Alma e Coração 1915 ANNO VI Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

1 ! l Alma e. Co raç~io- 4 •li 1 1,11•11 t ll11t!llfU 11'11111111! 1111111111, 1 l• I 1-ltllltl »a um anno 8u cari nho ament,e in, crevo n n lemhr::11:ça, e g uardo affectuo o, o teu 11 ome de nm ig·11-al vo só l 11 11 es peran(:a que rn tí la r! P. f.i o eor:ic:ii.o ch oroso, o coraçifo qne traz aquella, de l10:1t. m , mesma idea g rata: de que aqu illo qu e o A mor fi fl l rc-t rata n ão se npa gn. jamais. Oh ! phenomeno exti't1.11hn.P. ingnlarcontra te :í, proporção que esses meus di a tombam para. o oecaso sou,bl'i o da E xistencia, mai s o teu vulto p a.ra mim se eleva como si a at1 encia tanto 11:'io me afaste da ventura gentil de nos sP.ntil'rn os perto. F ez-se em minha vida t reva, t l'istissimo ele erto , no momento supl'emo em que part iste .. . e os nos os sonh os como que inda :w111h,i111 do desejo que existe de ir em bu ca ' de .ti, e, Sêr Dilecto, nos encontra.rmos pelo mesmo affecto. 6 .8 .915. SYLV!O N ASCIMENTO OMinistro da justiça nega a propagandistas espiritas o direito de consolarem os · encarcerados Novo reqnel'imcnto cio clircct.orio da « Benencrado1·:\ » sol>re o assmur,t~ J)nmo. 1m ·ecruidn :.i, repli ca. que dirig-ira111 hoje ao go verno: (limo. Bxmo. S r. l\1i ni~tro <l.a J ustir;n- ~ . 1 .428-«A B.egencr~dnral) , a. Con federnçàp -.... , ., · .1·ta do B razil , fundada em ~- ele Ago~tr, l ::,:,;pll 1 <l. h ' · 1873 eo nvencic a e que os omens ma1 do._~ . ' e mai,; ittra.zados são s uscept iveis á •1:H' L ve1 sos d· · · '" '. 7 O e '10 pr00'1'8SSO, ll'l g lll a V. ex. t·r.generaça ' º ain i iva 11. 1. 4 ll em 27 de m o.io do e 1-rent<' a nn o. manifest ando o desej o de real i ar al– g umas pa lestras sob o ponto de v ista moral. ba ·eada u a philnsophia da sciencia espirita– in teg ral e progress iva . Infe lizmente, verifi camos no «Di ari o Offi– cia l, que v. ex.e. injustamente indefe1iu o re– querimento. 11 A He<"enernclor al> não se co nfo rmando com o de~pacbo de v'. s. , p01·q ue permittindo q ue se rea lize naquell e,; e,;tabelecimento. a l– g un s actos da seita catholi ca romana, não pócle nega r os phil oso phos es pirita- o igual direito que co ncede ao;; pregadore do ro– man ismo. Não t ivessern os di a nte elos n o sos oll1 os a con ti t uição bra il ein1 e an ed itariamos qu..i o gover no esti't obsecado pe lo clericali smo. Concede o go vern o a ucto ri sação ªº" pre– gadores de nma seita q ue proclama a exi s– te~ci_a ele ::5a~anaz, a nj o decah iclo que domimL o rn fe rn o. onde as alrrms li iio de soffrer etel'· namente ! Nega. aos es pirit as o direito ele conYen ce r ª?~ enca rce rados. que hão de alca n ('ar a fe – l1 c1dad.., {e tern a, si se ,.1rrPµenderem J o ma l qne µra t icarn m e seg·ui rern a ;;:enda do bem. qu_l;nd o sa hirem da pri ii o. .E: pera «A R ege nemd o l'a. •> que v. exc. re– con s iderando o de.spaclto, conceda a aud ori – saçio ped ida. S1Ludamos fratern almente a v. exc. em. nome :ia olidariedadt:i hu nm na: D eus - .-\mor– .L1be rda<l.e . Rio. 8 de Julho ele 19 14. . - P ela rlirecto rin 1,;entral, p1·ofessor A ngeli Tortero[i. Sr. redactor d'«A Ordem» : . D ~vemo~ demonstl'ar q ne o minist ro du, Justiça na.o pócle prohibir qu e os esp irita,:; ass umam a missão ele irem pregar a moral basead :.i, na. sc iencia esp iri ta,, qnu.Õdo cunsentP que os padre,; r oma nos fan atizem os en ca r– eerado«, pregando a exi stencia do infe rne > eom pen a· etern as. _Nós, .os e~piri tas, affirm amos que O infe rn 0 1 1.·.o existe, n em por •vo utade de Deus nem eont ra a von1;ade de D eus N - -· · 1 ª.º ex iste por vontade de Deus, porque ell a,c bom· e n a- 0 ' d · • . d ' · po e ex1st 1r contra a vo n- t a e, porque elle é Omnipoteut,e e b av ia de o dest1 nir. . º~ a nj5,s e os de1nonios, que o romani smo JHega, n ao existem . Os _seres es piritu aes unidos ao's corpos o.;011 st1tnem o mundo el os . ·· t ' De , es p11 1 os . . ~l ,; os cre_ou pe rfec tí ve is, afim ele que· tiv essem o me i·ito dº tt· . f' . - J ~ . · " a 111 °·1r a per P.1çao pe- º" sens esforços. "' • Em di \ 7 er os ·t· d d " ai igos confronta remos as ver- ~ e:; espíritas, com as rn ent ir·1s do roma- 111smo. ' D evemos co11vencer ao met teu um erro, etY• ii ióo g? verno, qu e com– u -· consentir que pos-

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