Alma e Coração 1915 ANNO VI-Jan-Dez-Fasc. 01 Janeiro
--~ . ti I IIMlll9!!1111 11111•1111111/IIUlh l t •ll11tt1t11•!1111111 li lha, outra., menor embora, por·m melh r e-- Di z m.:iis: .:i fun cção d0s humanos é clarecid.a e orientada, o aco lhe como um n ob re e digna q ua ndo tenJe par.:i O amigo querido cu jas palavrn, ão um co n- Amo r, parél a Ig u aldade, pa ra a Fra ter- forto e um éncanto. nid ade . E é por isso que elle ha ele continua r, Oi pensan dn a torlo , sem di,;t111cção di a a clia, augmeutauclo a Li t::i. elos que O de raças, de c re n ças e partido , um ri so consideram e amam . acolhedo r e bom, .1 !111 0 e sadio, pele Tdmpo virá. quando, por inte re sa nte con- qu e , al h e ios aos preconceitos, o riu ndos traste, os aunos que nos amolentam as enei:- do o rg ulho, a tte nte nos ao n o O modo · gias, mais fo rças tiver dado ao ALlIA E Co- ele se r. . RA(·.i.o, em que ell e ser:í ga la rdoado beneme- Por fim , aos !a re não con-1uz a d is- rito no consenso geral elo publ ico. solução, p is r.ão préga a desordcn~; Qua nd o O inveino chegar e os flo.~os ela a pon ta e rros e c c ndemna o \"icio , dei – neve envolverem n ossas cabeças fatigadas xan do de !e , ar ente a lgum ao pelou – de trabalho e de sonhos, n Jvo;; ob reirns ,·i- rinh o das d:ffamac.ões, !em ran:lo -se da rão, po t d a r ª ore_s a seiva elos ent11u ia::mos parabola evangelica : «A:iue ll e que _se fo venis. s b t t · 0 ' a u s ·i ~ 111 · os velhos ope rari as n o julgar sem p eccado atire a primetr amanho ela seara. Até lú., que Deus n os pedra ; . acompanhe. ELMIRA L1::-.1 A. D LCIOIO. "Abna e Coração'' En1 defesa de un1 ideal E' um facto ps ' choloo·ico que o home1~ 1 ~ jornal es pirita te rn a SU<> ut ·,i ·ict 1 . busca um ideal; caminh";, orn entre urze~~ n at e e cala ndo mon t::mha.s ou a lta nd fos o , 01 en s_ma e conforta, le,·.:in ta e encor~·a· em placidos arrebóe, illuminado p la aleu Das s uas columnas qua d b . J · tua.oras inadiaçõ -- rias e~per·anças. tad · · ' ' 11 0 em o n en - E ~ bas e__ as, 1rrad1nm reflexos dos b . ' a s im va9 fe rind o-se n a m ais acer c1p1os que a doutrina . . , ons pnn- elas tortnras m raes recebendo mordazc e - p1 ece1tu ·1 sac1 ··1 . • • . ' . d ante ao ha quen e · ' 1 egas lllJun as, co ra.çao sang ra n o ' poisa r os olh 1 ; e s t a nd o ~costu111acto a ~· mui tremendas injnstiças humanas· P~: .f'o ll1 a es · ·· t· º" n as paginas de u 111 a 1 1 ém, fo rte na sua c nscien cia de asceta, pe Pll 1 1s ta - e nstra t d cl · re· , ·. . ' nao experimente · .· _ . 0 os os caminho clcixan o, pa i. . me1~~ v!sta da s ua leit ura en ..: .a p11- ;,;e·, imma r_cesciveis lou rns a se rem colludo__ clab1liss 1111ds e feli ze ioçoes aisra- pelos pon,1ndouros. quando tiverem ele per E , . S. lustrar o - ' •a oer· o cnterio da . " mesmos invios caminho 0 1 - -coad o da .rl, causa, o valo r aben co rnclos. -, 1 ea con · No f me· m~!mos áa pr~pag~~d~ 111 dos 111 eri tos n os to1ea~ ~s'"~ui~~~~{~J~;\u~eilh: !~ti~1~1~ ao ha e1~trelinhados fe .· a éiassagem, na doce illusuo de alcançai , soaes- - bate-se exc\ . 11nos e pes- 1 n a cubi çacla. · ço da ~ci enci a sernus 1van1ente pelo a va n- J· o~ dvae olhos n o além. passos fi nues .n: t person a lis . a a revolt . . 1 ' . d •a J de1x, ampouco resposta. a 1 e nen, após . - a, . cam1n teu·o o I ea ~ da não trazem o e '1 a ass un1ptos Que O'entess1 sullco . mclelevei . n os co raçoes or· ªPP a uso 1 b º , su co · q · · ao·11,rn P ·e a rubrica d .· e o on1 sen que brilh, . ue Jamais se ap , º ' bres b. . a se, 1edade N- so iclé am ao influxo mao· ni.fl !O elas no -ar 1tranamente, fa la , .· , _ ao demole 8 ns. _ º . sem . a raz•-to e ct· e na.o b t . te se as pe1as do conv . e IS<..:ute não b as ·a a palavra convrn cen 'te$ judicial. · enci-0 n a lisn10 pre porqu a st ; _ a acção e o exempl o e_cltfic~ n a~ e - e cusso ·1 t spoe om justica de . Portas d t d nem um ec io ran t·o do j· B' ' \. e ser col!o , i e O os os lares serve-se en ª ( a oa In1 prensa, cau o ao lacto nvento maa-ico cl G - ' b Jmprensa, mo 1 ai" . porque c qne ele O e uteu erg-a ar· ·e 15 ª e detende a 1.b ' 0 111 0 esta te ,,. t azas espalmad as vae por t ocla ª P< • sc- ien.cia I erct ad d ' ' ~-.. 1 ra i cl · t das a~ . , sen1 o que n;, , º e e con - fa1nilh,s 11 1 sc reta n os serões de O na m it o. · ao Püde h a\·er ct· alrna 'd e, en1 lin o·u ao·em muda, traya º· 1- ' o.- '" 0 . dam ~ directnz - . que o contempl am e estn _ con· • 0 eomet · ov a:, ciuistas f "'t· n ca, seo·nra para n < , u nras. º '
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