Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

bustos crescem, florindo-e as flores se trans formam em fructos, ás caricias me– ridianas da fé. Subito um mal es tar vem in vad il-os quand o es tão juntos. na faina. A propo– sito · de pontos da doutrina. tão clara, tão simples, tão intu·itiva . a -. opiniões di verge:n . Não ha uma 1 agina sequer o~s– cura, -questiona 111. ~,nrern; comtuJo rt1n- da caminham juntos. . . . Mas a phalange hos til dos im·1~1,·e1s não descanca : buscam entre os encar– nados outro's instrumentos propicias á rea lisação da obra. Chegam então os _ li– sonjeadores, os que, a pretexto de af– 'fectos pessoaes, alimentam em vez de combater os resentimentos, as descon_– fianças. E a empreitad a nialdicta_ cont1· nua com exito. Dahi o rompimento dist; um passo . As mãos que se aper– tavam fraternalmente, pendem inertes, os olhares que se recebiam em mutuas ~a– ricias fogem uns dos o u~·os ; os. lablO: tão habituados ás saudaçoes ami gas, ª f . ados mudos pa la vra de paz., 1cam cerr ' · ' qua ndo não deixam escapar uma ph:a- . · l ou um sornso se amai ga, 111tenc1ona . ma levo lo ... \A s1s que hou,·e ? Que se deu entre ,VI < ' é QUE <:!Ssas daas almas? Oh, J esus . , O E 0 - que la do NJ. O ORARAM V IGIAND • • · " espaco metterarn hombros á tar~fa pe:· f1d a ~xultam : gF.nharam a part1~a ! .V -– de: é Kardce quem, escre\·e depois d~ ter tratado ~lns dirficulJade~ matenaes a.\ en~ , ··n ,.. ' l é) do Livro dos med11;1111s. cer, a pag1 ,.. -~ . . ·ies o u pequenas sociedades e «as g rant • todas as , euniões. qualquer que s ,Ja ~ . po1·t-1n cia têm sempre a lucta1 sua 1111 < com outro e:,;col110 JJ - - O ue trazem a perturbaçao nao ~e « 5 q _ te no mei o dellas. Estao acham s omen - · · 1 Assi m n o inundo 111v1s1 ve . . t ambelll • p~,·a a·· · -·tos pro tectores .-. < ·' , ha os esr1 11 . h como . 1 les e novos ass11n a . d't le" c1, a, r • soc~e- , l - ' !feitores que se affe rram aos esp1ntos rna , s individuas· atacam • como ,tP '. grupo~ . f·,..cos os accessivers, dos . i'O 05 l u • • pnmei . fazer instrumentos e . procuram . quaes . nu·1r nas massas prnque P o uco in - d P ouco a t •ico está na razao o zer sa an o seu pr a~ 11 . que domin am. D numero daque e!-i Alm;J e Cor:iç::ío- 7 11111111111111111111111111111111111,111111111u1 E assim perecem muitos grupos. Que de exemplos, meu Deus ! Além dessas_ pag inas tão eloquentes de Kar,iec e outras, as advertencias op– portunas do : nossos g uias nos exhor– tam á ora ,:ão e vigilancia .. ·. Entretanto -como somos cegos !-de qua ndo em quandc os inimigos regi stam \ ictorias ... Sen 1 ,r; r ! Permitte qt1 e u111 mi~errimo dentre os teu.; ser , os, com o que de mais puro tenha em su'alma se volte parà a tua infinita misericordia, sup- f plicando-te, em nome de teu Filho, que tanto 110s amou, luz, muita luz pa ra os nossos empedernicios espiritos ! Pae ! que os seus mensageiros faç am proJi– g ios de esforço mas que diffundnm em nós a lealrlacte, ?. confiança, a simplicidade de coração. a sinceri ,iade em todas ns nossas • r ala vras, em todo:; os nossos actos A benevolencia mutua, Senhor ! So– mos todos nós imperfeitos; todos temos dividas a saldar; que nos resolvamos a nos dar fraterna e sinceramente as mãos, desculpando-nos mutuamente, para po– dermos caminhar sob a clara irradiacão das tuas miserícordla:; ! · * ,;:, * Discurso C!ieg·nmos ao tf'rmo d,~ j or1J r1t::i C'li f' io , pu.z e a,btrnd::mte;:; <l e , nti sfaeç,in ,, . 1 " tl1-1 trernecemos, num paJpitament~ a_'º\1. f'~ – souh os, dentro da suav idade ela v~ 1 el lo~ n os borda a esperança. Ruave O _ic a que ren a foi a calma se ntida do dev~/que se– do; su11ve porqne sem d armo por _cuinprj– contramo-nos de mãos dari as fa- 1 dsso en. - . 't b ' ·len o oCC, ma,oes esp ll'I Lrnes em "'n~ta p "·•nt·• - - 0 .. • arec nao SP nt,mos a a~porc7.n, dn. C"l tl'. 1 ' e f!Ue · ,m inda • ' nern

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