Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

J\ lma e Corar,ão- 9 11111111111111111111 1,1 1,11111111111111111111111 O testemunho dos faetos Um ca so tl c 1·cincarn::.ç;fio O fac to q ue prese nte temos, fo i ca– ptado enge nh osa e escl a rec idamente pe lo es~•irirua li sta e s,ienti s ta Dr. Ganton Dur– ville. . A s enhora Laura Raynaud diss e, ha j á al g uns a nnos, que ella s e lembrava de ter vivido outra vez, em um lugar que di zia ac ha r- s e um di a. Elia decla rava ter vi\·id o em cc ndi – ções bem de te rm inadas (s exo, classe so– cial, nac iona li dade, e tc.), e se ter des– enca rnado ha tantos a ~n os , em vi rtude cie ta l ,no les tia. Os testemunhos precisos fcram col hi – dos pelo Dr. Ga s tão Durville. A senh ora Raynaud diri g iu-s e á Ita– li a, em 111a rço de 19 13, e a lli reconhe– ceu o pa iz em que viveu. E li a percor– re u os a rredo res de Genova e encon– tro u a s ua casa ta l qual co ,;10 a hav ia descripto . O s r. Dr. Du rvi ll e \"e'riA cou as recor– dncõe:-; da s enhora e graças .à co ll abo– racão. do s r. Ca lame, um psychis ta eru– dit·o de Genova, enconl ra nas rrinutas da paroch ia de _ ão F ra ncisco d'Al ba ro, o a s sent.; men to Ja morte queseri a a da : enhora Raynn u I n. l. Todas as decl a rac,;ões feitas ha mui– tos a nn o~ , sexo, condicção social, na– c ionalidade, idmie «ca usa -mortis », e tc., se ::ichavam conArm aL1as. Urn somnnrnbulo lucido descobre detn– Jh es curi osos sobre a sep ultu ra da se– nh ora Ray rw uJ n . 1. de ta lhes i~nora– dos de to,1os e \·eri fi ados e ass1 111 se estnbel eL'e a relé!ção en tre a senh ora Rny nAud n 1 e A senho ra Rayna ud n. 2. ·o «Ps yc h ic !Vlagazin e ~ de 1° de !ª– neiro p. p. é q ue nos rela ta : ste :_m– po rtan te c.1 ço de rein ca rnação, in s_trum– do -o com inte res~,a ntes photographia s. (D'A. Lu::J \s provas dn m c<liumnida- de em B el ém Como se não bas tassem as pro \·as quê de toda pa rte s urg iram em apo io da mediurnnidade, novos tes temunh os vêm, cadL1 vez mais fri santes, da ex is – tencia dos es píritos e de s ua communi– ca ção com os homens . Um medium psycogra phico, semi– mechani co, de pode rosas fu culdades p y– chi cqs, dése nvo lveu- s~ es pontaneamente num meio quas i hos til ao phe)1orn eno, e durant e um anno e tanto,. ininterrupta– mente, tem recebido dictados de varios e!'-piritos taes como Pedro Segundo, Vi– \'tor Hu go, Vi cente de Paul a e out ros , tendo a terminar uma obra, em g rosso volume e uma séri e de contos versados sobre a personali dact·e de Jes us -Menin o. E' prec iso nota r que o medium dona Maria Borges Pereira , es posa ci o s r. dr. Borges Pereira, advogado , con fessa-s e intell ectua lrn ente incapaz de prod uzi r qua lquer dos di ctados que recebe . Jni cia rern cs no prm.. imo numero a ii ubl icação duma sé ri e c' es!'-es trabalh os. Um cnstcllo nssoml11•fldo Do ca, tr-1 ln de \ V inrl snr. · n!'t11 n I r~;:: idnnr in, el o rei Jorge V da, I ng l0,tenn,. contarn -:;e v0,rias histo rlu.s de ph antu smas. A grn nde _ Elisabeth , como a. pobre rainha Anna Boleyn, deixo.mm- se vê r p elos criados e to.rnbern por pe sou.s emi nentes,. como lorcl Arth ur Ba_lfo n1:; Jortl Pa.lme rston , s1r Robe rt P,·el e me:smn ,, rni nhn. Victor ia.. Ult ima111rntr n11rn appnri('ií n sr frz, snbrr

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0