., " 8 ? 12 ª os pela re pulsa $OCia l. ra~ªº d 0 ª P 6 uas almas infoutes ']ne se des vir~– .. i·e- · t· em e ás qu aes cumpre ensinar·•se .... :SIS Ir a eoin t" t ' mpara ndo-as ao mes ni o tempo, leva nt~~-lli~ unl.os de so lidarietlade, afim de pois O l r 8 . 0 . m~ra l a batido. '\ isi'.wa rn os de- ne . _ l epa io 1 nd1s')e nsa \·el á obra da reo·e- 1açao. - • ~ Como sabe a . mina lidad J ?ªusa efficiente de toda cr1 - revelad~s e, f ~ 1g ':1ora.ncia das leis de amor to rei pe O '--hn st o e inscriptas com tan - flVo, n o proo·•·amn d . ·t· - Qu l .,, . · 1a o esp11·1 ismo. n'essas ~ 1 ° tprocesso de que se utilisariatn lha nte re~~f t~~~ f ara a consec ussão de seme-

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