Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 01 Janeiro

u U!rtl/1111111111 1111 11nu 111111111Í1 11111111111111Ul lll 111 ll l b f · · t J udid o ao termi - Tudo luz, t udo festa! . o, 01 v1vamen e app ~ . . 0 3 homens, ah! os h ome1n ! E stes vivem na r a sua bem elabo1ada c_o~ _feiencia, á mercê dos choq ues dos sentimentos que ~s ·onde demonstrou que o Espint1smo, ao surprehendem; uns, pobres. co itado ! tang i– 'Cvntrario do que allegam os seus detra- dos viol ent:.imente pelo s111101111 ele f~rtes ctores a nin guem condu z ao s uicídio, llesf11entos, entem o definhamento, ftaco ' e. · . .· • _ se deixam ficar: n ão ren.gem ao embn.te das que considera o m a io r CI 1me co1:1_rn_etti paixões, desanimam, como se no desanimar do pel a creatura. Os trabalh os, d iri g idos encontrassem elementos de entraves (L inva– pelo con frade Arcbi m ;rno e secreta ria- si o tremenda de ·ses inimigos. Outros pare– dos . por nossa irmã E lmira, foram en - cem se oppôr ·ã onda avassaladora que ín– cerrad os, ás 9 112 da n oite, com apre- veste áq uell es, mas não res istem por muito ce do coS t ume . tempo, em breve · vemol-os cahir n a ruin a * *.;., Está marcada para a noite ele 31 dos prop ri os queixumes, dos mesmos desen – do co rrent e a pa lestra do n osso tnle :1 toso ganas. Muitos s julgam felizes, os felizes confrade José Antoni o F uzeira, n ovo ini- do muncl o ! como se ouve por sua cond ição: ciado n a F é espirita que, pela pr imeira \' eZ, t od:1Via o Yocabulo que mais lhes ern1uadra– se encar rega :la tarefa de uma conferencia va é, de certo, o ele infeli zes, porque cxis– n a União . Dessa palestra daremos n o li- t em flgoist icamente, u ão reparteni do farnel eia e1}1 · nosso fascículo de fe\' ereiro. um pe.:l.::tço de pão e nem t iram rl o bolso o v il melai para encoraj rwem o :rndraj oso viau– d'ante que pus-a, mal t rapilho u n. un. mise- p 1 N 1 r ia, esfa n:apaclo n o ·eus sonhos de desdita 8 Q a t a Terrivel fim os ·desses tj ue se acreditam ven– turosos com ·ii, d-eM,rei'i'tera dos seus irn~ãos, 'O sentimento é uni versal , hoje, pompeia a que riem co~ · o pranto amargurado dos ·1uz _em todo. a sua inten ·idade no alvo zim - tombados. Elles t erão a sua recompensa-,. e b_o rio d .forn_1oso templo~a N,atureza. O h ~- estes tarn bem se reso· at.ai :em. basba·nte as n zonte mfuuto tem mars co res, tem n1a1s 1 ' . ~ . · · d fa t ·refolgencias. · cu pas anteriores, viveriio um d ia, e ' e º'.. O fi rmam.ento é um largo estuario a eles- felizes, rrhts fe:izes na sc intillaçào da cairo. ~ · •·pejar clarões. ·q~e poss uírem. • . A m:rnhã, surginclo bem louçã de g raças Ha uma eirnalclacle, h ~J·e, eutret:wto. Esse - e agratin.da de louçauias esplendentes, t rou- ~ xe no seio amphoras de aroma , e era ala- jubilo que irradia de t odos os semblantes, · ' cridade· ao ·ver-se sêres e coisas -á porfia sor- essa esperança que na ce em todos os cora– .·verem ' á borda esse fl.u icl.o subtil , ti1o agra- davel -ao olfacto quanto suo.visante á a lma. ções, es ·es can~ico que explodem h armoni- 0 sol, se esgarçando dentre nuvens e ela- cos e e. pontaneos ele mil labios, es a roma- 1·.idades do espaço, veiu mais r otundo na cô1· r in. que se faz dia a dentro, noite a f óra em esr:arlate dos seus rai_o , mais r n:d iante, e h omenao·efu ao Mestre n osso irm:'io, o aurn - cle1xou escapar os gu1sos mysten osos dos d º . · ' . . , l d eus brilho por sob re O Yerde estendal das O e m l !?,'O Jesus da b1hlica J ern~a em e arvores, té á majestosa amplidào marinh.t. tantos so nhos e ta nta s lameutações. As e~trell as tornaram- e destacados pon- Natal! quanta son0ridade ne, t e te rmo ! t os lummosos a reticenciar as luminosas li- • nhas do céu. Como o:; espíritos nesL d ia se u pifon111 ;11m A aragem nos bosques aromf1tisou-se mais no mesmo abençoa.ele ge ·to, na ' me ma, cor– e, m 1 m_a alegre surpresa, ent rou os ninho dial ympathia,.ean taml o hosann ahs e tecen- ·da bult ço a e cano1·a passarada e encheu-os . . ela essenci[t dos o:ores. 'Aquell a accordou do madngaes. b ru::carn ente e logo rumou vôo direito :i, azu- Natal! Luze ! Sóes e encan tamentos! li_~:iea · aboba~a e, alto, desferi'n a 01·chestrn- O mesmo desej_o çl_e perdu.0°e a mesma an- çao de mav10sos ca,ntos h armonisa1 do ~ • · · d · p ·- . . . ' . •• sua eia e prooTedun ento. erfumes no ar pei a legrrn á ' alegn a dos a -tros, a a legria das ·. . º ' coisas. ·fumes Ha floresta. Paz n as almas, paz nos Na teáa o orYalho, que se formou :í. h ora corações. suggest iv., do crepuscnlo, deu lindas nu au- S 1 1 '. es "ás relvas, depositou fulgores n u pollen ª ve · ' das flôres t ujas -antheras se abriam _para O Belem- 1914. ,.evento feli z da -christandade. S. .N,

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