Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 02 Fevereiro

1 \i 1 lrna e Coração--l- .,,,.,,,,,1,,,,,,,,,,••,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,1, , Mediur1s t:-; n. m is i'ío d o m ed ium . n obre P. ~:r:1n– 'clio,;ca, não cleixn. po r is o mesmo de ser m– Yttdn. de difti •uldadc. taman11a--. Yemos a cada pn · ·o lern n ta r-$C uma t ('n– 'cl:i. de tr:tba1ho, onrle os C'.. pi rito3 ahnega;iq Yêm traz r o conforto r lnt; 1·0 a cstn. \·1 d:1 de in gentes e -fair,o·, no re,;;gatc ela - -fnlta llOl' 110:; me 1110 · ,·ommettiJas . )[ediuns rcc:eiti3tas e med iuns cnraclo re , .nin cl::t <Jne e::;lr5 sPjum rnro,;, pelo <':ll'::tcter (1:,, prnpria faculclade . tran<;; mittem-no5 ::i con olaclora.3 hcarÜ:):i do me n.sagefr s elo bem. ' - , ías . erã.o o mediuu , por i"SO mP.smo, 1JOr un. missão r..ugusta . i ento· de p ro1·as no cle.:emr enlio u.a s u a tard,1 g lori osa? ~ Tilo ! ]?ode111 ser mnm en o a mome11to ar– rn tudos pe las . nu. pro prit1 imJ erfc.içii - : o orgulho, a Yo~acle, a pre· nmpçào ou 111°~1110 .a g:1naucia : desP.io <l o :rn ferir pro\· ntos du t h<'souro que lhe fura conl'iatl . Jul ga r· e e111 e nndic;ões de não p rcci ·a r mais ouvi r a "º·~ alll iga q11e o c hama ú. llt\milcl:ul . ú. paz. no amor é e"tllr m erro; p agar-sr pelas ca.ri cb· de· prnticadn é maior er ro :i.in da. São est:i.s e quanta::; outras as pro,n~ por– fjne pu, snm os 111 diuns. 110 clcsenYoh-i:nento (l::i suas ene rgia'S ma:;culas. Elles polem -itinda se r as--altados por e - pirito e11 gunadon.: · 1 não contentes de Ye l-0- , "guir a estrn<la la rga que condu~ á prat int de todas s Yirtudes. Elle · Yêin sorrateirame1itc. a pro e itanclo- e das nos - imperfeiçiie~. lrazer u 'izun i a, <le::;vianclo o mecl ium do sPu sa;sra<lo dc1·er. E _ riem- e. por fim. da n ossa in ge1 ,uicbde ! Ora fazem sr 1tir í)lle o ir tlinm 11:in ne– <'e ·sita ma ·s de ou\'ir os _-p11· nm igos c1· ter· ia, porque o e::;pn~·o rncontrou qu m :poderü <'~cln.recel- mnito melhor : " PO>"$a-se o me– linm eles a. pres nmp<;iio de cst'\t' a~ ·isticlo por um spirito u.e lm:. e "ªº então. raziir, otfu5cada. pela. pr0pria ignor:i.nc i:.t <lo 111 :11, recebendo as theoria- ma is ab,mrdn e nw-– m ridícula . De OLltras y ezes insinuam r,ne o trabalh 0 é anto e obre. mas ll · de , er remun rp.do . en '.0 :.t e"portula pel)uc-nu . .1.Tão pr<>cisa o m ec1ium YÍ\"C~r, não tem 11cce8 id:1- ªes proprins da teHa 'r então .. . J)ngL1em .an me- uot; os que p · d em paga r 1... E omec;úm. ns 0 \_h, m eus :\mi~o- m rlinn ~ '. C'niJarlo muito nirlarlo eom o· \·o---os