Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

1 -- ·==== -- -- --- -- Nl.arclia gradual do )Jspiritismo . A l m;L<· C' .......................:.:~~~-~-~~-) . 7 luctas da ·d . ........... V t a, vir paz á sombra d a abunctanci.:i e fresco oas. • e " Dissidcnci:is e embarnços «Caros condi s cipwlos: A verçlade é a verdade; nada póde ernbarnçar: lhe a ma– nifes tação. A 's vezes póde-s e encobril-a, tortu - - ral-a, . mys titi ca l- a; e ll a , porém, não é edificada _ sobre esteios; corre e espaço, está no ar ambiente e, si se tem podido cegar uma geração, ha sempre para es– tas novas in carnações; recrutas do es– paço, gue ve111 traze r ge rrnens fec undos e que sa bem a ttrahir a si todas as gran– des cousas C:esconhecidas. Não vos . ap~e"seis muito, amigos; muit os de vos querem ir a vapor e, nes– te tempo de electric idade, cnrrer com e ll a .· Esquecidõs elas le is el a natureza, q uer<::111 ir adinnte do tempo . Reílecti, n o entanto, como Deus em · tudo é sa- bio. Os e lementos que constituem o vosso pla neta tem soffri do lu ngA e laboriosa aeq ncã n: p ira que pudesseis existir, elle ~a~so~; pelos transfo rmações q ue o tor– na ra m apto para a vida. A materia . os min e raes, fundidos e refondidos, os gn– . e~ os vege taes oouco a, pnucn se har- z. =-, - ... ' t monisaram e condensara •:1, a fim de perniittirelll O se u appa recimento n~ terra. E' a eterna lei de trnbalho que rege sem– pre 05 seres inorgar. ic~s , tanto como os intelligentes. .O J~spi riti s mo não está fóra dessa lei. P lantado em sólo ingrato, é preciso que se h aj.a com as s ua s her vas damninhas, e co m 05 seus máos fructos : mas, tam- t , todos os d ias se podam os maos ,em, !! Os f ertiJir,a-se o terreno insensível– era 1 , ,... · te e qL1a11clo o vin jnnte. fntigndo dns n· e n , · · ., a es tanca r ahi a s ~d is, correrá - e, a enxuga. neste rein o lenta e b. · " 1 o s uor . . , sa iamente prepara- do. Ah1 o rei e Deus o d. t ··b . . ' IS li Utdor ge- neroso, o igualador j udici oso, que b sabe co , d en) • . mo e oln:-0so, ma s fecundo o t'.·a.1ecto a seguir; do loroso mas nece sa– no, porque o Espí rit o, formado na es– cola ci o trabalho, sae mai s forte e mai s apro para as grandes causas. Aos que des falecem, diz elle : coragem e, corno esperança sup rema, permitte– lhes entreve r um ponto de chegada, ponto salt!.tar, que elle mostra até aos mais ingratos, caminho demarca.lo pelas reincarnações. Não dei s OU\'idos ás decla.rn acões • dei– xae falar os d iss identes, 1;:;stc,1;ra , e~1 os que se não po.dem conso lar de não se– rem os primeiros; todo este pequenino ru:do não impe.dirá que o Espiritismo s iga a s ua rota . Ell e é uma ve rdade e · como um rio, a verdad e deve seguir o seu curso». As palestras da . ,.~ ................ , União Espirita 1 ■ ■I' ■ 1 1 ■ 1 • ■ , ■ 1 1 ■ 1 ■ ■ ■ ■ I A ta refa des ta \'ez coube a nossa confreira Elmirn Lima, q ue escol ileu para nssumpto dn sua conferen cia o sugge!;tivo tilema- lfães. Agradou sobremodo o trabalho dn l..Onferencista pe lo ca racter que ao mes– mo imprimiu sob os multipl os aspectos porque encarou o papel confü1do á mu – lher quer· dê nc:scirnent o ou receba de– baixo da sua protecção os pequeninos entes. O s~lão 'ela sociedade estava repleto de assistentes, merecendo a orndora ao fl nal is:ir n lc iturn, muitos ;ippl:iusos.

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