Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

1 1 Al ma e Coracão - 6 11 1 GI I II I II I U l l ,1 11 1 1 1 11 1 111 °1 11 1 1' 1 11 1 11 A marcha de urna doutrina O que s erá o 2.° Congi->esso dos Espiritas do Paraná, em dezembro pr~x ilno l ma doutrina que s . irnpüc Com os ti tul os e s ubtit ul os ac in,,1, o Dinrio ela Tarde, fol ha inclerende nte que se edita no E s ta,Jo do Paranr.Í . trn en, seu numero de 22 de ju nho det;,• lhaàa noti cia sobre o 2° Cong resso E::;– pirita a reali za r·S' n aq uell a ca pita l em dezembro proxi111 ", a com pa nha ndo- a das mais lisonge iras ex pressões á acção cio Espiriti smo n a soci edade. Opi nião i~– sus peitissima , po r se tra ta r de um jor– nal profano, te111, pa ra nós, o rn a ximo valor. Ped indo poi5, veni a ao dist inc to collega, pas samos a transcripção da no . ti cia: No desejo de t razer o p ublico perfeitamente in formado de t udo q u::tnto concotTn. 1111 es· ph ern. da v idn. social pn.ran aensc. ;:;cjn, qu,11 for o terreno scienti fi co, philosop h i,·n nn re· Ji o-ioso, em q ue se m an ifeste E:SSa acLivitlad , fo"'mos ouv ir, h ou tem. um dos clirl•eto rP~ ela Federação E s pirita do Paraná, obre o p ro· x imo con g re so espiri ta n reunir·l:>e em Ponta Grossa. Diri gimo-nos, pa 1·a esse fim. ,i, séde cla– ri uell a associação, ,~ rn a 'aldan ha M:ninhn, e interpellamos : R.-Sei d a prox imn. realização de um con· g re~ o de adeptos elo Kardecism? no Parnná, em Ponta Grossa. Quando se ra e qnae ' ns :fins dessa reu niiío r D irecto r -·Fu nccio 11 :1rá de 23 n, ~ de dez– t1mbro, n a cidade de Ponta G rossa. sendo n '.~." co ngresso e pirita pnrauaen e, poi o l .<' rea lizo u-se 11esta cap ita l em Hl08. O seus fi ns ·ão a un iformid ade de acção mate rial ela doutrin a, a aneg imentaçiio dos eleme ntos, al iás v ali o iss imos. que _o J~sp iri tismo conta n o E , tudo e riu se a lh eiam á orga n ização. A lém deses doi ns umptos, seriio all i 0stu– dados theses ociue$ <' cloutrinari ns ele nlto valor. R. -i"\'[us a OI ganiz.ã.çi :io espirita n o Par;:in:.i, nã.o é uma reali dade? :0.- Ell fl> 0x i ·t0, el e foeto . ma se m as prn· porpoções a que já. de·,ia te r attin g-id . dn rlo o tco'\pO cm que ·e de u inic in ao 1110\·i m nto doutrina.rio e propn.gnndista, tendo e int1· • cluz iclo n o Paran,, lt.'1, m ui::; de t rinta annos a. d outrina k :ncle ista. pn r n, cuj ,1 prntica e propagauda creou-se immccl ia.lamcntc nesta cap ita l o antigo • Centr Espirita» . ,lo riu fize ram parte Alfredo Iunhoz. Mil noe l Cnnha . o., esporns Son vé, o eng-C'nhe ir :.letello e outros, constituindo um peq ueno m,1 otlu· ca o nucleo, in f lizm ente e.