Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 07 Julho
Alma e 1:o ração -1 2 "l lfl l llllllll llllllllllllllllllllllttlllllll l ltl Dentro da I,11,::,, prezado coll ega que. se publíca no Es tado do Rio, encon_tra– rnos um minusculo e interessan te J Or– na\zinho- Jl1issiva Espirita, cuj a fei– ,tura composta exclus ivamente de traba– lh os mediumnicos, di ctados de esp írit os, muito nos agradou. Parabens ao coll e– guinha; que continue, ass is tido pelos bons, a semea r a pa lavra da vida eterna. <>-<i.'t?--0 Por se trata r de Olavo Bil ac --....que, ao que nos cons ta nunca tratou de esp iri– tismo, achamos interessanti s::; ima a «Ch roni ca » insen a na Eternidade, cuj os conceitos de elevada feição esp iri tual pode ri am ~er firm ados pelo mais aus– ,tero doutrinador esp iri ta. Para a sua tran scri pção feita no p·re– sente fasc ícul o chamamos a attenção dos leitores. Muito nos alegrou a noti cia que o presado Clarim dá do «Gru po de Es- 1ud os Evangeli cos 1> , em S. Paulo, onde diversas meninas explicam as parabolas de Jesus, provando ass im que as suas almas se acham ena moradas do fo rmoso ideal regenerador, que é o Es pirit ismo. Deus as ill u111 ine e encorage para que continuem semp re da Verdade. no caminho lia luz e o--<3:!>-o Da Bibliotheca Publi ca do Estado do e , recebemos a circula r abaixo que ..ea ra, muito nos penhorou : ~< A Ex: rn a Sra. n. Elm ira Lima, !v1. D. . . ct'ALMA E CORAÇÃ O. Directo ra Em nome da Biblio th eca Publi ca do E ·tado ele Ceará , agradeço -, os, com vi,·a sympathi a, a perseve ra nte e h? n· rosa ,·is: ta d' ALl\1/\ E COR!'. ÇÃO ~ão li do e ad mirado dos v i ita ntes d'es ta Bi– bli oth eca, pe la erudição do ass urnpto . Acce itae os meus protes tos de al ta es tima e cc ns ide ração.-Saude e fra ter– nidnde-R eniigio A boim.» . >-<3-'.?-c . Gratos regis tamos a recepçã o de um exe111plar do (l l\lfe111ori a l» do processo ins tau rado contra o «Cent ro Redempto r » do Ri o de Ja neiro. E' um bem fe ito tra– balho, espla nada em to rn o dos fa ctos que a ttin g iram os con frade s d'aquell e nucleo, trazendo ma is uma ve z a ,pu– bli co as cons ta ntes bell ezas do Espiri– ti smo, persegu idos .dos homens, po r , prntica r a car idade em nome de J esus . o---.:;l:;>-o Recebemos a vi s ita gentil da Folha Escolar , orgam do G rerni o Cívico Lil- - tera rio '< Joaq ui m Na buco ». Entre outras collaborações esc0lhidas destaca-s e o ar– ti go de J. de Fi gueiredo, que se recom– menda em nosso meio intell ectual pe la s uperior cultura qu e lhe ab rilh a nta o es pírito. Com elemen tos d 'essa n a tureza, respondemos pe lo futuro da ap reciada _col'. ega, com quem teremos o grato pra - zer de pe rmu ta r, Agradec idos, cumprimen tamos o Co t– legio «Progresso Paraense», que pro– duz tão a preciav eis fructos, pelo seu ann ive rsa r,io. ~ Da c idade de J agaurã 0 nos . . . . , veio o Plen.il11,ni0, bitia seman a l d 1· t . . e 1t eratu ra, criti ca e noticias. T raz eKcell en t . es ver- sos de '8 1lac, Ray mund0 Co rrêa Alb ·t d 0 1· · , e1 o e iv e1ra e Cruz e So . . d usa, ass in:1 CG>mo vana a secção noticiosa. Gra tos., ,penn utare1n -0s.
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