Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio
1. - 4 --- , __;;.-- ~ '.;,. ri - .. ~ 1 -~--=-- - ; . .,. ., - .' ..... -:,''~ ... ,/ ,,,.:., ... , ... ; .... ,, : -·_ t ' • • • - • ,. • . : --- • • ' • • ' - ....· Alma E. Coraçao- 12 , r11,111u11 1 111 r1 i1n1111· 1•:t 11 1n1 , 1 •· • ·• 11 N A Escola Esp irita i\ 1 lont'Ah·er:~ e matricularam-se, até esta da ta, cin– coenta e doi.s . alurnnos, dos quaes fo . ram eli m ina os dezesete por falta d e assiduidade. ~~endo limitado o 11 ·1- mero de matril.:ulados, ncham-se ac– tualmente inscriptos nas respectivn . seccões trinta e cinco educandos. ' -~ E scola confia r.n bene vo lencin dos confrades e na das pessoas de boa von – tade, amantes· da in s trucçâo, no sentido ,le, quanto permittircrn suas posses, au– .' il i;1 rern-na em sua manutençã o. o----<E:>--o O ALMA E COHAÇÃO agraclece, penhoradis::; i- 1110, ao genero ·o confrade que lhe rcnietten ii clacliva 5$000; em cm1tprimento ao pedid" ,lo mesmo, coll erva nios em sil e11<'io o se11 nome. ~ No desempenho duma commissâo adstricta aos seus deveres de soldado, embarcc u pa~a a visinha capital ama– -~onense, o nosso es timado . confrad e ."'olern o l\foreira, presidente da «União Espirita ». · F o i des ignado para pres idir as ses– ·ões doutrina,ri as , n noss o companheiro Archimimo Lima. <>---0?-o 'Da <•Feclernçíio Espirita A1ua.zouense l) , r e – eebemo~ o communicado, em circul ar, da ,-,leição e posse do novo corpo atlmi11ist ratívo para 1915, cc,mposto elos se·guintes confrades: DIRE( '.TO RIA- Presidente, Carlos 'r11eo– doro Gon çalves; Vice-Presidente, Manoel dos ::fantc,s Castro; 1. 0 Secretario, D. DorvaUn n Baptista; 2. 0 An~onio Gonçalve~ Encarna- 1,ão· 3.• Nilo B i1pt1sta: 1. 0 Thesoureiro, Marco– i'iu~ R oclri gues; 2. 0 D. A.rya E. Silva de Paula ; Oraélor, _ã.oão B.. Cordeil·o de Mel~o: /\dm . 'da ~livrana, Jose Gerson Branclao: P.iblioth ecariq_, J oaquim Augusto Esteves. COMM:ISSAO DE CONTAS-João Anto– nio da Silva., Feliciano Lima, Gonçalo Ro- J.rigo!rJrs~ÁO DE ASSISTENCIA- D .. (' . Elvira da Cunha, D. Amelio F a- 1"'ftulU1 a Oli'veira, D. Marcolina O. Ferraz i:undo de , D Virl1'inia Barroso Baptista D. Ee rn aucles 1. Rodrig·ues, Luiz Cav alcanti, ~aria Ame ia 'ezar lt.u:r ú ela Silva , Roo·erio J'l'ixeira. :10 ..; el os Sa nto' Barros, Ric.~·do ;Jt,sP F ra.n– eo. o-<-0>-<> () ALMA E CoRAç .~o que ~e N • õ~ deffen.fü o Espiritismo n o rn e10 ~,ar 1- e nse, tem unia co rres~, o n,ienci a pe1111a– ne1"1tc con1 quasi toJos os outros espí– ritas de ma io r vulto n o pl ane tn. ',J,... 1- do-se, assim, ,i pparelhado rarn le,·;11' aos seus ledores, 9s melhor s es cla rec imen– tos sobre o nssumpto. T o rnando urn a a ssig na tu rn estJ.r is a o corrente das questões o u fac lo!- .e mnior importa nóa que s e offe recem cons tantemente no rneio es1,irita e cc n– correreis pa ra que o jorna l possa con · tinunr a cumprir plenamente o seu 111 a 11datü. <>~ Iniciamos nes te numero a publicação da conferencia «ilfães». re alicnda n a «{_ nião Esr•i1 ita Pnrat.nse » pela nossa directora Elmira Lima. ~ T odos os lJUC interessam pelo prooTesso elo Esp iritisn10 n o Pará. devem inscre~·er-se socios da <•U ni:lo l•:spi:·itn. P araense 1>. o---<;1:;,-o T emos o prazer de re g istrar o no ta– ,·el incremento que tem tomad o a es– cóla espi· ita Vicente de Paulo, fundadn n es ta capital po r alguns confrades espi– rita s. A 1natricula é superior a kO alu · mnos, creanças de ambos os sexos. Corno já tivemos occasião de n oticiar, a es_cóla também fornece, g ra tuitamente, 111ed1camentos ás creancas reconhecida– mente pobres . O mov i1~1ento fma nceir L) é excell ente, :.iada a sol icitude com que os contribuintes satisfazem suas men– salidades . A escó la funcciona á trav. dos Jurunas n. 4 . Emfim : a escóla Vicente de Paul o ~,em ~ontribuindo bas ta nte pa ra que a mf~nc1a desvalida no Pará veja di1ni· nuido O numero de analphabetos. De todo o nosso coracão enviamo aos n ossos confrades vot~s pela con· st ante pros peridad e da nova tenda de trabalho.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0