Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 06 - Junho

\ lnía e Co r:-ição- 10 111111111111 11111111111111111111111 11 1111 11,111 1 O teste111u-nho ·dos ·faetos PhPHOl llCllo !)l'CIHOlli– LO I'. O H~ve rencl n B. } . Au stin TefPre o ·e– g t1 Ínte facto publi cado n o. «Ligh t ,>, em 180~-, ·e 1 or ell e estt1uado e comm entado: «i\[ig uel Qnim esta·; a como vig·ia aduan ei– ro no c:uninhn rle B rettzville, Oxford, q uan– do fo i :1µ:raciaclo e rP.compensado pPla «D i– rectori11 do,; }.,el"l"o·ca rri s• por h ave r ev itacln a cata, t rophe de 11 m t rem expresso. A mane ira í'()111n oll e ponde co njt1rnr a de. grac;a é di g na, ,]e attcnção :. Vinte m inn– tos antes da passag·em. do t rem ex presso, Yin . paSSll r em f.re1tte a s im gur it a um trem ele ca rgas; logo se apoclei-afülo elo vi q; in. 11111 prc– seutimonto extranho d e um p eri go emin e n– te. El le não sab ia explicar o que sentia , tampouco compreh end in, o porq ue dessa an– ciedade que lh e apertava o cornc;-ão, ancie– chde que au gmontava ma is e rn a i . A impre. ão recebicln. se transformou nn. int oição ele que em ulg umn. parte elos arre– dores se produzia urna c:1ta tropl1e. Começou, então, tt correr :ttraz do t rem d.o carga e ha. um quarto de milha, ela s na. g-u– rita en controu um rnils partido e f,·, rn ,lo Jogar. Como e ta falha se encontrnva. j usta– mente numa curva r a picla, o trem que vinha inev"it:welmente se Jrnvia. de precipi tar pela pln.nicie abaixo. Com .a s tm ma11 t1t co lorida i tnproYisou urna. b:111dPiri1,ha. ve rmellw., re– g-rcssou correndo tL g nrita, donil.e agito u ê.lea.nte elo trem que e uce rcant, logrnnd o, a es1,n, mn.neira, que ell e parasse. Os tra,ba– lhadores do caminhn em pon~o tempo con– seo·ui t·rtm coll.ocar um11 ovo rmls ap rop riad o e 0 trem expresso poncle continna_r s nn,marcha. Ajont:1 o HPv . Austin : Qual a, ori g·rm deste sen t imento de -nm prox imo peri go que invadiu a alma_cle_ Qu im i Pôde ser qne seja. 0 se n cu s11b/11m nal . . . 'lue em estttclo de cla.rividencia poucle perceber o_in ciden te rl o rails ao me$mO tempo, porem. p odemos supp~r que, in telli g•en cins e~pit"itunes,_~nco n– tra.ndo JtO vig ia nm ;11ed rnm sen ·tt1vo , o impressiona.r am telepa.t1 cam:ente_ a propos ito da. falha da linha e do 1mm111ente peri o-o que se prep 3 i·a,va,.» (Trrtrl. ,ln, •TI Pvi..ta. 1 Con~tnn cia~) Photafp·aphia <lc <'S– pi1·i to ohti<.la no H io de J·a 11 e ii·o No d ia 7 ele Mnio ele t"8 l 1. a Sra . D. J\Ia– ria Soares fo i ú no. sa í' a. a: referindo- e ao e piI"iti ·mo [l co n ,. l"i'-U qu e com clla ontreti,·e perg nntei e qne ria tentar uma expe ri e ncia: reSfl:111 deu -me affirmativamente. As 8 horas ü a n0 ih> c ll n. o 111· l ' 0 11 t:m– te e eu fri mo,; para :1 sal:L do v is ita s: fech e i todas a. porta· as j nne lla:; e, depois ·de a pa– gar O 0 ·a.z, s Htf°Ln10 - J1 0 · ao redo r de uma pe– •1u ena. me a d o t res p0..s, collocando a::: mã os so bre e ll a.. J\.Pú lgun minu~os ele espera, on ,·imns vana -pancfl.das n a m fü::fl.. Então estabeleceu-se o seg·uiute d ialogo : Pergunta : - Q ue m está batendo? - R esposta :-Frei J oão do Amor D iYino Cos- ta. P ero·nnta· - N- d ·1 l · ~ . · ao llYtr o e as s uas p alavras mas preci_so d e provas parn te r certeza d~ que a en t ,clade imJ)e . t· 1 f ; . 1 · 1cep ·1ve com qn ern a.l o e tca men\.0, o frade t i'í.o conhec ido . O senhor ei-a 111 ·t . : ll1 o am1g·o rle lllll pnn, ntr men est:1helectclo ne ta C'ap-t l · d ~ me, p or ext 1 , . ., . 1 a , e-n1e o n o– d e ll t. ebuso, e e:sse p:we nte, e· d:1 . enl10rn, . e, e n,m em di o-ft- m l d. 11 eo·ocio q ue li ,., e qna a natureza, o "' . e e e-x plora. A ent,clade · por 1 . clo11. n ãos· ' , pancac as.cl ,rectas na me;;a · u o· n ome- 1 0 • t n :1tn reza elo 1 ;P.o• . " _ J I e>x Pn~o, eomr> a fmn eza acl m ira;,~f.cto, tnclo ce rto: com nma 'i'crm in ada a . ~ v ista ela ex ·:1,t· ~i-- c~mmumc aça,o, en di s e- A' nh o o d ireito 1 ·i"'º as_ s na s ·1·espostas, n ão te– eomtudo r e cluvtda.r da s ua iclenticlade : · , para t e r ma·s se :fôr possível e . •· 1 nma prova. p eço-lhe cl,_o. ' on smta em ser photogrnpha- TPnclo el le penu ·tt·d · íL sala ele j anta r 0 1 1 1 o, accencli o ~;nz e fni bri11bo rJesto r 11 ' e e a chava 0 meu so– periencia, eli e' f~ in~n" n~o -l he o ex ito da ex– p hotog-raphica e 1,' 0 _sotao busca r a m a.chin a ta , co ll ocanclo-a :vou-a para, a sala ele visi– cla qu al se aclt'a : 1 n fDre nte á mesa, ao reclor ·t t ' '\o au 1 ~ ... .· S C s a,n e · cleJ)Oi' d · Jua11a e o r. on- b . , ::, e a.pa n·ar o . em a mesa. '. ,,, gaz, sente i-me t:l.m- Ah i ·r1P1 ·larpi a.n e. Pir it n 'lll<' a. mfl ch ina 0s-

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