Alma e Coração 1915 ANNO VI Jan-Dez-Fasc. 08 Agosto

I' 1, 1 1 1 Alma e Co ração- 10 111111111111111111111111111111111111111111111111 O testéi11ui1ho dos factos _ Po r telegra 111111a recebido nes ta ca– pital, tra ns n1itti fo do Ri o de Jane iro. soube-se que o senador dr. Arthu r Le– mos teve urn a vide ncia nssá s interres– sante . Vio, num auto rnovel, reconhecendo per fe itamente, o s r. d r. Augus to Monte– ne isro, que po r esses dias fa llece ra na S ui ssa. T ão vi vida impress ão lh e caus á ra, tão inconfund ivel, que já ia chama r a s eu g rande a mi go quando ell e desap– pareceu, assi m corno o vehi cul o que o conduzfa. Cer tamente gue a pa lavra do s r. dr. Arthur Lemos sempre va lerá a lg uma cousa aos iucredul os . ' E ass im os factos vã o s e enca rre- gando de fa zer a propaga n ja das ,·e r: dades de a lém tumul o. A vi so em sonho O Reverendo P hi lipp publico u a experien– cia pessoal seguinte : Te ria eu un s quatorze nn nos; meu pae e ra empregado n os caminhos ue -fe1To. Uma noite so nh o que o vira a ponto de ca,ir em nm g rande buraco na ponte sobre o rio Hook a dna mi lhas de no sa casa . Deci per– tei so bresaltRrlo e considerand o que 1neu pae não Postav a em casa, me ve t i, li geiro e ch a– mei o mais novo elos seu~ s ubo:·di narlos, ex– pli ca ndo- lh e que rne acomp anh asse a té a pontfl. Qi., audo chegamos, sentimo· pa ,sos_; q ur~ vinham em n o sa direcção e ao me -mo tem– po se a presentou aos meus olhos o me:;mo <'~pedac ul~ q ue tinh a v isto em son h o. Nn, . pont e h a via um g rnnde ôco do nd~ sah· , uma nu vemd e f um ~,r v JU . . · · o. l \.L0 ll p ae e e !l (\O flt l',LV I\ {0_111 0 a vm te paRsos d .. L ponte e v in h a ca– m I n lu111do e ntre a n eve q lle cal . . h . _ . 1ia sem ape r- ce ? -,,e_do P~n go qu e ex ist ia alli. Lu n no t inh a n.travessaclo n u nca es~·1 po11 te. em prohi bido passa r p nr e ll a· nn ic;·_ men~e.ú:,: empreg_ado d os caminh os d e fe rro pa ., ,tv,tn1 p ~r ali, , afro nt a ndo o p e ri g·o. n-I eu pae_ as eg111 ava Qu e meu aviso li ~ l .- .. ,L vida. porQue t>I I . • _ 1e sa va,1.L f 1 • ·.1 e 1g nm::na qu~ n a t a ta::;sP.m va ri a. t a b ~ - . . p on f? tent e n ão lhe p~rm itt~ v: rqu e a __n eve ex is – verendo Phili .. . 0 p en go .- 0 R e– f t pp,, con clue, co 111mentund0 o (LC o, que qu ando t eve a v· - encon t rava a urn ·1,s t ." isao, seu pae se çli ta.nte do loo-a.r 'a 1"'~ ou q uatro milh as b ,..,. o pen o·o e Q tl - d ,1tt ri u ir O a viscJ ~ ,. .., _ e n a.o p o iu , ~en .Lo a um a. • t fl;,p i,·it ua.l ,., ue co 1 . ' 111 e r ve nção ' · 1 n 1ee1a. mathem t· o moment o · em que 1. a 1came nte ,lesgrnça por fa lt a dap oc ia e ffe,:tuar- se u rc a , . . , s t a boas ela p on te. ('I 1 ad. d a Co11s/a ncia .) -- R ernedfo em sonho A senh or ita A s . . . P res te M ·, · ·, 1 e 5 id e a rua A rci- :moel 1 heoct 6 dos d ias do m ez oro, 1 - A. Num nh o tão niti do 1t palshsado tive ra um s o- l1 te e ca u ·o a ppa rece u-- lhe u ,n h ::, u es panto : . s en o r n ue 1 parenc1as m os trou , . , pe ;is ap- lh e !X lrfi t0n-1ar (· s ei \In1 m edico e dá- e c1 noss a In fo va-se com tosse 1 . r mant e acha - ' 1 . 1a d ias) un h (,e c 1a de cravo ·1111 . li . 1a e avena ._ , a, e o Na 11 cas 1ao , a doente s en ti . · · . : e::,m a oc- so s in g ul a r, curada U·se a ll1 v1arla e, ca– toss e. comple tam ente da Com·e rn refer ir o a lvit re de off ' q ue O es pirito to 11 á ra · 1ece r O . e v_,s:a el e 11,lle. , • -;.: h . , n1 ec1_1ca 1,1entn á n çao q ue nã o pref~;;.ar~;e~ ~itt?. á appa - Ac reJ 1t:-\ in o~ na . b - ch a tn d iL-a •·Jo a ::io luta rea li dad e d~

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