Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

·1 fJ cios da i nstruéção que, aclarando os espiritos, ra!'-ga hor isontes vastr>s á hu– m anidade, credor de nossa admiracão do nosso respeito e do nosso encor~ja-' mento se torna, todo aquelie qu,! diffun– d e escolas e semea li v ros, fac:i ltando ás in teliiP-"cncias fam intas dos ignorantes, o pão ah·o da luz. E as escolas f)1açonicas, em nosso -concei to, se recornmendam, pelo espiri– to de inde~ 1 endencia á::: escreitezas dos c redos religiosos, preparando os cére– l_>ros infantis p;:ira -receberem, limpos de en :,.,. ertos damnosos. a semente da mo– m i da relig ião em sua essencia mais pura. Fomos \·er de perto, de perto ajui– ~a r do prog resso ali reali ::ado. por esse nu– c leo de obrei ros inspirados no amordo be111 . A impres:-' ãf) não poderia se:· 1~rnis fa vorave l. Os , alu 111nos desenvolv1do.3 nelos modernos rnethodos _ d_e ensi~o, ~JU é to rnam as aul as apra z1ve1 ;;_ torneios i ntell ec tuaes, ,1emonstraram o s:u ~pro– v eitamento na r ecitação cios d1scurs_os e poesias. co rrectamente prom:ncrn.- ,l os . encan tan-1 ~ nn~ os bellos hy,_11- . atr io•icos - «!<10 Branco · , «81a- 11.01 ~ . • p, e ~;Esco l:-t Aurora » (est-: ultimo ;1, 1 en o » . , ' .· ,. 0 talentoso dr. Alme1ua Ja aucto11a_u . . 1, ) .. , . -n,a-o do 1 rofesso1 da Escoa (Jenu, 11 · d d elas v ozes harmonrosas _as entoa os P , · ' enin as em coro. . ·11 f · •t o de emocão nos dominou, Ulll 1em1 • _ . . endo· 110s da emoçao que ia por ·1per ceo h - viam " li almas que son aram e ague as , 1. i . . 1 o sonho in l o, .. rea l1zal O ali remava o anal- H trez annos, , ª . _ compl eto; hoje, como um pl1abetts 1 :'º. ue se desentranhasse da \' eio aun fe r O q c·ial fecu ndante da in- •-nanan b t erra, 0 · . em fi mpida torrente, a• - 0 co1re, . . strucça ' 1 s cerebros sequiosos, que nhando aque et ·to com a nature<a in· . 111 con al: f . v ivtanl e . 1. participar dos ba e.1os cul ta e rude~ sen o convi via educat1v;: da civ ilisaçao n ,Juma esc~fa . os nue assim procuram B el11 haJam le~e;. de homens, espa- u mrrir O seLI L er1te OS· thesourns que e · i osa n1 · lhan ,i o ca rr , ob resinhos qL1e neces· . em pelos P p o -. SU s ita rn. bençõe ! v eus os a Reg·istcs • 1111 llfHfllll1ffll/tllil lll llllll ' 1 1/11111 O chwo ,.s,. r·i .__.., rrn • í•iras E' digno de nota · o, mov,m. nto que se c,péra no seio do clero : de trabalfio · e de Jucta. A sua acçãc, ri1·é então parecendo es– tacionaria o é <1gora inJormivel e bem sign_iftcativa. Assim pensamos pelos moti vos postos ei11 pratica por essa cor• pornção . Pre:;enceia -se nas capitaes dos E,;ta · dos a activid ade accionando o esfo rco dos ar~ior,1sos membros do catho:i ::ism~. cr · am e.;:col ;:i s e, <l nnexa-; a est=1s, aulas de catecismo, onJe os preceitos da dou– trina que os orienta são est uJa .1os, le– vados ao cérebro das criancas. Por sua vez, ::is ~on fere~ cias, neste Estaci o, que por certo tempo abriram claro, reen cetam-se, havendo ultima– mente oradores f:'e pronunciado da tri – bun;:i do Centro Catholico. QuanJ o isso não bastasse, era suffi• ciente repara r na recommendaçã,, por ~astor~I. oriunda do Vaticano e dirigida a l gre.1a no senti do de, ao Espiritismo, se r daJo combate continuo por conside· rarem esta sciencia (\ o mais nocivo de tod os os males, que invadiu casas, al- deias. cidades, etc. » · Estaremos todos apercebidos dessn operação? Q11em sabe? Precisamos por nosso laJo não dormir sobre os louros colhidos nem . confiarmos demais nas nossas energias isolada-s. Estas nada poderão exerci tar se não tivermos a so· li,1ariedade ratificada pela comprehensão e firmeza dos ideaes magnos el a Causa espirita. O clero cerra fiileiras, e si bem sabe· mos, por vezes muitas apregoarmos, que a propag,111Ja é es~iml!la-1a pelos espíritos, toJavia, é menos certo, deve– mos rios : tornar aptos a receber as in– tuições do A lto, ser bons e uteis in– strumentos numa palavra ernnm, para não embaraçarinos o labor das enti,la– des do Espaço. ..

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