Alma e Coração 1915 ANNO VI Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto
s amos levar palavrf\s ele con solaçiío e de r - <ren e ra.-·fío aos presos : e, co nsente qn e o– ;omani~tas vão p rega r mPnt iras e su ppersti– ('Ões. Pobre Hepnb lica ! ! Prof 1lugeli Torleroli. F,:;;e reve -nos o r. ca r, itiio d r. Vianna çle Car v::t.l ho : «S r. reclacto r d '«A Ord ein ». - F io que in– c lui re is em vossas co lumnas o presente pro– testo co nt ra, o actn do s r. in inistro d.a .Jus– t iça i 11 clefe rin d <1 . o reque1i in e_n~~ em que a l– g-uns propagand1;;ta:;; do ~s p1nt1smo se pro– p u nham p re:star ass i ten c1a mora_l aos_ s~us infe lizes ir mãos, rec lusos n a.s peni tenciari as desta capital, peJa justiça humana. Não ha– veria de n ossa parte nenhum ge,to em con– trar io ás cleli bemções ele s. ex. se por~entura. ,;ump rindo a Constit uição da R.epubli ?ª.' o sr. min ist ro veda.ssP a qualquer se ita rel 1g1osa a facu ldade de exercer, e ntre os pri sioneiros, os artos ele se us c ultos~ . . Mas tal attit ude se nao ven fi c:Lporque aos 1-epresenrantes c}o c,1tho li císmo é pe rmi t~icla a pratit:a dos ritos corres pondentes, a_ li vre expan são ele uma p ropagand::L s up prstic10s:1 e n dom inio das conscie ncias de ntro dos .muros ela D et e nção, como facil m~ nte po.<le re1s . tes- 1,em unlia r ca~o q ne irais. ab rir um rn ri uen to a res pe ito de.:;sa i rregnlan c~ade. . O s r. m in i:;;tro da .Jm,t1 ça co rresponde m111 impeifeitame nte ·ás fun~çõe8 de ~-eu _elevacl~ . ·o·c ao·indo n 'essa que,tao, com e,,1<leate pa1- c .a. o :-:, . . d a lid acle. Co 11 secle pre rogattvas espec1aes ao roinaui s010; nega-as, e_ntretanto, ::L um a dou– t rina sc ic ntifica, des111tcr~ssada, pro:unda- t mo ra li:;;adorn como e o verdadeiro es- 111e n e ~ d · -·t ·smo qual se o ve condensa o 11::Ls rna- p 111 1 ~ d d , · ·1l 'LS de loo· ica de ,,bse rvaçao e e oe11- r n, \T 1 1, , ~ ' . 1 menra<,:ÕP.S pos it ivas que eo nst1t uem a oJrn de .\ llan K ardec . . Em qu e d is pos ição d 1 e 1 le i ,;e base\::;.~ ex . . i·a co llc;e nt ir em seme 1'.rn te_ anom::L '.ª : paNão s ão os es píritas c1d~da_os_bra::; il e.1ro ·: - ·ath olicos. n o uso 111tPg1a l de todas como º" e f ·d , .... rit i·1s que llies devem ser con ·en as, ·is ,, ,.t.1 t.l . '- . l · " ·d_e ntidade de ci rc umstancrns, pe os pre- cn1 1 . _ 1 · t· 9 10 :;;tos ,t d istribu1çao. e?' .JUS iç~ ' _ . . _ 1 ,~ -·-·t a lo-nma pri on dade, al g uma pre10 óX J:, e ,., a·d ' t ] ]' . o·a,tiv,i partien la r conce 1_a afo ca l0d1C1~11 1 1_0 , ,., <l t ·· nl'ºlltO das de:n,u,: ormas e. 1e 1- e m e 11 ,, ,, t· t ..· 1, de .. l/Ue se po:;sam 11 iar on ros mem- 11·10:::i1r 1.L ,... • l ' ~1- _ ·' a nn llect iviclad e n ac1on a ' iro::i u ,, - b . A med ida ele s. ex. tran poe as ar.re.1r~s ·aatle elo bom se nso e ela obecl1e nc1:1 <ln cq u1 ' . . t - e '::L ..- 11.in cipios de a.-J mm1 ,:; r,Lç:w que 1, a '" ,,,ios .d . 111 • . . .., e, pen1r, fo ·sem cu1" p n .,5 JJO l u Ji 1 "1.> ::.e - p ] 'b ' 1 o· e ·p' ri ta· de cu: : ,, r ,-lu clireit". ro l i me º1 a " a" i ' "' l · desa-ra çado a pa av ra n con o o. ]rv 1rPlll ao o - · d. ' . , ·t ço-es ::LO bem . á reg·,•111., rnçao 111 1- ::1 \ 'lll l 8 .,,. , ' 1· 0 meio de prog re;:;so para a soei- vi , J L con1ido elles de i{ovo tenham de vir e[. . ,e qn,L1 A lma e Coração- 3 ,1111 11111111111111111111111111111111 11111111111 integrar-se nas actividacle-: com111 u11s. o sr . ministro estava na re-:t;ri cta obrigação de sustar ::L cont.in uiclade dos exercícios ~::Ltho- 1 ic:os e nt re os prisioueirns se qu izr>s;;e real· mente cumpri r a l ei da se paraçií.o <la egreja elo Estad J. Não o fez por r.o nveniencia in co nfe savel, por interesse menos li mp0, p::LrLida rismn intrnn– s ig-ente. E nós n ão nos co nfo rmanclo com f>ssa mo:1 trno. a maneira el e entender a jus– t i~·u, :firrn::unos aq ui 0 n osso pubi it:0 protesto parn qup se não d ign m ::Li tarda h aver pa - $ado . em silencio uma nova infra cção elo p o– der ti.;:; d i'Spos ições vige ntes ela constitui ção rep ub li t·u 11 rt. V rA:--1:--1A DE CA JWALRO. _( D'--l Ordem ) Q ESPIRITISMO na Universidade de São Paulo O ,1r. A lberto Soares, v ice-director daquell e g remi o superio r de iristrucção, ini ciou no di a 23 de junho p. p. c?ma séri e de conferenci as sobre phenomenos psychicos. A concorren cia tem sid o numerosis– sirna e selecta-professores, academicos, senhoras da élite social paul istana, acor- ·· rem a ouv ir r> eminen te scienti sta, cuj a pro f1 ciencia de ha muito vem empres– tando des tacado lustro á cathed ra das expli caçf>es ~ubl°icas daguelle estabeleci- 111 e11 to. C 1da vez gu~ traz um novo trabt1 lho ao publico, reg ista um es trondoso triurn– pho . Os 11 ossos cumprimentos adm ira ti vos, ao di stincto cath ed rati co. J-\' postos! : 1 il l i> 111111111 11.1111!1111 111 111 1 li 111 111111111 1111 ~- Perdoeni-rn e os ve lhos companheiros da pelej a santa, os traba lhado res da se, ára do hem que humildes e embalsama -· dos com a fé, ha mui to vêm espalhando. a verdade por toda a parte, e por toda a parte, hoje, precisamos distribuii Je-
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