Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril
Discurso I■ I►■ 11 ■ lt ■ li ■I(■ li ■li ■li ■ li ■li ■ 11 ■ I t ■ Ir ■ li ■ 11 ■ I I ■11■11■ 1 tc.;t:::;:nn:iho da. confianc;a u . sc•1ra pessôa deposita tes qd ' nadmmh a ol - tando para a :fila de t . ' ,dze_n o-vos: val- Por occas ião da posse dos funccio– narios eleitos que dirigem actual– men te os destinos da União Espirita P:uaense. as ca ell'a t mesmo desejo de ·an:imo d d b .· ' rago o tal fô!· mi Lér e o permittir: mo i_ando, si a energras, todo o teutamen d mmh as fracas pelas acq uisições que af o meu espi.rito b . . acram o e] ª. ençoado sonho deste untJPo b Yseo, o trnba lhadore - que e d t· · ª ençoado de mo ponto. , es mam pa ra o mes- Eu vo saú.do , desej ando pa7. . (C:011cluscio) SY1v10 N ASCfMENTo. S im ! E is ahi o effeito moral dos p reli os que aqui se feri ram : os salõe reo-or o-it a ado de assistentes; os jorn aes abrindo O asº colu– m uas ás n oticias e.;p irit i.stas ; os postus medi– umnicos se ai;otovelando dia riamente dos enfermos da alr,na e do corpo; a pharruar,ia deste g remio se insta i/ a ndo na ampliação dos dever es e eompromissos e.:;p irituaes· t o– m ados. O dilecto j omalzinho ALMA E CoRAç.fo, a1- vorada da causa aq uJ, em Belem, raiauc.o feliz e sympathico a distribuir os clarões das ver dades espiritualistas pO!' todos os re– cantos desta cap itai. E tudo isso, meus senhores e meus confrades, é nada se não trat armos, acompanh a ndo o prog redimento m ateria l do globo, da nossa feição moral ; d a reforma const ante do sêr, cada vez mais, continuadamente ; si n ão formos amorosos, si não perdoarmos aos nossos semelhantes as offen sas r ecebidas ; si não deixarmos de ser org ul hosos, invejosos, egoistas e máus. " União Espirita Pattaense . Mais uma vez, os no'" so . . ti veram a satisfacâo. de ~ s esp1 rnos . . . . , . . ver con,o o E p_mt1smo Ja adquiriu fóros de . s- cI a nesta capital. Nas n'"';t importan- 1 "" es de ses - so enne, commemora ti vas d sao ne de All an Kardec e da Pa··- ~ desencar– to, á União Espirita p e~"ªº de Chris- t - a1 aense af'fl . .ao numerosa assis ten cia d u1u cl asses sociae:, como se f e todas as palestras ali annunciada. osse urna das ,, e que se d serem ~ randemente concorridas .· iz pies e in fecundo espíri to d _por 1;11n- T e cunosid d ratava- se, nestas du a e. 1 'd d as vezes so enni a es espirita 5 que , . , de aos adeptos, e, no emtasot interessan1 de povo para Já se encami~ho, ª rn~ssa de parti ci par da nossa mod ª dese_1 ôsa j ,., esta ho nagem l e ,e e de g rati dã me- espíritos (por certo bemº dª. esses dois 1 t . .d d . istantes re a 1v1 a e do progresso) na na e 1 - • · ' que rn qrc v~ uçao I espmtual da T erra - d arn etapes 1mmarcessiveis de lu uas E b z e de A m am as as sessões diri . mor, nossos confrades Solem o M, !s I das Por · d F . ore1ra e N gueIra e ana respecti v o~ · ' amente mero de oradores excedeu ' 0 nu- 8 d d a uma d na. an os e creancas a . eze- . , , recitar \' O espil'itismo, a r edemptora doutrina que concede ventui·as e dispensa confor tos, nos d á a certeza de q uanto va lem em qualquer terren o, physico, intellectu al ou 1 nor al, as santas disposições da vontade ed ucada ; mostra-nos o valimento da constancia de um pensamento bom, e objecta fascinante– m en te que n 6s somos o que desej armos ser, que toda a feitura da evoJ ução do n osso e -– pirito para a bondade de nós exqlusivamente depende. Dahi,, a derivação das r es ponsa– bilidades, a eloquencia significat iva do livre arbítrio. Pois bem, multiplas são as obri– gações d a. União E spírito, Paraense : ella está pelo fim da sua tarefa reclamando de t odos os obreiros a actividade que lhes ffü peculia r ao lad? das fac~lda~es qu~ dispu– zérero . N ão ex ige n em 1mpoe, umcamente d esperta a r ecordação do proroettimento. H a Jocrar pa ra todos os esp iritas, instru· mentos para todos os operarios. e mais versos, confrades e se ' ersos manifestar o seu sentir em d. nhoras a poesias. Foi rea lmente u !~cursos e quanto póde a forç[l do B rna prova do h ' em, nesta A post os ! e v inde uroãos meu , pela ori– gem e p elo fim - trabalhemos pela Nova F é, q ue por n ós cert amente trabalhamo, . D eixando as funcções do cargo que du– r ante doze mezes ex er~i, por benevolencia vossa, é-me grato dep or em vossas mãos o pa n a sustentada ininterrupt _carn , a indiffere nça e a má vo t admente com N- h d n a e a~ a uvida. O Espiritis~ o e '· lern vive e vive intensamen 111 Be– Deus ! te, g raças a
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