Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

tava prnrnpta e ()llf'. qunnclo q uize · e f]U e o mao·nes io fizesse c x plos:l o. batesse na n1Psa. Pouco dei o is. t o1lns JJÓS o uvimos o son le urn a pancada, e c1 1 immricliatam nte di sse : -Promp tn! . Nesto:·, sem pe rda d e tempo. fpz o 1t1 ag·ne– s io ex pl o.dir, e lc,go acce1t clem · o gaz : a. s·essão estava tr•rrn in ada,. · No clia seguinte, •itrn nclo se d ese n vo lve u a ch apa. appareceu n e ll ,L uma forma_ l~um 3:nfL muito clara, em l é, ao m e u Jncl<>.- d1 tmgum– rlo-se O formn.to ela cabeça, d o pescoço e dos h o u1 bz·c,s, o braços fazendo um ,;i', todo com O 1• nr po. .i\10s t re.i a photog raphia a uni_ advogado amig·o int imo d e Frei J oilo e e ll e disse-me q ue rn"í,,, t inha a m e no1· duv ida e;m re ~o1_1h e~er 11 a– q ue lfa forma branca o po rte d e :E re i J oao com _ :1s ::;na vestes. . _ _ Durante a::; minha,; in ve,;t1gaçoe nuo :11e clescu i,le i Jos phe nomenr,s de 11~ c~ rpornçau, l ·: 8 s'"i,n rnuit0 con \·i•·<'ntes: 1nfeltzmente ,.1 ue. n. 1 •"· , , . - 1 . .. . · . n os gnipos <]Ue frequentP 1 nao pur e CO ll::i~g uu 1. a co zrlniunicaci'io ,·uni 1, ron1s de 1cl.e n- n e n lUlll• . .. t idade. ( DO Re/ ormarlor ) Om c::tso cnl'ioso ·- Cma tSanta » que appa- 1•eee d nas yczes-~ os do– mini os do cathoJ.icis1110. ·cD o «Co rre io Pat1l istan O" ele G dó Maio ' 1 . .. 0 qu<' se vai le r: e xtra 1,mo::. N ·"t'o do 7 Lujz U orv .Torrinha, 4- _. 0 si t " · • · .·,. ' . d . ,-t :1 villa uns .'3 o n 4 1-Jlometio,,, d is ~rLnte rr1<e~10~ g uando n, füha dest e ln vra- n1u1s c, u "' · 1'"' l . · ele n om e :'!fari a Moi'i, com f annos .e e ~loi' . ac h a va en t reg ue i10s labores rl a vida zd:1,(le, se , . qtlC ELIJJn1.reC<:' dentre uns arbus- da r oça, e ,s ' t . . · elo Jo o·a,1· em que .-e e nco n 1ava., tos prox1m o "' '] d 1 , . · .- , cm forma de mt11 1er, esca ça, u1nn. 'isc1• ' . J l . n 11 to azul e11 1·ovencooco1poe COffl 0 111 111.. . . r 0 , c:1bPl /os cal1 1rlns . . . coi L 'º . a tomari a de pavor, fn g rn , a pesar A 111 e1uu., • 1 li .. t· . . -,· ·t ntf'S c l1 nmarlo . e fL<J ll f' a <s.1 11 ,v, dos 1115 1 11" e 1 -~u ,·trn ' . <Jll C tliz ii1 nud a fazer de (con1n ic <' 1' • · mal. 1 -< ,a sa JJ:tterna. Maria co ntou ('1 co·anr o ,. ' • , · 1 0 • • 1 fu,rn ili u t udo quanto VJI"a e ..," pes::loa s eª r a · JJrf'sen- , ,~ . . · ] llf'diatamente. as pes ' · . _ o nvIIa. ; 1 n 1 . J :1l''L 0 loca l ela a 1,pa n ça.o. t .. cliri.,·1r:im-se • ' , .. , e::i ,.., pst:.L por nma c[p~,;:a::, pP::-So~s, r,om 111voc~da 1, t odos , i·<:'apparece 3 vz' ao, POJJ1 es piLnt o l ~ trajes, cJia. 111 ancln pa ra pe rto de os m esmos r"oilo Din..1~o, ele 1; a :11ws pre– s i o JJ~~1u;;)~;J 0 • lle Jacomo Dinato, morador s u1111ve ,,,, ,1 .. n o m esmo s 1; 1º ·recc ioso, atte ndeu an.- con- 0 p e,_1u <:' J1 · 1 s l'heo-and0- se para pc z+.o da t ·c li•unaro., "' · l s t a n es ' . ,:- 0 . Ps la. :1pp rn'/Jl11nu- .-P <" í' ll!'i O::;:L :l])J>:ll'i(d . Alllla e L .o r~tç:ã0- . J l, ll llll lll111111 11 111ti. ,fl.ll l lllllL! lll,llll'll:ll~l lf .