Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

p tambem as Ol'el li n~ cl es \'ia<las por·· v,·, . ao re– o·a C' de D e u . :i\lnria: em vez das ~rn nde- 0 ç d _ 'd ad te rre na· recebe o 1n,e11 so zas e a ,.a 1 ' • d .. . d o corrLções ve rd::vl e1rame nte t:,ota- pmo a· . f'II ' dos ao amo r do te n i.vin o 1 10 · ri ele 1'Tazareth._ 9 de ou t ub1'0 (Dia do \_ ,y ri o .1., <le lHI.J.). Jos I:: :vL,RJA (espírit o) .-. 1 na L eopo ldi na Borges Perõira) (i\[erli um ,. {J Pa p~ e a !JIIC!'0 __,_____~ ·:-~ Di z a Civillá Catholi ca, ~~7i~ I;; ~: Coinpr:inhia de Jesus, que n " d em principio as guerras, não con einna . . 1 d quaes 11npos tas pe as ne- algumas as . . na luta actual - j ' es· 0 que rep 1 º"ª cess1,., au ·, b.., e pelo or- é o ser ditada pela arn ,çao aulhoJ>. , guerras, se .--. O e será que gera as - ,.., u . , erfeicôes do ]10rneP1 ? Se nao as 11 ,p_ lho· e nrnbi cão, a prepo- - o f J r o 01gu , · . . na . , vaid ade a Ignoiar. - . a ]uxuna, a e ' • tenc1a, e • fac tores produziram, . que out, os e • • eia, . rodu zi rão , mfeltzmente, prr.duzem e ·tp tempo essas desolado- . da pP r rnu1 o , , l ' a1n e; ue assombram as ,i - ras h ecatombe. qn ·io :ie sangue o sólo mas bôas, ensopa , . . · d·t T erra ? 1 . ;:tll7 1go ' . • OLl "' t'ras e os 11101- E " t ll SI,.., [IS t' ~ .:,xIs e, , ..., . · gloria· de . f · . pa ra 11cat0r tici 1110s ei tos . · . :los e susten- ,. fo ra111 ,nsp11nL Deus-esses ·. ·- da ·anta Sé, pelas 'l 0p1niao e • tados, n , . d'ida" e celestes v1rtn- . \'el" can e"' mai s sua · -• des . .. romanas. - ---- Perse{JlllCÜO ,Jndi_ci~J_ ~ . . l{i'/'ormadnr, na ed ic;ã.o cl~ 1 ° -..r 0 t 1 c1on o p"ss·vln o rPsul tado .1., 1 . elo anno "' · · . .·. L n o ,·em ,1o . . ··to feito 11 a pol 1cJ.1. a. ce . d rnque11 ,. t· _ 11 e o·at1vo O denuncia s0bre _rn ,i_u. . 1a ·o"'posito d e umD, e ca11pJJlici0s rn1i1n g 1dos pi t rturas ~ · • t, t o- sevicias, 0 elo' no Ji osp itaJ do e n ro ~, ferinos interno. . ~ dest:1 Cap it»I. a en R d 1 1pto1 •· · o D J E irita << e ei 5 dilio•encias, do ~ e e- !.SAecapitnlando ª •luiu º pe la improce<lencia l _Aux:ili,1,r C<:J11 • ·t,io·os JJRO fi<'a.ran1 pro- a-ac o - 0 c 11JOS ª' '"" <la ncr:nsa<:'a. . A lma e Co r,icüo-'" 111111f1111 t , .. , • ,· , ,,,, :>,, vaclos, mas e 11 t<• nrlr r1 <1 P. o· n o . os fradP·, T,ui,1, J osé d P "1. lattu,:; l· n y · :t c 1 on– "\[ t . , 13•'(· . . j . li .LJ lllf\ . u n e110 Je n:-.. 1•re,,r 0 11 t- . u sen tar iA. rl' '.<l kd mptor u. de,·1a1u ,;(•!" ,;ubnwtt- irlo " . 0 , • J . - • ,l ]110· cesso c.;r1mm a , n ao pelos factos 1l en un ·. l t . . C1.ic 0$ e ,1ue mo 1varam o 11HJL1erito poli cia l · por')ue praticavam o Espiritismo e tr-,tn 1 _na dP obsed[t(l os. · 'um Ue posse _do. auto:; elo inq uerito, 0 30 pro– moto r publi co ap re entou d en uncia formal contra ag uell es confrade · pelo crime de off ?s physicas levcds e_ pela pratica do Esp['.}= ismo, suppo to elicto punido com P .· ~ ,•e llnlar e mul ta. · 11 ao Os deilll 1_11.;iaclos ª-:::" i' til'am ao · terme1s do J_Jr?ce<l. so 1 . dP:t fo 1 1 ·maçao ela culp a, perante 0 JrJJ7. e e 1re.i ·o e a quarta vara criminal Decor~·iclos a lg un s mezes, baixfl rn.m os ~uto. a carton o com 3: ~e1~teu ça elo_ juiz ummari~ ante. p~la q unl -fo1 Jnl g;act n m1 pl'Oced ntc n, cle1~uncia, n a p a l'~e r fe rente ao de lil'to ele Jesoes co rporne~, 1111 pron un ciacl os, em con se– q_uencia os _réos, e pl'Oce<;J,~nte n a pu1te rela– t1 va ao Cl'lme de 111·a/1car o Espirilismo parn pronuncia1~_os réo,s, _como in curso na~ pena_s _do art. l ::> 1 elo Lod1go Penal. sujeitÔs a, p n sao, li vramento e CDStas, e 111::i.ndar que os seus nomes fos;:ern Jançados n o rúl <lo~ n1lpados. O de;:;pacho d.0 i111portancia pa •sou eir j ulgado. p orque do rn0;;111O não in te l' poz re~ curso o accusador µub li co, co nfonnn.nclo-se com a decisão. Da pronuncia recon eram os réos, 1ep ois de -c re. tadas as respectivas fütn('as. pn,ra a terceira Camàra da Cô rte de A ppellaçiio. A denuncia e a sentença n ã.o cogit:nam– convém pôr em revelo ---de e-xerci<'io illeg·al ch i medicina (Cod., nrt 156 ) n em de 1·n1·nn– derismo ( art. 158). Ji'ico u afastada a deb:lt ida questão sob re a liberdade prof1.ssi(lJ1al. Irnpronuncindo os réos por sentença que pn 8SOU em j ui gado, q uanto á rlonuneia p0 l0 crime de offensn p hy icns (Cod ., art. BOU), li Hes de cul1 a quanto aos facto , que pl'O– ,·oca.rem a interve nção da n.uc .;toridade policia l, desfeitas essas accusações destinadas ao es– canda lo, remov ido o li xo trazido pelos dela– tores. o que fi co n na. tP la judiciaria, o ri ue orn está sub~i11clice. em virt ude do rCl'lll'SO interpo "to pel os pl'onnn cin.dos. é a prati ca do :Espiritismo, o exercieio da m eLlinmn idade. }.lo. sos ,·011.frades fo ru,m ·pronun ciados, não porque maltrata. ·sem enfermos (-"od., a.rt . 303), exercessem a medicina, sem h abilitações legae (art 158), ma · pOl'qne c11rauum por meio di' Espiritismo (t~xtual). O jniz da pronu ncia recouhe1.:e e p roclama, ao fuuclamentar o despacho, gue o ea:ercicio pllro d9 Espiritismo (sic) est,í. ga l'antido pe– la Constituição da Republica. Tão obstante, prnnunciou os accu -ados, po1·1J11P effer.tnn.vam sessfü>s espíritas. fazendo

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