trabalhos. ~l' quizerd es co ll er fru r o~ aben,·,,1 tlo~. C)llE' un a·111dlC'S <Jll L no::, t1:i.,) a nle~ri·1 ele t n:n_r,;:: dc•intrre suuamentc c,,11Pn1T1d para all 1\ 1n rlüii 110~:;o- ~ mel\inntP~ - l_'omhutPi a~ " -:;-as froqneza::;. f•, l hu1nil<l e~. cari,111,;r,• e hons: só as - im t .:) reis :,, a ·::;i::;l nc:i:1 d nm bom e~– pirito n, nuxilinr \·o:; 1m -.:aub1 ca11 ·a. lnal tle n,',- p úd jact,n-.se tle nã ;:et· n_ altndo_ por pe n~ume nto · me n n- pn r,1;; em dadas oc– ca; iõe:;? ~ ini 11 t'lll. ce1ta:ne nle. O me io q no no;; e rr·a é h1Ü0, e ni:10 h'· li\ s j,í. o e;:;p iri C.) pr~parad,) para ::,\1~~er a corrente: \·olif-iva- tlc ccrta5 c;rn-a - ernc1rn– te · qu n os rodeiam. S: no;; cl ixamo- i nfln ndur pe10 cerc de ferro de p reco11ce it0· on de_int"res -e- mp;:;– qn inho · ou a inchi. - 1wb fo rç:1 11 \·onta"l-'. 111:1l eclu <l, nü sah mo:-. contrr n- 110.s · a;; tcaclenei::t iufNinre5 a-; prn,·lnmada;; ne· CP -iüad - ph:n,i0],,~·ir 1,,. c:an:;as <1t>tenn inan · tcs de b,1üa.s fr.,<Jn eza;;, fu.llin.os ce rtame n P. Prer> i5,,1110 · e<ln.: t\1 o n 0 espírito. formnr o nnsso c·a racLe r. a 110a< ;;r, prnpri:i 0r;,::111 i~a– ,·ã me ntal e entã tuuo rní. aplaina. pe– las fo rc:a- d •tenninant.' da no.,;su ec-u~cien– c-ia li nr. A nossa c-:·gan isa,i'i0 ps~·ehic.:a irá a11~rfei – (:'O,tn<lo-;:;c e pot1erem0s p<Jr lin, ag·ir egLHa – mente con;ciente. 11 a :trl'na dn n,zào pum. Entiio ,s n;; inos que n - forem o!lcreci – clo - sedio r ecebic1o;; na altura do reu mere – eimento . .à 1,prend remos do. 1) uc sahem moi' dn q_ue n · s e nc,inar m s ao que sabc1n me– nos. Que b llo i · to é ! E pensar. L\llC' tuao dc- 11e11de tu,) . O111e11tc dos nos;;os 1,r 1,rip::; tra– l>al ho::; ! 01• ! -:11cn - irmãos. não d t>i.·Pmo:-: qu o m:\l m dre cm 1ws ·as alma · , trnbalhc-m s e qn a nclo a eorng-em 110·· fo.ltar. o lhe;no - ,.. etli1ira11t - exc-n.1plo elo )le tre da Gulil\:'a. E tudo i r;í a mrlhor. A RC!ll:\11'.\!0 LI. !.\ , l\\editon o preces }J,\gas Pm ·ela~ on me~rno a dinheiro e 11or fim vem nmn. pPC)nenn. portula. pelC's receituarios:-es'}neceu o rnedium. aqui . do grande en sino de Jesus : ide ' por todo. parte, curae os leproso , da . Yist:l. aos ce– :JOS, dae ele grnçu o q ue ele graça rece- 1 c::;.les - Quando, nas horas de ocio. lancamos um gol d ,- • · · · · .pe e \ 1st a sobre a h1storiet do P ::issado· 9U " !1. ~ no -·1 . . . e . ' • c l '1,, SI enc10 mt1mo da con c1enc1 a medi tamos sob1'e . d . 1· · - a ongem as I e 1g1oes desanna rec i· j.-., . · i- 1c ~ «-, sentm.10s o

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