~: . . .:.. -~. :;;. ~ me uino, ti_rou-l li n d1 apéo, br>ijo u-o porhe~ veze , e d z'.'se : _«O povo, arJrnnrlo-S-E) aç.t_uah - ·. ~ Cll ~C ~ \'. 1to lil<' rPd ul ~, m~t i\"Oll_ _a_· -n~ip-lw,_ vrnda. pata s ua ah·ai:-ao . b r:reci ' o ,quC1 J:P.:.-:. ç_am nove na clur:rnte n ove cÜa · e· c 1 ne. J;à":•. nh em. em _um dos maiore · i'ihPil'Õf'.' n--J tn'a– g-em de Srw_ B ~n Pd i? t<?_ para q t'.e c hqY:1 ,.po espaço ele sete d ias, s 111ao l, a,ve ru mi-10, éljc·a qtw durará sete mezr.s». - . , ,.:, ·: .~ ,!oão D i_nato, }brio, Mo ri e ..u.rn_o, m1iÚ1 e r: CUJ Onome ig noramos. o•wiram é tns 'pal á..v,r!,ls; . . con forme os_ d poim_~n~o das me nta,s .~e.~SO%. Em segu i la a Vl f, Hú desapareé,n1,' ê •ni.n~" ge,n a viu 111nis. ·., · · O s r. Sy llas do .~mural , 2._ 0 s u,JJJJleute dd clelegacl rJ. elll exe rciei o; sabedor cio ·Htt:to segaiu ,para o referido sitio em .c:0mpanhi~ elo P~Crivào ele p az, do cabo cowmanda11te· do desto,camPnto lo al e de m'n fi- J1rÓ:çn. ·._. \•';· l'or[l,m intimadas clh-el's ns I essoa pnrn depor no in<J nerito. T oclos disse ram · mais mi··hJ erio·. 'à m~sm0,- ~: rou a, narrando o facto da -mesil1[!, inancir,1 . . .r a !'e J'ealisar~m alg umas p1,ooi ·sões, c'ozl}o : o rd e no u a refe nda «santa, . · •·. o qu e soube rmos m a is a res1ieíto rlrssls m an ifestn~ões el e E spLritósl fo reinos· ciie1J'~i11' ao 0011 h eci mento d os IPito res. º Um caso '1c obsessã·o collecliva. Sob a Ppig-raph e acima publica. C1La Pi~: .. tern iclaclP, Ja Bue110 Ayi•és, O facto e nsa~: cional que n.qui trnnscrevemos-: · •A famili o, do conlt ecido e apreciado com– m Prciante don Ferm i1i Egu i.lnz, composta de pai , m ãe e sete .filhos, da !lnite pa rà manhii. tomou-se lo uca, sendo reli 0 ·iosa. a rná nÍtL. :_r, ' N um clia, sah iram pel a manhã t oclos qua ·i . ,, d_e,·piclo:;, e cl e poj ~ de alcan\·arilm um cn.mpo proximo elo SPU domic ilio, pra.ticanclo uma serie ele cerimonias desatinadas, v o lta~·~- · . para casa, e11forca11 clo tirna pobre meJ1 i11a de t reze annos, qu e tinha111 pa ra seu se r viço . Ao er in terrogada a familia en]oLTq uPci<la, pelas antoriclarlas p olic ià.es ela loco,li cl:ud e, to~. elos os se us m embros foram concorde., . em uec la ra r, quP- ao privar da vida ,t per1uen a c ren.cl a, lin.vinm umprido :1 von tale 'clc· Üeú •. A nte exemp lo desta n atureza, o ig'i10·1iitf:t fo,· mudo de assorubr,·,, encolhe o humbros sem n.tr eve r-:;e n. em itti•· um jn izo; o homem ele scicn cia, o al ien ista, por exemplo, o ,tttrilrne · 1-. . ao fona.t is n10 rel ig ioi r), e diz Se r llll1 C!lSO ele . lo nc nrn cnll ec t i\·a pm- rnn ta g io entre inclivi-· clu r,s p recli. postn por cn11sang·ttinidncle · e d . e 'J)iri_tu alL ta illustr~clo vê s iu1 plesmeute ' uma fam il ia obs dacl-a, Joguete :const ante, qu em sabe, de quantos espíri tos atrazaclos. perve r . sos. qt~e exerceram alguma gmncle vinganra ·• coJJcctiva, sem que clcl la pode. sem lina r ; espírito,; pmtectore:; da fam ili a ' do· n eo·och 8 tP. > • "' dl-

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