Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio
Alma e Coração-1 O 1, 11111111 1, 111, 1 ,1111111111 Otestemunho dos faetos lJm novo 111~cliun1 rito desenhado r que qu eria apo.i erar--se do c.l ese 11 ha<lo1• No di a 30 de junho - refere o Com– ;nadante Darget no hebJ omadari o "Le Fraterniste"-fui a Bruxellas para faze r !á uma conferencia !>Obre os raios V, e:· sob re minha,; photographia espiritas ,\' convi te da Federação Espirita Belga. ..\Ili ouvi fa la r de d i,·erso: me.i iu1ns á .tisposição desta socieJade, entre el! e:-– .i senhorita Alin e i\fon g let, que executava ,1_o lhos fecllaclos desenhos muito o rigi– naes ... A rn e11 pe lid o, o secretario gera l .i sr. \i\'i bin, me conduzi u á casa de ·noraclia da medium, a que pe,li pro,·a:,; !e sua capacidadt:;. Eu rn esmo ,·enliei- lh e vs olhos com batoques de algoJã') s us – tidos por um ia rdanapo, tomando to – ,las as precau. ,es para não deixar al– .'!;um int ers ti cio; en tre o nari ~ e o a lgo– dão sobresahi a o g u:1 rcianapo. Estavam t>í·esentes os s nrs . \i\'ibin , e Heris ... O sr. \.Vibin poz sobre a meza uma :·o lha de papel para desenh o e deu á me – J ium um lap is. D Aline collocou a ponta do lapis sobre o pa,.:,e l, fü.:ou im– movel por algun s insta ntes, começou :1. exhalar gemidos e tra ça r febrilment e linhas afas tadas umas das outras, q ue porem todas concorreram mais ta rd e para fo rmar o tlesenho. Depois o transe ~ontinuou com mais energia, e ella ex• ..;!<1mou varias vezes: , Não, não, eu não q uero. 1> Estavamos em presen\'!l do espi - corpo da meJ iurn , cujo astral ou per i:;pi rito não queri~ ceder-lhe o loga r. Final111e,1 te veio um- pouco de calma, e o lapis tra – balhou com mais regul a riJ :Lie, e como res ultaJo obti \1e:11os un1a figura hu1na- 11 a bem ciesenhada .. . Accrescen to, corno seg unfa diffic ul– dade, que esse perfil foi crea.io com a cabeça dei tad·a e olh ando para baixo da folha, em ,·ez de ergui ,ia á direita ou á esquerda da mejium, 0 que é cont.ra – rio ás lei s que presidem hab itualmente a profocção de todos os quadros. Pa•oya tl e identitla ,I<> tlt1m cspit•ifo O sm . l\l. F. G . Bos to n, que v_i v ia em ~- L uiz, e1-1contrava-se um dia em seu tr;:ib ·tlh o, quan io viu o pha nt c1.s nrn de sua irmã uniL' t1 . ~ie!:'enca rnaJa há () an, ios . ,\ appa ri ção deu -se e:n pl eno d iR, elle a viu acercar-s e de si ta l app.'.l re,wia de vida, que o fe z -.;re r qu e era real mente a sua irmã e channu -a pelo nome . O s r. Bos ton pou le observa r toJo;; cs detalhes do seu ro:3to, e nota r par– ticularmente u·11 ri::< co, um arranhão, de um roxo \·i,·o no lad o clireito do ros to . Esta vi:ião o imrressionou a tal L>Onto 1ue tc mou o pri111eir0 trem para ir con . tar a seu pae e a s:.1.1 m iie o que tinha Yi$to.; seQ pae tentou Tici'icL1 la ri. ar sua
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