Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

torna. irrealizave l e nenhum auxilio de sua pu.rte n en huma. protecçüo efficaz se obterá.•. Mas 'se taes e tu.ntas sã,o as di fficnldades, a, manifestação d.os espi1'itos estaria. ao alcu.nce a.penas de -mui r estricto ~umero de pessoas. E is quando se patenteia_ toclo o yn,Jor do ]) repu.ro mor0,l. P ela _elevaçu.o dos no_sos pen– s:tmentos, 1w la su.nt1dad e d_os mot ivo · riu c 11 os rcnn em P1n uma invocaçií o espirita., po- . clemos s:tna.1· as falt as decon en tes do no. so desenvolvimento intellect ua.1. O mais hum il de, o mui ig norante está apto a, t ra balha r si, s npp ri~~o a. ca pacidade in- t Jl ectu al eeJ·a o sen espinto uma fonte pe- e , d F' . t . rellne de Amôi· e e •e, s111cer amen e mov i- do de sentimen tos di g;nos ~e J?eus, desde o arrependimento, qu e e o pJ.'Jme.iro passo, até e fu 1 al das vi rtudes excellente;;: a FÉ, a poss ., .. a Esri-:RA :S('A. a l ARrnAnE. Bttado de alettta I ~J!!j[ijí@ili■IIIUl.iílliliiiiiül7iiffiiiliiiiiiliiii S u rdo e longínquo rumor s e f~z ou- . to '-Cena ri o da terra . Nao ou- v ir no vas - . . o funda q ue vos envia os VIS a voz _p r . j en s innrnentos g randiosos e profUnLos . . ? immutave1s . . de Deus q ue se fa z ouvJr no E' a voz piritos . é a s ua vontade -·no dos es , , ens1 f . senti r nas lt ccões que da e se az . qu pela voz tremenda da . ty ranos, . E O a o ~ s e deba te a Juropa. . ·a e rn q ue 1 g uer r tvres lava rá as macu as o-ue dos m ar j ~ ºfi . , s ano . ,artvri o da dor pun ca ra a terr a · o 11 - da !11 _ ' . s obre es~es destroços oracoe s , e . ºfi d u 5 e • . ·edempção, uni ican o . , a sa nta ' . .. s urg ira . d - os estrei ta nd o-os , no.,, s J1gan o ' d os povo ' . d fraterni dade, da paz e o Jaços ª º doces - , q uebra n ta\' el. ,. . fo rte e 11 D111 ° 1' -e~otencia esmagam lho e a P' r- 0 o rg u 1 lig a r as povos , con- deven - . d Jaços que mesmo sentimen to e os os no fundindo- . ~ 111 0 1 • • fecham os paz e ' e e o ego1smo A \,·aidad humildad e e pureza; as toe; de sentin1en . lei~ ~iv inas estão s ubvertidas 110 lodo· d . pa1xoes . as ,A terra caminha a passos g, igantes– cos para medonh o abysmo que a t . , . _ , raga- ra , s1 a m~ ó poderosa do Senh or dos mundos nao s e erg uer sobre ella, fa– z~ndo recua r essa onda impura que sobe cada vez mais impetuosa , amea, çando t~do, submerg ir. O rumor que s e faz ouvir, e a voz poderosa do Senhor que reune e cong rega os seus es píritos eleitos, para distri buir-lhes a augus ta ta re fa de sanear o horisonte da terra a fastando os mi asmas que s e despren~ dem dos corações carcomidos pelos ví– cios da vaidade, do orgulho, da prepo– tencia, do egoísmo, da corrupção e da impureza. E' preciso · q ue essa onda recue; o ambiente da terra torna -se irrespi ravel e su ffocante; apenas ligeiros lampej os de pu reza bri lham frouxamente, logo apa– gados no lodo nauzeante das pa ixões mundanas. Irmãos em Jesus: preparae-vos, pu– rificando os vossos esp iritos. A era da luz vae chega r ; não vos deixe is ador – mecer, como as virgens loucas, da pa– rabola de Jes us. Es taes a pos tos; ce,-rae fil eira s em volta cja Cruz,- emblema sagrn dt> do marty rio de Christo; não deixeis offusca r- se a s ua rad iante limpi– dez; g ua rdae em .vossos co rações as s uas pa lavras e exemplos de pura moral ; es– tra ng u) ae em vossos corações , as im– pl:ll'ezas da ca rne; bebei a longos tragos as suas pa lav ras de amor, que nos fo– ra r:, deixadas co rn o ra ios de lu z, pelo Sacrati ss imo l'vlarty r, nosso supremo Re– dern ptor. Ama i- vos. un i-vos, estreitae-vos em doces laços de intei ra e amena cor– deali dade ; es perae, t::om os olhos fitos no Céo, os g randiosos aconteci mentos pre- . parados pela s abed oria div111a e es pal ha– dos pelos en viados celes ti aes . Paz e .\mor; Fé e Pers everança, !"âO os deveres dos que erguem a lx rn de~ra divina . Adeus. L ~, ES PIRITO PROTE!'TOfl,- ~ IARIO (,1 edimn A1tna Leopoldina Horges Pereira .)

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