Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

\ ! - -~ - dade 0s pequenos gestos. da alma; a ell e n::i,d a escap::i,: o pe11,a,111 c11to má u. que o en– negi·ece, a· bôa acçõP:a:, <1.ue e-clarec m·n'o. tudo Yae J:'.L ter. O .êr v i11do ,\, ex.iste nc-ia pre)n ra atra vé das innurneraveis incarnaçiie · orga ni,.; - mo fluicli c:o, cU-ll1e feiç,ie - l, se ti\·er bellos pen arnento ·, trnh,11 ho. de virtudes: dtL-lhe tnns obsc'Lll'O· ::;i pelo coHtrario, viver no muntl.o do- otli us, 1 ;1,; atmo ph e ra vi- ciadas. · A . ubstancia elo peri sp iri to é nbtil e, cnn l'nrme L eon D eni , «é a mate ri a em se u es ta lo mnL qu inte a:i(' nciaclo~. ); iís somos n 110 ·so perispirito, i ·to é, o me-de io th nns. n, per, onalidadc é ello: mo-· cle-!n, as linhas :trnv<'s de uma phy- ion omi a calma, assim como im prime à mesma traços asperos, dependente isso da evo luçilo elo es– pírit o. A (]tlfl elevemos as app:iriçõe::;. o í'fl. os ele exter iorização. senão ao carro da alma ?. Nos phenornenos de vista dupla , nas irra– diações, a quem compete o desdobrnr desses _motivos? Ao pe ri pi rito. Incorporado como se encontra ,L inteo-rn • lizaçào motriz elo s? r, vemol-o produzir ;eus effeitos nos retratos J P, espíri to. . photogra– p hias essas que. co n10 oabemos, revo lu cion am o mundo ·cientifico. Nas materializações a sua imp.ul ão se p:1- tenteia inillndivel, fin al mt>ntc n:i,;; di\·e1·.;;a manifestações ela v ida p y chic:1, Yamos notal' perfe ita1nente Pxp licada a eificacia desse t ram;mi., or (l<' sensaç-õe ·. :\ o mng·1wt i~mo el le entra pndP ro~amente, pois, qu tJ e::;se poder t: um:i, elas s ua:,; l'am i– :ficações. O proprio jacto <le pen,umento numa enL– pção suavi ·im:i, de sonh os e cn,ricias. delle depenclP. Jhhi o i11!lu e11ciar-se :.i, di stancia e ·te ou a.quelll' 0rg·an is111O, cluas pessoas com re;u l:1l'e exel'c icio,; de mcd ita,ão e p rece se entenderem peltt red e /c/epho11ica ela · icléa&. E' certo 1 1 ,rn na mateda o.- impnl. o.· elo perisp iri to S<' d1• tJl'imP111 , dim in uem, por isso é ne, ·es al'ia uma Yida dig na e honestr, , pon – cilhad:i, de ado::. bon., 1,arn 1,cnnittir que C$SC r.1:uav ilh,,~" al';;ena l de fo ndas impre::;– Fões possa escapa r fin idos bPm intencio'n ados e inten ns. quanto . ,•ja po ~ivcl no ambiente terl'!I. ':\ tel'l'a.. Kur<l<'(', <·nm fp]j i<l:ldc. d i7. (jlt f' o pe ri ;,pl– r ito «é- o fln electric o con<ln ·to l' qu<' P.l'\Te 1,aru. receber e tmns1uittir o pen ·ame nto ». O perispirito cede ú \'ouiu.cle elo se r qtrn o uti I i:a. pre:;;tun<l.o-::;e a muitns moclal idaçles. :til u itn;; so admiram do fac·to ele urn a ma– t<'ria rard1-·ita í'nní'nl'l'e" í'rin,' o C'>'p iritn n ffi:;· Alma e Coração- - 7 11l1111111111,1,11111l11lfl 1l1l 1111ill111 11 11i11 de~dobrnmcnto. <lc n111ltipl ns :ieontecimento , no~ diffe re11tes ph enom no. ! O rae iocini o daria res po ta a, essa inrlao-a– ção, e a, bôa ·logica, po r ,, ua vez, n ão clei~a· Tia de Jar o esc larecimento t}reciso. P erg untamo. : a electricidude não impul– siona corpos os n:ais pesado ? Q.ue e ca pa ú. s ua força? rada. Materialmente fabndo tnclo a ell n obe– c]pce. Ye1110 n s im qnão {, impo1tante a (uncçãq do perispir ito. Deve-lhe n, cienciii nm sem numero de da.elos. to<lo,; po ·itivos, porque n sciencia J a a lma é po itiva, - n ão l:i,born em te rreno fa l o. Ficamos sab<'nuo, pela impl es e limitada exposi,i:í.o do corpo aslral, q11 n a ua n eces– sicbcle provem ela. prop ri a exi tt>11cia. '.\[oralmente refel' in clo, cnnh ecemos quanto impo1·ta na purezn Jo · n os -o co tumcs, de habito· metl10dic,Js e são.-, a con titnição ele se oellissi~i~o agente. Si· t ivermos horn · rle vir io~, de P t'l'OS, .de maldades em n 1111nw. si fo rmo:; m,u:i ·, a séde das semações sé definha, se retrnh e, se an imalisa ao beij o c1·e taclor das paixões; si po s nirmos mnmentos de deci<lido estudo, si tratarmos elo 11Os o e11. i a lind a rmol-o tanto uffieiente ao n o so ' esforço daremo ao invollorio flllidic:o uma fo rma enc:111ta– dora ,registadora de p ercepções h annonico· suaves . SYL\'10 NASCl~IENTO · União ~spirita Parne11se Da <<União Espirita ParnenseJJ. rece– ·bemos a seguinte cornmunicaçüo que co!n pra ze r publ icamos: Bel em cio Pará , 14 cie junho de 1915 l llmos. Snrs. Redactores do Au1 A E CoRAÇ,i.O. Nesta. Serve o presente para communicar– lhes que recebemos uma carta da nossa irn1ã, d..Julieta de ~~alies Valettc em que 1105 informa cln n:o,·imento do Posto Espirita « Antcni o das Dores» que a mesma dirige. O mov imento em maio, foi o seguinte : «Foram receitndas e aviadas ..J.80 pes– soas e só receitadas l :, pessoas; sendo a media diRria. de 15 a 18 pes:oas .> Paz e trabalho. Pela «União Espirita Paraense. » José Antoni o FuzEira, Presidente, in – terino.

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