Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 05 Maio

Alma e Coração Orgam de prop l 5anda esp irita ; ~◊ -J; Dir e ctora Elmira Lima -- ' ---- ·---- ANNO ,·r Belém do Pará, -r.I:.tio de -l!:)15 F ASC. F, AI.tERTEfVIOS T n E sp i1:it ismo" est:i sen do at:1r.a– rl n oor t odo,, os f lan <;os pelo clerc, t· orn.an o que e rg·ue <la i.mp 1·ensa ba– t eri ns par a a lvE>j a l-o. pe toda :L p art<-) s urrrem pequen os ,Jornae5 <.:On t t• fi1n deº s uffoua r a pa lavra cl rt Ve rd ade. . . l A <>· ,ra é O «.Bolehrn do Asy n San ~ Anton io», .de ~-erg i~e, . ~.º~ 1·- q ue os cath ol1cos sao exp 1es::,a ~::ute p rohi b i<los d a leitur.a d~~ l - . ··t~s .. e / Jlll'.I }JI CVC/1/1 () ) J'lJ.c, e;:,f)l l 1 " , , . . se11s crentes contra este pe1_1go -:- . t O Boletim- a igrr:Ja ª ""l'P>'P-ll ,n dos livro~ inscre1eu no ca talogo · . · 'Jrohibidos todas _as ob!·as_de Jl l~ {a11 -J<ordec, chefe pr111c1pal ci< ta PS ensiiw m enlns. » • B em dizia1n os antigos _'lue .· n o f . do m undo», 0 an t 1-ch11 st o , 1m do os olhos l . de vir «a r ra ncan _ ,.avJa el les: nun dos h omens para que. » , y ej am a glon a dE' D eus. D'O Clarim. con tinente, ex ten ,'en– De con tin ente a ~ . ·s 1·11" que opera tn111 a 11111!:> e< do -se nuina e e ·11 do l - 1ei ··a111•se ensan 1an na s.oin bra, e n J , , • . . . culares, g ratu itos im111 1gos , flJ'llHl S , cs se d-1 doutr ina de Jes us . . .• . ' to raes dos di gm tanos da Igre- As pas . s ienu nciado res do . , .;- os relampago ' V J ' s <10 entra nha s do a- \·olcão que fe rve nas e ticano . • - 5 patroc i- l as in st1tu1çoe As esco as, <d• . . romana , pulul am n adas pela ba n e11 a dos os reca n tos. ro r to . lu z da íns trucção, s im, Btm ha.i a a 'd de que não tem c ré - 1 · a , 1 ca n a - bem 1n.1 ° ,. leva a s ua mao toda pa rte do e em e • • mas a leitemos! ... c he ia de bença rn s, s in1 ' . ' . Sob a fo lh a ve r leian te do ga lh ; que s ustem a rosa pe r fuma.ia as pérÂdas pontr,s dos espinh os se occultnm ... A Ver iad e espi rita, é, na ho r11 actual a pa rce ll a ma is purd que promana da ~;ra nde Luz. En1 toJas a ; épocas el!a tem s ido ell\·ia .ia á humanidade quan– rlo :1 ,·ir tude decli1 1a e o vicio ameaça assobe rba r a::; a lmas. Os factos que presenciam,, s no mun - do vis i,·PI , são, affirma111 os es pírito rrepostos para nos g ui a r, u111 pa llido refl exo , uma descolo rici a imagem daq ue– les que se dPsdob ram no plano ílui dico . S e a dou trin a es pirit-'l é o Consola– dor promettido, como o :lllestam os seus fructos e a s reful ge;1cias da<:: cla – ridades q ue espa lha, cer tan:ente que lh e hão de faze r gue rra para que o pensamento humano deturpe mais uma vez a fo nt e casta li a que j orra do pen– s amento div ino. Sondemos, vig il antes, o scenario da terra; prescutemn:; o pa lpita r das con– sciencias, e o desabrochar dús actos e - alertemos As hostes aguerridas do es paço lan– çam sobre os seus maleaveís ins tru– mentos de te rra , a chu va das intuições . Urn a fo rmidavel mu ralha se aden~a de espíritos, imperfeitos e cégos, para o ppôr á propaganda dos obreiros da ul– tima hora » o en trave das desharmon ias e das d;scord ias , dos a pa rtamentos P. das lucta,.;. A «legião Branca » dos en viados do

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