Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

.ll. lma P ,~orn r ;',n - r. lllllltllllllllllllll llllllllllllll1HIIHIIIIII Não nos arrefeçam · s nas ta refas a que nos impuzernos nem v r•dliemos no objectivo a collima r : triib:=tlhemos tam– be~,. cada vez ma i:; unido:; e fortes .para mostrarmos ca lmamen te, con vin– centemente o que o Espiri'tismo é . o que elle desej a e quer : a refúm1a mo– ral dn hup1a nidade; mas, para o conse– guir é rni s té r têr a coll a boração d e to· dos, e aos seu,:; !"egu idore:; c ump re não esquece r a parabota cl0s ta/.eulos. Na uni ,iade de vistas, de enten..1in1en– to e ,i ispos ições moraes. repousa neces– sariamente o segredo das v ictori as . ·. Ore1nos e vig ·ieH/.os, po:· isso que melho r comprehenderemo~ as cossas re~pons<1bi lidades e, senhmes dellas, mai s facil se rá a toJos . o cump rimento dos no~sos devere!:õ. S. N. Espitt_itismo pr~tieo -•u111•1iu11■11:11•uin1ain111•111111•IÍ1111•11,111■11u11•11111-. I Ha ·obre e.·pi, itisrno vratic:o, alem do livr0 ,los l\[ediuns, de .àll n.n K a nl ec, uma outr,i olw,i, . qne- va,le ouro e Olll'O de lei: é o No inuisivel, de Leon D euis. 1:'rouvem a 116,; t oJ.os que n os empenha– mos pelo. rli cm inação dM verd:tde · espi d– tas i:tne e ~e vo lume- fos 'f' o vademecum , o livro· de cabe •eira do~ que ~e dão á pa.rte ex perimental' do espi'.·itismo. D e~rle a s ua. i_n– troducção até ."L pa~111a derrade1n, 1 _ o _N~ rn – uisiuel encerra e nsmnmentos prec-ios1s;;1mo · 0 expo. to:3 com tn.n_ta c.l_areza e tà~ p_erfoita ,lemo11strnção y_ue ._1am n.1s se àesvian:).,. poJ· ;o-nornncia. dos pen g;os a ri ue se orr1scn,, a~uf\ lte que t iver a ~ort~lla de,/ tngn,1-to 1 con1 a ref.l exão que n,_is 1mpoe1:1 0 ras e ·a ge- .0 1·,o!!O mt 111t roJ.ucçao dep,uamos com ne1 . ._ O . ·t· . t periouos " esp1n ismo sera o •1trn o •;~ e~ . 1 05 h omen s. Sim ilia Similib11s ! .Au hze1 :1 11 ·a l · · lt ·· · - hcto dn, hurn :in1 ale ns mai1:; a as , 11 tu· ,:ou ., d isnat"l.l rnm· e se obsi;urec<-'11'.1. l'odem ,tes s_e_tituir numa fu1Lte de abuso . A gol.ta ~e con::, . ' •onfo rme o logar o n<le cae. ,:on- 1La diu vn, lo perola 0 11 se trn11sform :1 em t inú o. senc Indo. • 10 . ,laLJHell e n.clagio : ao born I 1 1.r,tmo- 1 " b . , .,en u .. pal o.n ·a. o.::, t,1. ,,11 tendedo,r_mei~erioilo e::;U ni tida ulJu:3;i.o ;"1 Ah I nf'."s_e J <-' ne rege n phe nomono da s lei <l a, nfflI: 1 ~ª -Ó,(n nos lcv:1. fl 11111!1 :<es :Í.'l ,,1.;i,n if~stf11:nr:, - "' osµ íri t11 ? O s incer11 ue cjo de uprende r ? <' amor rlo proximo? .A necessidade de nm co n forto mo r.~l ? Ent;ã.o poderemos ter n cer– te7.a ele que um. espirito bom, no.sso a~i go. no o protector, commov irlo pelos se nt1m~n: tos del ica.do. ;; que n os n.g·itam n a lma, v in 1 t razer· no a sua pulavra e cia,recedorn. • i ~m1 op ini ií.o exhortat iva o .seu amp a.ro _encorn – j:vlo r, me mo po(·qul', co··11O L eo n De~11_s no!