Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho

1 Alma E. Coração-2 ,, IUI 1111111 11 h 11 1 '1111111!1111 tt ll,I II U 1 1 Ili e s eus adeptos, apiedado3, eievam um cô ro uni sono de preces pelos. que so f– frem, qualquer que seja o pa iz em que ti verem nascido ! A caridade não tem pa tria - -e a prece, o pensamento bom com que envolvemos aquelle por quem oramos , é a mais for– mosa das ca ridad es moraes. E ' por isso que o Espiritismo repete com o Evangelh o : « Fóra da Caridade não ha salvaçãC'» . Er.MIR',\ Ll:\IA . 1\ J.lllan ~attdee il lif lll 'll,111\11 l ''I III I I IIIIII III III Hl lltlll lll l .,. Astros t!OTindo em lt1z pelo U nivel'sa, a. mesma estra nha vibraçàJ n o es paço. Musica, a mesma :10 e-plendor do verso, berço~ sorrindo ao maternal rngaço. A natnre.za, panorama angusto do sublime que e:d ste no :infin ito, dá vida ao sol, ao redolente a rbust o que flo resce entre 1edru de g rnn ito. Uma alegri a para todo o mundo, nma feição em todos mi sembla utes; 1·ecolhimento singul ar, profundo, das orações nas h oras fascinantes. P ipila.m aves mi l pelas campinas numa h armoni a ly rica e serena,- e os eus trinados são canções di vinas enchendo o ether des;:;a paz riue, amena, en t ra feliz a casa do mais; pobre, distribuindo j ubilos sem par, entra palaci0s, lares do mais n obre mostrando a força do Querer e Am~r. Qnerer o Sal, a L uz, a P erfeição, como sig·nal expresso ela Bondade, frnctifi.car o Bem no coração amando t odos com fraternídacle. Amar a Dor, o sacrifi.cio, a !neta n un s intensos desejos ele Progre~so– Alma espartana, ingente e resoluta 'l nerendo prnseguir sem retrocesso. Cant os, sor risos, extases, pend idos do l arg·o seio da Creação, t raduzem os sent imentos fortemente unidos que bençams e venturas só tra nsluzem ... Nem dou t ra fórnm poáe ría ser- essa t ocante e limp ida homenagem, á 1ueHe que n as lide do viver soube luct a.r eom máscula coragem- ALL AN KARDEc, onsado missfo nario. filho d a Gra nde P atri a U n iversal, coutinúa,s n o afan uti li tario, lançan do o B em e combatendo o hlaL A doutrín a que Tia muíto n legaste tem o poder de n os fazer d itosos : ar vore santa- da exuberante h ast e brntam elo Arno1· os frnctos saborosos. Véla por nú::;, J)0r toda a creat111'a , -viva n a dor on n a a!e!l'ria v iva - e liberta-n os a alma da t ortu ra, el la que ex iste de ill usões cap :áva. 31, ma rço,, 1915 . SYL\10 ~ ASCThi ES'l'O Brado de alerta! 1I A pura d8ut rina de Jésus rasga ela · rões cada vez ma is brilh antes sobre ª terra, di s sipando os vícios da materia. Uma onda de luz 5anta vai caja vez ma is se a la rga ndo até en volver esse planeta . Espíritas ! 1 Não vos desvieis um pas so . do caminho que vos é tra– çado ~omo trabalhadores da seára ~anta : pe rmanecei firmes como roche·· dos , batidos e sacudidos pelas ondas enca pelladc1s do oceano em fu ria; espe· r~hdo a rid : nte Yictoria que se appro· Xtma '. Mediurn s : compenetrai-vos dos vossos s antos deveres· não vos de;xeis a rr a 5t a r pela vaidact(/ pelo orgulho, e muito menos pelo o'u ro da terra ! A vossa mi ssão é bella sublime e sacro- s ant ' ' · . ª• quando exe rcida com a conscien- c ia pu ra , e o pensamento elevado para ; s reg iões onde pon tifica o amor de eus. Jan 1 a is vendais o que vo·s é dado ~ara dis tribuirdes pu ro e immacuJado, ! ~uelles que a inda não receberam ª ':_' 1 aça de serem illumi nados pela Juz ~a nta que _eleva, eng randece, e purifica . 0 scenan o do espaço se ap restam co·

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