Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho
I?ágino intima Ab rindo ao aca,so, por mna de tas manl1ã , n li v ro ele J.,eon D c ni ·-« Depoi · da "Morte• , 0 prime iro pPri, Jo att in g·iclo pe lo meu olh ar fo i o St'Q'nin tc : (1, 'ú o exame ri g·oro 0 dos n os:;os n1 ·tos e pen ,;u111 e11t0s pôde incluzir-11 os a u111a J'nu:tuosri ri>forrna o. Me11 esp íri to Yi– n lrn tll rhad o: não m i> se n tia sotisfeito rom– mi o·o mesmo;' desan imo pr0fund o n-.e assola– v a '""o co ra ,ão .. . Quiz ora r e a F0 - como 1111 t:J.nto,:; a nn os nãu ·e dava, dc:;d e' q ue me tornúra esp irita - me falto u . Urna especic> de anniq11iln,– m cnto, l1m.à sen sa,ão de co uscL d estruída me empo lg·nrn. J á ante,~ rt'pel (ir~ desalen tado o J iv ros ,le cstu rlo. L 11rn f-ad1 g a ele tu do:. A nlma me pe. ava e me !Je,;ava o corpo. D e – se.i ri i nten so J e fu g ir a o _1;1111,·_ivio, ao conta– cto eoro on trttS pessoas . • ent1 bem a ne es – sida d e da, prece: para pro vor.rLr o se11ti~1e11to, a fo rça ern otiva a,lq uelJrnrln, tomei o li vro de L con D e ni:;: e so l o meu o lha r a nte· q~e ~ut ro cahiu exactan1Pnte aquell e . q ue rna ,s coll"vi;,ha nu me u ta cit urn o e do lo ro~o estado espiri t nal. . .. - ::,egui-lh e o con sr.lh o. I111<'1 ~1.o _balan ç~ ele ~ ncto-· - e a minha co n c1e ncm soff1m e men::s " "' f d - se co nfo rta.va .- com a, es p ra nça o rte e n ao . · ·c1· 1• Como nue ouv ia p odero.sos appel - 1e11H:1 1 · ._, . · fid !'l l . ex-'lortan <l o -me tL mai s n g·orosa e_ 1c a- os, _ ,, 1· . d e aos princ ípi os cYan g·i> icos, as m: :i.xm ;a l . t- - O iiron-res.so de cada um. se ::i.forP. c i n s a~. º . 1 t l )elo::; se us a<'Los -e i>specia men ·e po;· _nqu e_ - l • o•LJPln Yf' J) I'nticados no silencio Jes qu e 11111.,, , ..., . 1 · n o" os p enstunentos. como nos, os ~o- dos ~ · · 5 f ac ilmente fal li veis ! E m ru s : 1nei1. · ,,orno ' . - - 1, t .. < t1Lros cons1cl era,mo:, c::i.pazes eu somcn " º" ' pfftl l', ÜC' c,i.h i1·. t l . Oenn::i.ncl o om qu ando ~u\·e-sees ~pnnse, ·i •. cn 1,11 n 1m - }ul: :i.nn falhu .. . tah·cz ·u mo 1,, d F ;.º r uecemos O uex.: :i.me I igo roso os _nos- _, ·"'t 1 peii sºin c11t-ns » 11ru·n <'onfenr se 803 ac.: ·os e · " . ta n1bf'm nã o 11:1 fa] IP11 <'1a .. . ._?';,, n 8P nli o r nos ro ucea,, :i, grn<;n de _Qnando pul,lico .·..111:e_ as co usas tlo Céo fa l:ll'H 105 e~t . □ Lten tns :L n(, , mesmo . tra– de ve111os_/"i1~\11;nte a ca •::i. limpa , isto é, a zer con" -::i._r l· , 0 intinxo dos pP-nsamentos l c••1 ]l t' ,l{ <' .i . r· i l a ma "' 1 _ c-rnT •nt s pnn 1c::i.c..oras e a to s J• e a::o - 1 J1on~s __:_• ,ela co n;;t:Lnte prcoc1:t1}J~Ç'~º- < as -PrN,P_, I_ . _ c io emp rego do mai or ti>mpo cou,;a::; nter"tnZbal1io sad io, porq IIC' o tral.H1- JJ05S L \·el 11 0 11 . antidoto ao crinw - qu er por , me 101 • }110 e O . or pens::i.mentos. actos , ,1t1 Pl p ;, 11 Pm <:stn;-; linl1 n. P. rrp1·e, n1n ip:n: ·, Almn t: Coraç.10- 3 11, ,,, ,,,,1,,1.,, ,,, ,.,,.,,,, ,,, ,,,.,,.,,, ,, ,,,. roga-b"' .. i nre rn1t1P.J1 " ..... 11 111 fa vo1·: no t c 1·111i11 0.– ~- s u J eitu r,t e nvia ao 8 •nltor D eus, em sua rnt ,n çao. umn. prece. [in.h 'alma onval esce : prt:cisa. do co nc ur · ~o de toda a creat7.1rrui, par:i. no\·amento . enLi r-se forte . Qualguer qne SPj a. a tua re– li g'iüo - tú que me lê;;, ora por n,im , deixan• do que tt tn'alma v ibre de pieclnue porque a - mereco. Pedirií.s que eu tenJm fé , cri terio, ame o trnbal)10 e o ben:i. D eus te pagará. F, REGISTOS ""'~ v- O espil'iti~mo se )ll'OJ>affn . ota-se em alguns dos membros das class P.S sociaes urna viva ancieciade ·no sentido de, adquirindo obras conhece– rem dos phenomenos ~spiritas. T al syrn f, toma. an imador por excellencia, é o índice de que effectívamente os tem ..- pos preditos são c!tegados . Realmente, as fil eiras dos adeptos do espiriti smo augrnentam desassomb rada– mente. Por toda a parte as vozes dos espíritos se fazem ouvir, consolando a un$, reanimendo a tantos e resolvendo as:: umptos moraes de alto alcance para o evol uir da humanidade. Jornaes, a,;sociações, grupos, se ins– ·tal lam continuadamente, rnostrai1do a puj ança de urna doutrina que se affirma v ictoriosamen te. Isto é verdade; convem, entretnnto, não esyuecer um ponto sobre o qual g iram todos os princípios da scien.: ia es1 irita; a moral. Nada poderemos consegu ir, rnaxirn é na serie dos nossos destinos cspi rituaes, da nossa vida, portan to, si não tratar-– mos seriamen te do preparo do nosso sêr, si n_ão · procL~rarm_o::-- nos despojar d_os _sentimentos .rnatenaes e grosseiros, s1 nao :omarmos, nas di•; ersas - resolu– ções, .ª· prec,e por escudo, o amor como a111pa10, a ca ndade como . . '. _' apoio reci proco entre 1r111aos que som(ls, .
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