Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 02 Fevereiro
Alm.aeC Orgam de propaganda esp irita_ ,. ;..;>~ ;.: Dircctora Elmira Lim:... . ...\~.\'O vr Belém do Pará, fevereiro de 19 l-- F \SC. DOUTRIN-A Das enmoolisa~:ües Di\·ergem as o;:iiniües qu:-into á ma· ne;ni de ernngelis<1 r os e:::piritos a trnz::· dos que se .co111111unica111 nn~ sessües. t;ns adorta,n as pre:es mentéles, outros len1 o E1·angel!10, Ol!trPS rez;n1 « l'ac ]~OS "ü», e de Ulli, OU\"illlOS dize r, que n,an 'a o soffreci or se· confess :ir. no es– ~'DÇo, co:11 o anjo <fo gua:·da ; :ifiinn {l n,io que. aj:'ós· esse neto , o culpa.io ficé1 isen – to de todo crime, feliz, gosan,:0 dn bern - íl\"enturnnca . · (.; . . ·. ena um e~~cel!ente proce,-:~o, 111uito ma•c; " 111 · ·· 1· - h ]" "- '-- ,ll!1: 10 que a C0ll lSSétfl c:it O- ICa ador 0 taLia nn terra, r1 1-ie a ci-eai ura ª Ind ª fü:a sujeita á,:; çi cn itencí,1:-; .. . AcreJ1tar que a co fissfto ao anjo dn fuarda limpa a é1!ma de to .ir1s ns 111:ícu– ,is, é <1nnu lar to.lo o merito do soffri - ine1 1tiJ, \..~ ::::i 1... ; vi....\.,:· () . .t:.n· ... l·t ;~; Lidj r eencarnaçõ1;s, onsle o é:-êr se (iq,ura , pnsso n passo, relo esfor-..:o n obn:: da \"Onta de. . · Onde os resgntes nbençoafos n~ dôr? Onde ns luctas tragicns e allucinante::; com as impe1 feições? ()n,le a ;i,. censão nu1<usta i:.-or essa e-,;cd-h d•.: J ac()b que é a cndeia innu:ner,l\·el das vi.las rnúl ti· plas? TuJo fic;-iritl reJuzifo a u,na formali – dade no esr,a,;o , iiual a essa tão com· bat iJa na Terra . Quantns 1·ezcs é um ç,obre perturbado" qIIe se debate na incerteza ela sua situa– ção, julgnndo-::ce \·i1·c, ~ :--Secessitamos encaminh:tl-o· com n nos:"as exl1orta – Çües . A prece mental 11ão pó.le ser aper – cebida pelos soffre,lores cujos corpos Pen.-piritaes den:oifka,ios r ela acção de ~e 11 ti1nentos imruros não \:ibram ao to– ~~e. s_uL~til de u111 pe:is rnento bom. Faz– ·111~ter falar, explicar- lhe o seu esta- -------==-= do, co1wencel-o da sua ignorancia, ( es– p :!r tando-ll,e o desejo -de progIes: 0 . e que lhe dará re!ativa fel icidade. A e\· 111_gel isaçã, p.1ra se r prnducti va dc\·e ser 1 fei ta como ensinnm Kardec e Leon Denis: -deixa ndo falar a en tidade que ~-~ rna~1f'e!:'_ta , _sem a in t ~rrornper co111 01gressoe::- inute;s; aproveitanJo as pausas para dirigir-lhe palanns encora - · jaJoras e cnrinhosns, animancio -n a pro– seguir; e não desl' iar a narrativa do es– p1rito (.iesde que elle não se torn e in – c,1rn·eniente), encam inhando a evangeli – s~çfio dentro das suas prop ri as pa I anas, ern lingungcm clara, simples, ao alcance da comprehensãu da assistencia qu e como sabemo::; ~- comm mente, com~os– ta cie pes:;oris pouco cultas. Si o soffre– c~OJ" pc~iir unn ~ rece, devemo, ornr ell! \"OZ alta, i:11pro\·isnn ,1o RS phrose.3 1 á 111e_ii,i.l que os bons pens<1111entos sejam !:'t:ggeri,los pela çiitdude e pela fé . -.i lermos o e\·angelho ou ',unlquer lino de c:;tu, o , ~,recisai nos co111ment.,r, ex – rlnnnr 0 ~,onto liJo para que se torn e ncce:;si\·el a todas ns intt:lligencias, quer dos encnrnnclos, quer cios i'.wisi\·eis que nos ro lei,1111, ál'idos, nessas occasiõe:;;. A prece aI ticulada actua cl irectamen – te 110 espírito que se manifesta soffre– dor e 111 ,~ u . RcpttiJos c,:empios temos r-i·esencea_io do qunnto púde a ;:icção da prece . _\i são as fo rmu las decoradas que podem interpreta r os no;:; ·os sentimen – tos; ele t:111tns ,·eze.3 enunciado se torna importuno dize r :-a prece é um surto do pensamer.to ilunrnno que se co:11mu– nica ao rensa111ento LiÍ\' i1io pelns ond?.s \·iornturias cio ether. Por isso, a nece - siJade de , nas reuniões e piritas, ornr em \·oz a!ta, para uniílcar os sentimen– tos numa forte columna luminosa E,s- . ' cens1onal, attracti\'a de graças. EL.\IIIU LI.\!.\ .
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