Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 03 Março

Alma e Coração- 1 r,' 1 • t • '1.,,1'111•1,, ,111 t O BAPTISMO ,all~alffll..lW-»'W• il!lal'l:l• IN!llaJll"lll'l~--il!II- IMl!aiUllait!al! Jla na vida o baplismo imprescincliuef, certo, não aquelle lustral composto de sal e aguas, e sim o que nos traz o coração coberto de ingent es provações e de tamanhas mag1ws. A os qn e soffre'l7i Em qualquer tempo vem . . . é balsamo pedido para as chagas curar da nossa imperfeição, sci11tilla de cuidado o sér arrependido r ex11bere1 de pa z almas em /egicio. E' da · [.erra o cn1sol, o solido cadinho, que apura pela cinguslia os muitos trn11 sviados; quem a e/le escapará ? ente nenhum. Sosinho, em meio as m11llidões, elle 1me aos culpados. Q11a11do estamos no auge indomilo dos gosos, ,:squecidos do olhar bemdicto d e J es us, ao 11osso e11contro 1Jem , nos caminhos tortuosos mostrar-nos redempção o baplismo da /11:. Não 110s e11trisleçaes em ho_r'}s de_desgosto, 11em de le1Je sequer balbucieis q111x 11mes : após as mutações sombrias do Sol-Posto brotam p elos azues estre/las de <111reos lumes. SYLVI O NASCIMENTO fazer resentimentos, firmar confianças– era o j)rimeiro trabalho. Dos sulcos aber– tos na terra, já emergem as linhas fir– mes dos aliceres ... Agora, mãos a obra ! Para a nova Directoria, o desdobra– mento da tarefa : A Escola de mediuns está creada, o posto da Pharmacia fun– ccionando, as sessões concorridissimas. Uma nova seiva de vida social e mc,ral corre nas veias da Uni ão. N , a epoca em que se fez a fu são , as ondas entrechocari as batia ,n inclementes n~ barquinha fragil. Mãos habeis. e de– dicadas impelli ram-n'a ao alto A d mar . .. errota a seguir é a mesma . Que os novos timoneiros não olh ern para traz nem pa ra os lado~; ali e além. fi cam as margens iriçadas de obstacul os, donde ª cu st0 safou- s e a er11ba rcacfto . .. O caminho é em frente . ' O rubro pharol da Fé e o pharol \'er· de da Es perança espancam as trevas ; no Alto, o santelmo da Paz, que é Jesus . E~tão _em pleno ma r. Boa n agem ! Galemos ventos os con– duzam! E. L. .Escola de Nlet\inms Mais um sonho dos tr abalhariores da União . Es pirita Paraense yae sendo rea– li zado. No di a 9 do corrente, ás 8 hc,-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0