Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 02 Fevereiro

fáais pe11segaições M ::i is urna perseguição movi da contra o E spiritismo. São implacaveis os ad– versari os de nossa queri:ia e abençoada dou trin a ! Não desanimam ante os repe– tid os in,successos ei a intolerancia nem ::ibrandam o od io que lh e vo tam. E ntre– tanto, que f<1z e que aspira a Nova Fé? Procura, tanto quanto poss ível, derra– mar em torn o de si o con fo rto moral e materi al, e trabal ha para a regeneração da bumaniJnde . Es ta é a sua missão por excell encia - e só por isto mer"eceria o apoio in– condicional, a inconc:iicional symp;:i thia de todos . Mas assi m não pensalll os que se sen tem prejudic,1dos pelo seu in.– cremento verdadeiramen te a,sombro~o, ou então, rrerg ulhaJos em theori;is an i- 111ici das, não se sen tem for tes ba stante para ence tar a lucta rede rn plora da _re– forma do ser e r<1ra co lrn nes ta r a fra– gi lidade que os domir rn , negam as san– tas t·erck1des espíritas ou ns rr..,cl amarn n oci vas. A ssim, rn nl An,l avn , colll a de rrota dos ad,·ersari os, que aliás t inham o c;i l or official, a calll pnn hr-i contrn o cen tro «Redelllpto r », l ·o Rir de Ja 11 eiro, j4 em S. Paulo, na ,. 11 l ReJ_e,:1 pção: o delega-ia de policin. sob as I11Juncc,:oes dos padres e elle 111 esmo cntll ~li_c? en– ra c,c proh ibe a prat ic,1 ci o esprrrt, smo, 0 ' 1~ c·I com o applau:: o do sr. .'.. loy 1aves, se: cretar io do Es tado . Corno sempre se da em casos tne~, buscou aquella Duct::~i d.1- d ; 0 npc io do j á famos o ar t. 1:.>_J -~º Codigo Penal , es -1ueciJr1 qu ~, nn np1n1ao ,., 1·urisconsultos da envergadura ci c: ue , . j j Lucio de ;vJenJonçn, que e rn rc_torr l a~e e-;.udita e insuspeitn, n,1uelle M l~~o n_a<> ~óJe subsi st r deante do art. 71. § 30, i: , l'onstitu icãu F el1c: ral . (Pagm.i s J n- ,I,1 . r i fj ,·(1,S , 77). ] .'.Í estalll OS tiÍ '.1 hnbit uados ,'.l rece l· er r s ~er~e uu iclJe5 dos in imi gos da c,_1usa . .·, ,..,p 1 · I.,, 1 0 go il fJ Ó'.; regista r v1 cto- es JII 1ta, ' n . , . .,' qL1e inte ira: ne11te trn nqu ,ll os ag u,11- r ,,119 1· do sr cl ,mos o des fecho do_a:::to o. :oso • . (i ~Ir ,,1,i o de Re,:l ernp<;:ao . t,:;1 t'l( Alma e Co ração- 7 1 1 1 1 ; 1 1 ,i J tf'fl 1 1 ·.; 1 11< 1 l1J rl!1l 1 . 1 União Espittita Parraense No prox imo dia 28 terá a União re– novado o seu corpo administrativo. As eleições estão annunciadac; para as 8 horas da noite, e é de crêr que nur,e– rosos consocios ali estej am, a dar votos á,1uelles que mais lhes pareçam dignos e ap tos ao desempenho da tarefa. Te– mos ouvido falar com fraterna confl an– ça e so lici tude em o nome do nosso con– frad~ Solem o i\fo reira , para o cargo de presidente. Em verdade a escolha é j ustíssima. T endo sicl o um dos funda– dores da U niüo, amando-a com todas as veras de su'a lma de crente, perrnD– necendo sempre um enthusi,1sta, es tá inques ti onave lmen te apparell1,1do para levar a bom termo a t::1refa que lhe apresen tam e que req uer assás pru– ci encia e perse,·erança . Com a instnlla– çlio da pharn~Dcia as responsabilidad es da ~uel!e ca rgo dupl icarnm. N~u somen te a v ida econorni ca dn Snc:ed.'.lde merece constante att cncão . tfada :.. s diI ti culdades pre..;entes, c~mc; tnn1 be111 o trab; ,lh n do gabinete~med ium– n icc,, po is que devemos es tar alert a contra !·oss:,·e is nssaltos DO nosso red il. C! Jega:·:-í, ent;'i.u, o i11 sta:1-t ~ e:11 que nôs, os e,; piri tas do11ic:liados no Pa rá , tere– n .os o g rnt issimo ensejo de prova r o n osso amor, o nosso reconhec imento, o vigo r das 11 0 s;1s com ·i cc,:ões, ce,cando a nova di rec torw do mais sol ici to de ,·o t:11n en to. ·se a di rec toria que hoje terlllina o seu mandato te, e diflkuldades a vence r– a que vai agora iniciar ,1 tarefa, 111 '.ti cJ – re::; aincia as possue. E por ludo is o com o melhor dos 11 0.;s0s se 11 ti mentos , 11ós rogamo.,; a D eus a nss:ste11 cia con - stnnte dos esp íritos bon.s nos novos fu11..:cionarios e tambem a ci edicnção dos irn1."ios da terr ,. Que ell es , o ,..: novo.,; direc to 1 ·es assu- 111 an1 ·con fiaJos o pos to yue a bo U ad·e celes te ll 1es o ffe ,ece e Deus lhe..; dartí t,imbem f1rn;as e au:, il ios necessa;-:os p ,r:i u;1w boa e fecu;1d a aci rni nistr:1ç} o · •

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