Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

de instrncção e beneficencia; -c ) pa– a manute nção; - d ) ricntação material ela impre nsa espirita. / Grupo II ( D outrina) i.l,) o .estudo theorico como condição im - J presc indível rJa.ra. a. pratica, espe? ialmente a mediumni ca; - b) escola ele medrnms;- ?) o en;:;ino theorico do Espiriti, mo á infancia;– tl) 0 valor da. propaganda. . oral a.o_s adnltos; --e ) a intc rdicção ela prati ca mcdrnm11Jc3: a extranh ,J · a d c.ut1ina, a indivíduos ~em m - i stn:cçii.o e ·J.>irita, á cr eanças ~_f\ pred1sp~sto: anormaes:-f) c ur:1s de obces::,oes e ..uo tma lidatles p.:'yc lt ira.s. Grnpo I .[ I ( Sociologia ) a ·1 o esp irita como juiz; -b) o patriotismo em Útce do esp i1·i t ismo; - c) dev~res elo es– p irita como m ilitar;:-~) a. educaçao mor al e rel in-iusa dos pres1clmnos. t~ . - :) Jl -E Ji [L oTantle a nun aça.o . n: - Faltan~lo a incl'.'" seis meze- ~ar11. a re– ·- lo A li cito affinnar que es"a anJ1na- u~11 ªº, _n •... ~ d º 'n ão obstante as adhcsões çao sep, o. an ,-,, . d ' . ·, , · 1"' s E ,itreta.nto estão amroa 1s. imos J a. receo1c u . tt . ·t - onte oTossense; que prome em o::; e ·pi n ª" P .,, { . 1· . •n r coÍ1tlio·no ncolh imentO aos con ia- ''.i is pcll:-" 11. af"l7li rcm Compre li cncle-se essa ues que a 1 1 • • t· "· ~çüo s i se d i;;ser <Jl1 C é a primeira yez sa iSr:.t, lt c·iclnde elos Campos Geraes vae que a cu a " ., • _ , . . seus innros um coag i esso scie u n :; n o·ai cm · b ·tJ nte prova . "' 1. ··os 1 cl·inclo a sim ri JU tifico re,i gi ·'' ' l qu e ncomprtnha c1pari- 1· 11 .. 1 mora " · (la sua c u t\. desenvolvimento materia l as– p:1,s · un o 5 _11 somb roso. d ,· ·ões d essa assemhléa muito p - l) as ec 1"' •> •· iritismo n o Pfl,nrntL · espe ra ~- esp . ie até hoje O rebtivo ob ta- D . -Sim fºH\~ acção soc ia l esp irita tem cul.o ::í, nia r\ 1 ~/ d e un ídane materia l., o. fim pst,1.clJ na c1ª: _ Jp Allan -KardAC rP.ali;ms- l "' os a ep e"' d , P 11n . 1;,1io pr inc ipio do- nm por to os e sem o e _ :- 0 no auxilio mutuo para d . por nm - n,1, . to os 1 t nr• individua l propno, mas Í . . elo , en1 º" " . 1.n:, .·1 · ·em mutuamente, os cent,os " ú aux1 J'l.l ff - c1 · para. "' .. 1; 0 ::;en.titlo ela e ectivaçao _e m- e g:, Ul-~º -:_, 1 ·aracter instructivo e bfmehcente sti tu 1çoc:" e _e ecoo Jerar para o progresso mo- n uc ve nM1tn , l h ., J I t iviclade umana. ru I ela. co ~ ec . 1 a mais fa.cil para esse esco po? It .-A ,.oclimu '- 0 clP. sas soc iedades aggre– B .-A f~ erac;a , e;i~te desde H)IJ~- a .Fe– o·a,nclo·. o :1, qt: f~ Ji ,. }',:1,rar,á. sociedade esta deraçã.o B s,' 1 nt;.11·1 ·ºdn ,í, F ede radio GSpiri ta vPZ 1 1a •• ' f l po1· sua • .,- 0 co n c ie nte e raterna ]3razi1Pir~- ~ a. -t::í, 111 : forca. ela doutrina, uão dns e~r 11 : 1 t as 0 1~" elo va lo~· elo n umero con t1:n, p:ira. se 101 P _ P as simplesmente vara agi r outr as " rença_,,, m beneficio elo se u alto es – com eff-ic iencm em_o n1oral humana. mediante reo-cnera.ça d E copo : >L ."' , 1 .· ·t·a .n i adora elo mo erno •s– a influe ncw e 111s J r, irit ismo. · sobre o 2° .. fi ndon a nossa ,, interw 1e> Alc1 0 J·~!:cpi ri ta l?aranaensc. (' ll f!.T C'S O csp íl'i tismo se oHi cinliza De Cu ry ti ba (Paraná) nos vem uma agradavel noticia - do compa recimento do go ,·ernado r elo Est::ido e altas aucto– ri liades na inauguração do ediAc io el a Fe leração Espi, ita t1o Para n á. Ta l facto sobre rn o j o ani mado r é in - dirntin) da attençilo q ·Je sob re si tem cl1 arnado o espiri tismo que, desta ma– nei ra, se oftici:-tl iza. A' · primei ra vis ta t:rn acontecimento ass i rn pa rece vulga r, r.orém nüo o é si j ulgnrmos da preven– ção incabível que alin1entam a essa dou trina , n::i sua maiori a, os que são c-rient:idores da opinião no terreno ad– mini st ra tivo. E ' de uma alta si gniAca– çãu mora l a compnrencia rea li zada nos compa rt imento= de urna associação es– pirita . O sr. dr. Ca r los Cavalcanti e auxilia– res do seu p,overn o qui zeram ver de pei to a f1 rrneza de uma obra, os beneA– cos effeitos resultan tes de urna prcpa– gancla crit eriosa, tolerante e continua, e o seu contentamento fo i espontaneo no– tanto que a m issão do espiritismo é toda de paz, de conco rdia e de trabal ho: abra~·a a todos quantos lhe queiram ~~ restar e: seu roncurso para a effecli– V;ição do Arn co rn1:1um eguala rrno-nos pé!a Sa oedoria e peb Virtude. O gesto altru ísta dos altos rep:·esen– tantes do p, ospero Es tad o do Pctra ná foi de urna eloquencia insoph:::;mavel, trouxe a todos nós conforto e um ex– cl arnél ti,·o: Avante ! ratificados pela pre– sença de ss. ss. São do sr. dr. Ca rl os Ca valcanti as se-

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