·tinc:o em 189!) Com algun s elos el9me ntos sobrevi ,e11te. de ·, a organizaç~o q ue pn]os scns trabalhos xperimentae3 publ icaç:10. durante t5 rtn· no·, d.e urr,a r vistn. <•A Luz». m u ito f z em prúl da doutrina, funclou •se cm U!0:2 n Fc– cle raçiio E s1ir: elo Par:i.n:i, c 1jo fito C' ru o <lo congregar, i-el o" 1:-iç-os frdP rat i\·o~, os nu-– merl, os centros e gTupos então j:t ex ist .n · t P:; 11? B3tado, e dar -lh e::; nma ,J ricn ~aru ,) maton?I co:11mum. sem prC'j1:i zo ,:,i ,;,na ; 1 u. t ono1111:1. E te des id,~ratnm rn11,-f' :.!•11 i ll el ln. em p:irte, n.negime11ta11do em ;;;ua ::s~à ,_ nPs ' :t ca p_itH l, nm d.edicn.do e e, clareciclo nu clpo dP es ,Hnt~', e exer'cn ! , na inf luenri :t he1w1i – ca. s:i-,1 e uma_ ~ez na ele soc iedn.des locaes de 011Gro$ m un1 c1p 10 . ma;:; inflL1Pnria riu n:iJJ ~ ~rn.cl uz por p1·edom in io ou a ucto ri ,la<le Ps· p'.1·1tual,. crea ncl o na dontrina e.. piriht um .1, lu erar lna de natnre·,~ ec 1 • t· , ... , ... ," c,e:-1·1 ~ a·,1. e si1n por um e lo de solidari edade mater ia l en tr ~ t o<l,1~ o· c0ntros ,e Q,Tnpos do Paraná. ~on~ L1lu111clo-se a l ec3e 1 ..,,-,:; 0 ti·ar 1 1 .• c.i,..... , , l ( e llllltl0 e n.cco rdo entre a . r eferid a u111·d.·1..J ' f l . t· ,ut. ece1n - _1vo.~ pare. n, consecução de emp1·eh nrlimen · to· de a lto \·alor soc ial. · R - Então que falt des ide ratum ? .ª pu.ra completar o _D.-Adu csi:io d<-' nurneros:i . soc iell ades qu e n,t compreh ndc ram a 1·1 rla O , -, t' l· .. ' ' ':'-n r pra 11·0 e ,1, :lll1ao . entrando para a orbita d· 1'' l - r aç:w 1 :iranae11 e. d ,e e H.-Pód e dar-me C' 11 1· l c1 0 ., , 1 1111 : 1.sg raes o plano o -· congres"o? .. . ' ·' D. - · Com m u ito o·o--to "R - , P o11 t ·1 "• , _,.., " · , cun:i·· ·e-,1 <'lll • vl O a 11 [1, sed (lo l' e " 1 \ . ' ,en, r,, • l', ancisco e O .t · · 1 ,>, que a o-u unla a , 1. reu n Vio pa· • ,.., ' oqne:saue1no;,: 1 e,~ll. . ' · 1. ia in augura r so lem11 emeni.e o sp n n ,'.\ o. t~rec io. Alem un.::; soc ied l , ,. , " - fo 1 drn o•iclo c · ·t ac e,, l1:, qncie:, t '·é "' _oin i e. ri. Junta })rcp:i rntnria amu m convido u as n·'í.o f , . c1 . 1rh sn n, ad i - ' <' CLt1 t·n. as. 1nstan<lo ~ ·.- .. · · iesao e con~eqne11te eo ~,rj'n.t i<'i- JJ,t c;,t. '· POl' deleg;nclos e.;; pe,· iap. , " .. 1, . ''· •. <ln l'Oll o-re"· N ' , - .-,, 1J Osc1,, 1.,,t:i,O,-, "" ·""º ao su de dele c1 l ·o,•i~rõe e · •t ' ga os <a,-, :1:-; - o "~ · pin a~ p:i.rn.naensrs c·t' tn tH•l' -,é•-·i <'x~1ie<lc1·1c;1ogre~ o =.tª Junta PrC'paratr1rin ~i- t;i· . ' ' cnn \" I ' a t l . E ~1Ji1·itu·1J ·, smo p oc O\ô n <'llil,, r,'s dn ' ' no •ira - , p:ra 11cle }Jart(' d li . ' . 11 :•· _ n :rt., , u0 qur• e (', a.,] llPl'll"l · J s:i. ,·i,,s ou COlll o.r . . . <'lIV l,11 1( () 111 ('· o . P eccnclo PC's::;o,d1nl•nte p 1 ugrnmm:t elo" , , -. · o ·eguinte : " ª" nmi,t J3 :i. e,-;tu,Ja r é '1rn po I Arção Social) a ) o ro•fln·s - .,, 1 flÇ'ttn e p rop agandfl; - b ) insl i-

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