Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

.\ lrn :1 e ,~nr.1 •- Ro -- ~ l l l lll l llllll1llli1LJJJ 1111 11,Hll ll;l l\!,':' I I I II I . . forço. J o\ie~Ü,;1ent.,; r 1la. razii.n. cln ncl o, o– b ret ndo. te:·t,emun ho J e -.:01,erenl' i:1 em no;;– sos act~ e de fraterni dade em no. ~o.· i,e n– _:unent·os. T odo o rein o q1w :;e ,l ividr i,0 r s.i 111es111O, e t :'L ,·ondern nndn, d i . e-o J ,;ns . · r: .J eSLl, . ern u v erd ,Hle. Como, pois. h avemos d e r e!>ist ir ri p ressão do m u ndo pli)- ieo · e- cln mu ndo e p ir it nal, ven cer a diffi cnldacles da vida de r elação dent ro cl:t moral e de-\· r r h r ist:'i.o se m Ant e– m ns o d i;; id io 1ms p roi,rias lilc ir:'l e . em face elo inimi go commum, a rregimentado e 1·enaz, n os dois p la nos, euirlamos ma is de ver o a rg·1eiro no olh o ·do Yizinho. elo qur a t ras e q uc ao u o so i neide ? Nun. D ec-idicla,ment e a do ut ri n a es pir ita, está prnv ideu cia lmei1te fada da a regenerar o n o ·sn plan eta, clancl o. à s ua humau ir1ade um n ivel ma is · el 0 nH1o n a escaJn i nfinita d o prog rPsso ; mas. 1 orqu e tt dou t ri na esp i1ihb n ão ·é _p ,lt rimo n io exclu ivo dos ele inc:n rn a.– dos. '0111 0 nün o P dos in ·a rn ado , tão pouco, ~1a · el e 1111s -e OL1 t ro · $imn lL,1nenmente. i m– po itl1 n o,; coll oea rmo::; :\_ a lt u ra da , it nnç1\o, que é clelic:ttla, rep etimo;;, como súcm er ns pha e'i -·de0is i va n os gran des feit os da hi - t ori a. A"si!T) . poi:;. se ,d g nm a coi.-a pudessemos de n ó~ m esmo perl ir aos co nfrades em gera!, á, 'fo mi liú, esp ir ita tão a seteacfa e pro \·ael a n°este momento, lh e pediriamos qu e med itas– sem . n a n ecessidade ele um :, ma io r commu – n hão de vistas, a bd ica ndo cada q ua l do seus pr i mas inclivid n aes em p roveit() do p lan o get a.l, do prest igio d a ~o"i1t rin a, que el eve ser o an coradon l'O elas nos a~ esperan – ças no te ocean o clP am pla · Yag a ·, d0 pro– vas s upremas e de li nidas . . ·lDo Reformador ) Deseja ramos aj untar palavra s no - sas a esse bellissimo appello coll ecti ,·o. feit o á familia espirit<1 , no morn ento an– gusti oso que atrav essamos; desej ara rn os , mas . . . tudo quanto _d 1ss~s_semos. tal– vez, d esse a prod uzir effe1t0s negati - vos . . · . . Pre ferimos. pois, roga r, supplica r mes- aos nossos con frades , 111 <1 Is espe- 1110, ' h · . n•e sos nossos co rn pan eIros de cialme · h ·t ,., · . :1 \'angum,fa a eI a " ª pi opa~ pugna, , ganj a, que se recoi h~lll den tro de .si rn es– mos , que rrocu rem tirar o esrir ito des– sas letras e. pon,io n mão na con~ci – enci.:i, v ej am se não abrem brecha ao inimi go commum qú .-: nos guerrêa por todos os meios, servindo - se de to,i os os recursos, não i e_ f rezando a mais requintadas as tucias e per ers()S <1. i dís... Oremos e v igiemos, pelo amor i e D eus ! Tempns qa_e passam . .. 1 ■ 1•• 11 • •n• • 1• ••., ••• • • • • a1o a 1. a • • , a 11 ■ ,1 • , a .. a 1a, ti •• ·• a , • 11 a q a ,1 a tl a, a • • a ,a • • •• • • • • r•u• a 11 ■ 1 1 a • A o pe/ho com1w11 hcir o So– .lf llei, ·a d e Fw·ia. Qu:111do na ,·i sã(I ' das reco ..JaçCíes queri,ias , dei xamos que o no so es~ 1 irito võe adejando por uma erie de factos que se desenro lan-1 na es teira das nos– sas san tas aspi ra ções. u n1a nost.:.1lgica saucl acle, _mi xto de__ a'egri as e tri~t ezas, pa rece tomar por c0m çleto o co rac;ão . A alma vae torcicollan.do ~' or entre os l() UJos conqui stados e as illusões des– fei tas; aqui ella se êle tem no go n sa– grado do trnbalho compensado, ·ali tica a matutar no porque ci o esforço perdido. Formam-se mag icos concretos de bellas , energias, que sus tentam as t,ases do grande Templo \ J.os nossos :deaes, corno se dilluern , tambe1n , ao sopro des– truidor das hostes adve rsas. blocos que pareciam gran íti cos , amassados pelas ca ricias das nossas rn <1 is lid in1 as espe– ranças. A ssim , cami nha o hoin ern e ca111inl1a toda a humanidade, lutando para a con· .qu ista do l'u tu ro. ali 111 entado pelo. so– n t:os do passRdo, serv irá el e mar.::o lu– minoso aos conq!.!i stado res do futuro. Somos perig ri no.s ,·iajan tes, da jor· nada do in ii nito. Lavemos , pois ns nos– sas ves tes na fo nte castalia do D i,·ino A mor, para sentarmos urn dia, sabe– do res· das Verdades E tern as, ao abrigo ci_ul~ido e lurni 11 oso das i rradiações pu– {'ss1mas do 'er Supremo do U niverso. A1< crdr~1 1Mo LrnA

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