-" :1-ffi rnm no Depois da l'lorle «os e,pm tos su– perio re~ só e manife;.tam 110 , ,:aso em quP stm prese nça é ntil e pôde fac ili tar o n o~sn me ll t0rnmento.» A lem d isso, •onhecida · a m •il t i pia~ d iffi · i:uldadesq ue rndeam ::i.- rn a ni fe~t a.çõe . to rn n.-s,• nece,; aria a mai oh ·o! nta i ~ 11<;-ii., de anirn o o mn.is limpido c ri terio. C"nmo 6 ele n1l ga.r e nhc,; i111 cnt o imprt> c n– •livel se to rn a s uber di stin o-uir ,.; · 11" ,; l.eoo· rnelLO da 1n(1ll ifestaçào tre ' :a usa,; em ncçã,) : o. vontade do - experime 11.a !or - ; as fo, çu~ exteri ol'i adas el o 111ecl ium e d ,1~ ass i,-t~ntes: a inte n ·enção elo e.;pirit,1s. Os proprios phe– nomeno><. e ns in a D P- ni ·, "" p fld- •111 rliviclir en. d ua!; g rancles cathego,··a,- : o .-; f;1.1 ·ros n.1 a;;11e– ti ·o·· e os fa cto· medin11111 i" ~: 11i-.s E ou-r1w: l'OIH':i'l. lN1'1"'1.Hl F~NTE Sr. r;:x·1•1:,ÇL.\~'"' E INTlil!AM ~:,;•rr-; Ris CONF'ONOlsM. M,LS u em t odos o •1L1e se dão ó.;; sessõe" cl1a,mada.., prat:i ca;; podem fazer tal distincção. que 11 :l., ·ómenLe requer o i;onb ecimento dn magneti ·111,,, como também do prop.rio pro– hl emo. d n. medinmniJade em . eu · vari ado,.; mntizes. A s uggestão, e::.>'tt malfadada . s ngg·e$tã, , que por tocla :1 parte e ins111ua,, ~Leo n . De– ni ). a auto-sng·gestü.o, o inconsdente do,.; mediun,;. ão I nrl e rosos eleme ntos que podem co ll abornr, e effectivame nte coll uboram, para a produ ç:'io do phenomeno. Eis po rq ue ;, l)rime irn elas r:onclicçcie. pnrn os ex perim en– ta.d.ore, é a de ·e prepa r::rr moral e inte ll e· 1 :tnn.lmente, n, ftm de qne possa apt-al-o ao j ul gamento elos fa tos qpe se passam . Pelo preparnmento mornl attrnh ir:'L a sym · pathi a de um es(;J irito elevado de cnjii assis– tencia. é l)reciso asseg Lu·ar- se, µo is "o impor– tante p ara o rn ed ium é obte r a proter ç-5.o ele nm esp irito bom, Q._cliun tado, qu e o g lll e " o inspire e fl preserve de qna]quer 11erig·o": pelo p reparo i11 ce ll ect ua l, isto é pelo conhe– cimento d a dout rina, fi.c11r.:1 c.i1rnz de tliscer– nir todas as nu ances de ')Lle se. rcvPstem o,; man ifestações. . E is pon)ne n di roi;t;:'i.o ,Je um g rupo é ta– L·eftt 1 1 tJ ue t'x i g;<-' 'l mtlid n,de::; raras, ('li: enso:-. 1:?nhecime11 tos l', ~obretudo, mna. 1011ga pra.~ lwa c1a · con. a::; a. ,r acli1 é mais p1•pjud icial a .:a nsa elo Rspiri t i:;1110 <Jlle a, e.-cessiva crecln – l1 dacle de certo:-: nd0pt·o;:; e as expr ri,mcio:s rn a.1 rliri g-idu.s ,, . _<lE' p~·eciso n,lli tl.l' ao e J>irito de inve t.í gaçã,, ,;~1ent 1h,~11 n, e levação ,l n pe ns amento, o_:,en– t1menta, os ímpnl sos 11<J co raçü.o, sPm o qw · ;1, •~011111111 n h ii,J ,·0 111 n ,; ,;0 rps ,;u pcl'io re se

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