Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 04 Abril

sidades da vida, tão repleta_ de dece.l?çõe amarissimas e profundos declives, desvios e fraquezas. E ducar o caracter e desenvolver a força moral a unica real que dá a verdadeira ,u– prem;cia av homem, é uro dever imperioso, nos tempos que atravessamos, onde se ma– nifesta a decadencia do carater e a hypo– éris ia, o egoismo, a mentira e a dissimul a– ção. symptomas mo1'bidos do terrivel mal, que empolgam quasi por completo, a humanidacle toda. O habito é uma segunda 1rntureza, habi – ttiemo-nos a seo-uir o camiuho recto e não ·teremos .receio d;s desvios. Não é bastante cultivar as scieuc ias occul– t as, é necessario rncordar as palavras, que encerram a mais profunda sabedori a : Conhece- te a li mesmo . Eis no que consiste a hygiene da alma. EDLA DE MoRAES CARDosci D .·. G:. do Circ:. Esot:. da Com:. elo Pens:. Vigilando . .. 1• 11 ■li l _,., ■li■ li■ ll ■lt■lt 1 1 \■ 11 ■ 11 ■ 11■1 N:io ha quem ignore a pertinacin do ataq11e á causa esp irita. Não perJem tem1'0 nem vasa os inimigos da dou– trinH que, semeando a mais abun d,'1n te mes~e de verdades sobre o co ração af– flicto· dr,. humanidade, ha-de sah·a\·a pela imp:antação total de seus pnnci– pios, pela victoria , a mais absoluta, .dos seus ideiaes. Excusado é, pois, recom– mendar aos esp iritas a mais rigorosn flscali sação na pratica do espiritismo ex· (; l imental. l~mbora a todos os in stantes se estejn [\ clamar que o espiriti smo nada tem de commum com as sessões· bizarras e e:{travagantes; com o tratamento pago , etc., etc ., não raro ouvimos accusações injus ta::; , lançadas á nossa causa ins– piradas na observação do que se fa z nes~es grupcs pouco escr upolosos . Assim rogamos aos nossos confra– des gue não percam ensejo de faz er ver o que o es pi ri tismo realmente a nh ela, qual o seu flm e quaes tarnbem os meios de que lança mão para ·cnnse– cução desses mesmos fins. Que toJa a herva damnin h:i seja arrancada ; que sem violencia mas se· renamen te, intransigentemente, seja dita a ve rdade sem descon ti nuar. Que aos lobQs •disfa rçaJos de ovelhas -quaesquer que sejam as s ua::; fraque– zas-seja arrancada a máscara, não por maldade, mas para· a ho'.1ra da duu - trina irnmacula que defe ndemos. lãc) somos intolerantes mas desejamos se r in tra nsigentes. E assi m proceden – do, procuramos cumpri r o nosso dever . Escola Espirita Vicente de Pauio No dia 2,1 do co rrente e mmemorou e. tn escolu a data_ cltt en amação do n.bnegado missiou::1.rio que fo i Vi cente de Paul o. a·~uj;1. d irecção esp iritual confi ou seus destino .. Pres id idos pelo noss0 frmi:ío 'imões D,,– _zil, do g rupo «CariJade, Amo c e P ercll:i,>. ,, ; trabalh os decco n-ernm un mais co rdial e c. 1 - cau aJ.ora simµ lit:idade. O balancete ap 1·csenta clo pelo confrade J oão J0sé T ix..J iJ·a M1:1.qlm;, iuformo u aos ~ssi tente: elo estn•lo finance iro d,1. escola que e bom, nu.o ob ta nte us despesas, j;\ co 111 u, manutcn i;·ão ela mesmn., já com O forneci– mento ele r eme<li t) ' • aos alumno.3 e uformns . D pois de appr ,·n.clo e se doc umento. 1 as– sou-se a parte cJm rn emon1.t iva, fala.nil" a proposito os snrs. Eduardo Goru ea ele Lal' , r– ela, João J o é'l\, ix >irn .:'.\farqu es, Cinstuntin o "\Van-liíey l. N11g-~1!'Ir:t d l!aria. pela e_-cn '.:. e;~iri~a hln11L\l v(:- r: 1c, e a menina Tiu t1 1 'I:eJxe1ra :i\Iarqn ' a. qiuü r, cito u formosa, na– cantadora poc:;;ia. Aehn.m - ·e mati-ién ln.llo:; 80 alnmnos, endo ,\ freq uenc ia n otavel. Enviamos si,w~ro::; paraben nos uos ,s confracle da escola es pirita «Vi cente d~ Pan– lo. »

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