Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 01 Janeiro

f r– i 1 A lma eê:oração- 3 111111 u111111111111111111111111 111111111111111, Vel1icnln subl ime, coaclj ncto r aclm iravel Gue rrei ro ausen . p . das noss,L as1 irações - é O joma l. Nelle va- 1 . ' e., te, a ul o de Ass is . de saruns todas as nossas gl0rias coJJ.qu istadas Y1 ª desa~ n«da · · · Contamos po ucos . e todas as nossa· esperança·· confo rtadoras os c;;~e vieram chega ndo pon tu aes : 0 Ell e torn::i-so por fim uma parte ele nós Dulc1di o, o Sylv io Nascimen to e. ia 1 n~esmos e semp re a mais aca riciad a. e bem- L e.o nardo a IlOSS · . - E,I . r. oe di eta. , e ' · e a II rn a ~ m ira . D a ~ . _ · . Actea não ha not· · · ue nos encora.Ja vel-o em rnaos carin ho as , icias, pa rece que des- de amigos, muito ma is nos enthusiasnrn e en c<1 rno u • • • iln i/~1a. ':e_l-~ compul_saclo JJe los 11.clversar_ios. Poi s, como são as cousas : n este a nn o E po1 1s~o que nos queremos e bemd1ze- mai o r rn zão nos ass is te pa i· a · b' I mos o nosso AL}IA E Coru c~o e e J U I os ; Ha ci nco annos tem sid~- o.transm issor el e ve nce_rnos , com ga lh ard ia , urn a época toclos os nos,os desejos, aspir sublime ele de c ri se do lorosa em q ue pa rec ia pro– tod.as as_ nos as _e ·pera11 ça ·. ,·ave!, senão fac il , o desappa rec irnen to ~l le . e e sern semp re para nós-o fil ho da , ev is ta. E , lotivado Deus não n mai s cldecto. alma elos no ·sos sao-raclos prin- • ' os . . ·- · ,.., a rrcce1a111os do 915 c1p10s, coraçao pu ro dos nossos seut imentos . _ . · · · mais nobres. Nossa 1r111 a E i1111ra a nda na fa ina a _~n -~e sau~o- jornal querido- no teu anni- ai~ra nj Ei r o~ a nnun cios; os · assi g nan tes 'eu1a11 0 de ,rngentes esfo rços em defesa das hao de vi r, pouco a pou,;o . D eus é causas santus. d I D ARCHll\IlillO LIMA. gra n e. eze nac; de a nn os, o L eo1 1 q 11 e é moço e fcí rte (Ai, qu e in veja pa ra o Aulu s) ! ha d e fes tej a r o a nni ve rsa n o do ALi\IA E CORA ÇÃO », a té q ua ndo chegar a s ua vez de entrega r a ta refa a outr0 , qu e mel ho r ::i desempen he. . . l\fos, não fa le111 os d ; coisas tristes : . Quem ~ll'l a q ue o 1 1e lh_o Aulu s P la tiu s e nfraq uec imentos, velhices .. . ( não te ~ md;, rab iscas e urn as ti ras para o Na - za ng ues meu caro Platiu s ), hoje é di a ta l! ... «Ma is dia. menos d ia . Anda e ii e d e fes ta ! · sempre a rest11 unga r, dou u rn po ntnpé Cheio de fé, cheio de con fla nça, abra – neste estafermo de corpo ca nçado e ca to J os os de casa , presen tes e a u– gas to e vou lá aci/tza enco n1me.. d a r ;ent es, o outro nov inh o ern fol ha, pa ra vo lt a r ao trabalh o . .. » Vae resmun gando e os a nn os se vão passanJo, sem q ue o ve- L rnN conferencias na Unl ão Espirita Paraense lho Aulu s se reso lva a de ixa r a ca rc.:;ssa . Co usas da v ida . . . Qua ntos jovens e As creançcis não se despedem á fo rça, na estaçcio dos ri :.os, emq ua nto pob re s ve– lhinos vão, te111po a fora , arras ta ndo dias de lag rirn a s, n o ites de sa udades! Em con tinuação da serie in iciada em Mas, caso interessante, no an ni ve rsa- 19 14, a U nião Es piri ta Paraense rea ii– ri o do ALMA, o ho rn velh o te s il encia ... so u, a 17 do co rrente, ma is uma pa– Quem sabe? [n vej a , ta lvez, d e se ser les tra de mo ra l espirita , sendo orado r 0 cada vez mais «cancado e gas to » á me - n o5so presado confrade e companhei ro dida que o Leon se to rn a cada vez ma is de trabalho Syivio Nascimento. -lampeiro e catita, ao traca r a ch ro ni ca Corn 1ietamente á cunh a , o salão Eip re- fes ti va do que ri do j orna l~inh o. sentava um as pecto a n imado r áq uelles Ha cinco a nn os q ue é o di a ma is que tomaram aos hombros a rud e e d'tf– grato ao ALMA E CoRA ÇÃO: todos á po r- flc il ta r~fa d e pro ~ aga r, ne~ ta seára , fia o an imam com uma tiraz inha , un s a doutrina excelsa e mo ral! sadora do versos, um parabern, uma sa udação a mi- Evange lh o chris tão . ga. Desta vez, porem, os co ll aborado res O orado r, que des_e nvo l~eu, a con– rare iam . . . Ma rcus V ini c ius des ertou; tento d a nurnerosa a ss1s tenc1 a, o th e rna Ca lina Lygia não se d e ixa \·êr; Leoca j io escolhido - Sut'cidiD e s1itid dios- O rou- l r.

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