Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

\lm a F. Coraçiio- -K 1111' 1 1 t 1 1111 t 1 1 1 1 1 1 1 11 1 li Escol a Espirí ta «Moi1t' Ah erne)) •· • . • ·1 1 1 1 • 1 1 1 1 1 1 1 1 OI 1 1 1 l i 1 1 •I I l i l i ■ 1 1 li I li 11 111 li l i ' 1 1 1\1 1 1 •1 1 1 1 1 ■ 1 1 ■ 1 1 1 1 1 1 1 1 I l i li' 1 t 1 1 '11 1111'11•1111''11, I 1 1 I• 1 1 11• 1 •1'111'11 1 11.1 11 11,l l' II I IIJI I 1 1 1! l A 1ninha Egreja ~- Ili!:! 1 '"Ili .illl Ili OI ·•· -e....- Ili'• 'ffl'. 11 A mi nha Egreja é uni ve rsal e un ica -não tem a ltares enquad ra:ios entre colurnna tas de mann ores, a ntes estes propri :w1ente nã ex is tem; poderi a qua n– do mu ito, si !lle fôra dado fazer, tel- os no .ornção parn culto do Amo r n a s u~ essená-1, do Arnor que agasnl ha de :=:~ grnçnd os, conso ln afíl ictos e esq uece of– fensas. T ern fe stõec.; (1e lu .1 res a m in' 1n Eg re– ja- tra ços de so l es ba tidos po r uma mag ni Acencia ce leste. Ie\lla se aco lh em todo os Alhos de Deus, ba~ ta ndo le, a ntar o pensamento na ce rteza de que ell e é espiri to e ver– c_fade, e sómente em esp írito e yerdade deve rn os actoral- o. E' tão be ll a a minha Eg rej a: em to– da a s horas se pód e mar, em todos os Joga res, em qua lquer dos seus recantos, té num pedaço do solo esguic, a se perder long ínquamente. confi ns a fóra . S im , em qua lquer parte, po rque eli a, a 11,inha Egreja, é rnsta, quasi di ria in– finit a, por isso que a Na tureza não tem limi tes. Na cr is ta das montan has, no mnr re– volt o. na densa íl orest:i, me smo n o ermo desert o, a p rece explode do seio da a lma humana e fere rap ido o cs paco, e se app rox irna de J esus e s e 8pprox irna de De u:;. Quem sabe ·i \·erdadeiramen· te ella, n prece, não é pa ra o bed:.iino, para o viaj ante de escaldante are ia o propri o oas is a \ erde· r a terra. verde– j a ndo o co ração de lindas espera nças ' ! Ah ! a m inh a Eg rej a I Como é ro r– mosa , como é $Íngela ! Entremol -a ~1a ra nra r ! Oremos , -s im, orern ns no nosso quar! o, nas fa lda~ dos rn'.)n tes, no la rgo eio dos oceanos , re– colh id os na paz reli g iosa e in ti 1n1 da Cons ienc ia . You:rn .\ Aos peíf 11e11i11os Sala ela Escola . Quarta-feira, aula de moral eva11gclica. O PRO~'Esson. e11/n111do : - Bôa no ite, mell!; Rtu ig uinhos ! En cete– mo , n u. pnz do Senh or. o· no sos tr:1ba lhos. Qn:1I é o pon to tle e ·t udo, ::\fan oeh: inho : :.'IL1>:0RLZDIHO : - «"l\?1.0 são o:; bons q11<' pr<'cisam de 111c– clico. » :PROFESSOR: - :.'lfui to bem . Sr . J oão Costa., qneil'n, p ro – ceder n, 1 itllla . O me11i110 Ll! em uo:: alln: l o – dos esc11 /am a/l entos. silrncio – sos. T erm i11a nrio. ,: concedida a p alavr a pa r a a com men fn ção do ponto. L eun11fa-se o D ico . D IC'O : - Meus ca rns coll egas : Sabemos já, ori en – t ados pelos es píritos prcpo to :,o e prtlhe

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