Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho
Alma e Co racão - 6 ••• ■ 1 ••• •• • • •• • prece pe los c,bsp ·snre- ·, n u p r<'se nçn ]os ob– sedado ·. E is o cl'i11i e ! E ' a ;1 0 11 causa, a g·rn,ncle ca u ·a t ri um– ph nnte do E ·piri t i mo, qu e cstii em j uí zo, so b a fo rma de p rocPsso criminnl. Res nos– ll'a rt.'] i/111" ... Qnando fo i promul gado o Cod igo P n a l, B EZERRA n E MENEZ•~S vinh a escrevend o. --ob o ps udonymo de 1\IAx , os art igos dout r ina – rias, que se a~h am co ll ecc ionados cm tres vo lnme edi tados pe la Fede1 uçii o E p iri t a B razil eira. O 11osso rtn doso c:ompanheiro occupon-se en tCLo-e nos é g rato 1·ccordn.r neste momen– to-do fa.moso art . l i:>7 que, . e não stá. re – vogado, deve ser eiltendiclo, in te q retado e a1p li cud.o rle acc-õrdo com c, 11111.nda1hento · el a lei con t·it uciona l. Pa.ra remate dpstn. noli cil1 t ran cre vemos . rts palavra s el e BEz1m nA 111,; M r.x1i:i:,:s: " Volvemos ac-aso aos telll po~ Pm qu e ram l1ome ns perdidos os que fal avam em ant ipo– da ou em rno,·imento el a terru ?... O E spirit ismo ha de zomba.r d.o Cesa res da Hepup lica, como_ B ,·agelho, de que é . complemento, zombo u dos Ce areR do impe rio nnive rsal. Um dia, attend am bem: um di a vú~, como ouiTo tanto-· que têm ·eguido v,1s, a tl'il ha. haYcis de chorar Jagd mas de an 2 ue. ' Nós os es piri tas, ·temo. cló ela -,·os:;n. p re– sumpçã.01>. (Vol. '.:: 0 , pug. 21.9) . A. S. ( Do Hc[ormador ) OKaiser e o Espiritismo 11'11111,11,:11111llill'!l li lliil 1,11,1.1 il 1 1 1 1 Ili Gu ilherme li da Allema nha Lem d if– fere nte do su1 primo Cza r da Russia é comp let amente sceptico em rn ateri a de espi t itismo. E' ass im que por vmiéls vezes tem ell e reg eitado av isos que lhe são tra n sm ittidos de (( Além Tumul o, » por pess oas g radas e de s ua cô rte. U m delles ,- que tem prendido a atten ção de toei \ a i1nprensa, da ta de j a neiro de 1907. _c<Es tando Guilh erme J I em casa do principe de Eulemburg o, alguns roli ticos ca pita neados po r es te procurnrn rn cwn– vencer o mona rcha da necess idade da dem is são do cha ncell e,• Vo1· BulO\-V, e nftirn1avtt rn que me!")s a ge11 s do «Al ém Tun1ulo >, darn rn nvi sos a tterrado1 es e prev isões s in is tras pa ra a All ema nha , caso Bule \\' con timns se no alto cargo que então occupa ,·:i . O Kaise r om ·iu em religioso s il enci e a - advertencia s ct o p rinc ipe de E. ulern– burgo, cuj o talento e s abe r ell e tinha e :n g:-:1n j e cons ide ra çã o , m as recu ou a ob iece r a o rie ntnçii o tran sm itt ida . Ainda ao co n trario, desde .s s a oc :1s ião ma– ni fe_tou uma crescen te rri eza a o ri in· cipe Phil ippe que desc ia da condição de - am igo int imo do rn onarcha á de ~im- . plt:s per. onagem da corte . Da com lll is..ão tt espiril isl!ºP) que ac ima ri lludi mos f, ,7.ia ni parte , al ém do µrincipe Ph ilip~1e, o genera l Vo.0 Mollc ch efe do es tado ma io r a ll emào, o b irão de \ anbuch le r e ou tro a lto pers on agem pa la ci:mo. Abs tendo- nos de todo e qua lquer com– menta rio transc revemos a . n otici a pa ra conArma r o q ue j ú temos dicto: o Es– piritismo não faz se ntir a m a ac ção só nos recantos cios lares, n as pob res ch ou· panas; ell e penetra n as Academi as e no!i Pa laéios c os g randes; é pena que _não ~_ej a po r todos es tuda .l o para se r pra– ti cado pa ra que as g ue rras tragadas n a vi c to ria da Paz, deixassem· t remul ar em t0da a par.te o a l\·o e::; ta ndarte cta Frn– ternidarl e L niv e rs aL D'O Cta n·m . Perispir i to Fnla,n do ·obre este p : 1 · ·d · _ . 1 opu SOi' a' llOSS:lS n. 1 c<:ves_, registu.d?r dos n ossos a. ~to3. m ostrun- c 0 , 1 o pel'm1ttiren 1 a.s n ossas ener o·ia , o f u pape~ funccional. na razão de s:r e~1- ]~mt, edxplica uo tel' mos a s ua nccessidacle ,s a ecorre n a turu l .,., t d · ,J •, Iuen e o propri o me - e ia n1:smo eles e corpo sen ã . em. e~te 1 , , o VeJamos : ºd · ~ emen to . o Princip::Li da n ossa v 1 ;i., ver-nos-1amos all • ' t . . . 1 eios a uns ta ntos fa- c 0 · ' ª e sa · m a ni festa - , alma· n à.o ter iama - · çoes o te ns1vas d.a. mente tecida ' a. s_ essa n rclidurn t.io linu a- , e 1111pressões f · , vi t a on unte. t , , . Prm<.o-nos a. o·anido. Tudo ' . oca.u d o a sensib ili uade_oi'- º '. , s uu t udo se .·. 1-t . t uma ausencia ue rd . 1 ia ac,, n c o a cto do fo rça n ão 0 .:' 1t~entos _se esse }Jroclu – , . . ex is isse. 81 o corpo n ada e sem o es11nto que se.· t isp irito? ' ll[l, es e sem o per- T henn0met ro e · :;;pPrwso. reg·ist:t <'0111 ficlel i-
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